Esposinha pagando os mecânicos.

Compartilhar:

Certa vez quando eu e minha esposa voltávamos de uma viagem do interior, percebi que o carro estava falhando o que me deixou bastante preocupado pois estávamos longe de qualquer cidade conhecida e, estava começando a escurecer.
        Pra nossa sorte, mesmo aos trancos e barrancos conseguimos chegar até uma oficina mecânica na beira da estrada. Não precisei nem desligar o carro e o mesmo apagou de vez. Tentei fazer funcionar mas desisti para não danificar algo mais. Desci e fui falar com o mecânico, um negão de mais ou menos uns dois metros de altura e o mesmo falou que já havia fechado a oficina e que não poderia me ajudar.
        Pedi que ao menos desse uma olhada no carro pois estava escurecendo e seria difícil eu e minha esposa passarmos a noite ali. Falei que pagava dobrado se ele resolvesse o problema.
Não sei se foi o fato de ter dito pagamento dobrado ou, ele finalmente ter visto a Vanessa dentro do carro que fez o negão mudar de ideia.
Só sei que ele dirigiu-se até o veículo e pediu que ela abrisse o capo. Como estava muito calor e a Vanessa estava de saia e uma blusinha de alcinha, os olhos do negão brilharam de satisfação ao ver seu decote e suas coxas deliciosas quando ela se abaixou para puxar a alavanca que abre o capo.
O negão ficou louco de tesão quando ela saiu de dentro do carro e debruçou-se no para-lama para ver o que ele estava fazendo.
O cara parou de olhar para o motor e ficou olhando os seios deliciosos da minha esposa que pareciam querer saltar para fora da blusa. Perguntei para ele onde era o banheiro e se poderia usar sendo que o mesmo indicou-me o final da oficina.
        Enquanto ia ao banheiro escutei a Vanessa perguntar ao negão se poderia nos ajudar e o mesmo dirigindo-se em sua direção; chegando bem perto dela; olhando-a de baixo até em cima disse-lhe: – Dependendo do pagamento pode ter certeza que seu carro será arrumado. Enquanto falava isso o negão não tirava os olhos dos seios dela que ficou com os bicos duros de excitação. O negão percebendo isso deu a volta por traz dela e quase roçou o cacete duro em sua bunda ao mesmo tempo que falava para ela em seu ouvido: Não estou falando de pagamento em dinheiro.
Tentando se recompor com minha chegada minha esposa foi até o banheiro que apesar de ser de oficina era muito limpo só que sua porta não fechava direito.
O mecânico não tirava os olhos dela e quando perguntei se ele conseguiria arrumar o carro o mesmo falou para mim o mesmo que havia falado para ela. Tudo tem um preço e para que nós não tivéssemos que passar a noite ao relento, num lugar ermo e até mesmo perigoso minha esposa faria o pagamento.
        O mecânico falou que estava fechando para ir pra uma festa com seus dois ajudantes e, nada mais justo eu deixá-la quebrar o seu galho como forma de pagamento.
Eu não estava acreditando no que acabava de escutar. Na cara de pau do negão. Quando pensei em tomar uma atitude o negão ainda falou para que eu perguntasse pra ela que estava chegando o que ela achava. Falou que com toda certeza ela iria concordar com o pagamento.
O negão se afastou em direção ao banheiro e a Vanessa perguntou o que ele havia falado. Contei para ela o que o mecânico tinha proposto enquanto ela olhava ele mijando com a porta aberta. Mesmo estando meio afastado do banheiro dava para perceber que a pica dele era enorme e a minha esposa não tirava os olhos dela.
        Várias vezes quando transamos apimentávamos nosso relacionamento imaginando uma terceira e até mesmo uma quarta pessoa, com um cacete enorme fudendo ela de todas as maneiras. A situação em que nos encontrávamos não estava fugindo de nossas fantasias pois estávamos em um lugar desconhecido, praticamente nas mãos do negão que a queria como forma de pagamento.
O negão veio em nossa direção e chegando bem perto da Vanessa, sem tirar os olhos de seu seios perguntou-me a resposta de sua proposta.
Minha esposa tomando a frente falou que tinha que perguntar para ela, ao mesmo tempo que abaixava a alça de sua blusa deixando a mostra aqueles seios maravilhosos. Os bicos de seus seios estavam duríssimos de tesão apontado para o rosto do negão que sem perder tempo louco de tesão, agarrou-a pela cintura e começou a beijar sua boca enquanto sua mão alisava e apertava seus seios.
Ela por sua vez correspondia ao beijo de língua ao mesmo tempo que abria o zíper da calça do negão e enfiava a mão dentro para tirar para fora aquele cacete enorme e duro que pulsava em suas mãos delicadas.
O negão foi beijando seu pescoço, seus seios, mordiscando seus bicos duros de tesão ao mesmo tempo que ela ia alisando seu cacete e gemendo de prazer.
Saímos da oficina e fomos para a casa do negão que ficava nos fundos. Mal entramos pela porta o cara já foi sugando com força os seios da Vanessa que gemia alto de prazer.
deliciosa.
        Enquanto o mecânico ia se deliciando com os seios da minha esposa ela gemia alto. Olhando para mim o negão falou: – Meu amigo, você está de parabéns por ter uma puta igual a esta à sua inteira disposição! – Olha só que vadia gostosa! – Só de olhar para ela lá fora eu sabia que ia me dar bem hoje! – Era só apertar um pouco que a vagabunda ia se entregar todinha! – Estou louco pra enterrar toda a minha rôla nessa puta! – Está querendo sentir a minha pica te arrombando sua vadia? – Fala para o seu marido que esta doida para ter tudo isso aqui socado nessa buceta deliciosa! – Fala pra ele vagabunda!
Olhado pra mim a Vanessa falou: – Estou louca para sentir essa pica enterrada toda em minha buceta! – Olha só que pau grande e grosso! – Quero ser   arrombada por ele!
Abaixando-se entre as pernas do negão, Vanessa segurou aquele cacete enorme e levou até a boca.
Chupava aquela pica com extrema maestria tentando engolir tudo de uma vez.
Lambia a cabeça inteira enquanto com a mão ia alisando o resto do cacete do negão que gemia alto de prazer. Falava para ela: – Que delicia! – Como você chupa gostoso!
– Continua chupando sua puta! – Que maravilha! – Estava louco para achar uma vadia como você! – Vai putinha, enfia mais na boca!
        Não precisava nem falar isso pra minha esposa pois era exatamente isso o que ela fazia. Tentava enfiar o cacete enorme do negão todinho na boca e de vez em quando falava: – Que delicia de cacete! – Como é gostoso ter tudo isso só pra mim! – Olha só que grossura! – Com certeza vai arregaçar a minha buceta! – Quero sentir isso tudo enterrado dentro de mim!
Minha esposa chupava com mais rapidez a cabeça do pau do negão e com as duas mãos punhetava o resto do cacete ao mesmo tempo que falava: – Estou louca para tomar toda sua porra! – Vai, goza em minha boca! – Depois que tomar tudo quero ser arrombada por tudo isso aqui! – Que delicia de cacete! – Goza agora para que eu tome todo o seu leite! – Quero ter tudo isso enterrado dentro da minha buceta!
        Acelerando mais o ritmo das chupadas o negão não aguentou mais e urrando alto de prazer gozou na boca, no rosto, nos seios da Vanessa que se deliciava com toda aquela porra que saia e escorria pelos seus lábios.
Abrindo ao máximo a boca e segurando firme aquele cacete enorme, ela sugava as últimas gotas de porra que insistiam em sair engolindo tudo com satisfação.
Vendo aquele cacete enorme ainda duro; mesmo depois de ter gozado em abundancia em sua boca, sem dar tempo ao mecânico a safada foi em sua direção e, abrindo as pernas sentou-se em sua pica ainda melada de porra e de saliva.
        Ajeitando-se em seu colo ela colocou aquele cacete enorme na entrada de sua buceta e foi deixando seu corpo descer lentamente. Cada centímetro de pica que ia sumindo ela gemia alto de prazer ao mesmo tempo que falava: – Que delícia! – Como é grossa sua pica! – Vai enfiando mais! – Arromba a minha buceta! – Quero sentir sua pica inteira enterrada!
O negão não se continha de prazer e falava: – Que puta deliciosa! – Que buceta maravilhosa! – Como você é apertadinha! – Tá querendo me enganar que até hoje só deu pro seu marido vagabunda! – Vai putinha, mexe mais! – Olha só o meu cacete sumindo inteiro nessa buceta deliciosa! – Não se esqueça que dos meus dois ajudantes, com certeza eles vão querer te conhecer! – Você vai ter muito mais pica até o dia amanhecer sua vagabunda!
Havíamos esquecido por completo que o mecânico estava esperando seus dois ajudantes para saírem.
        A ideia de ter mais gente fudendo ela de todas as maneiras deixou a Vanessa mais excitada ainda e em pouco tempo estava muito confortável com a pica do negão todinha enterrada em sua buceta.
Urrando de prazer ela ia se levantando lentamente e quando sentia que o cacete ia sair ela sentava de uma vez fazendo tudo sumir novamente. Cada estocada que o negão dava com força ela gemia mais alto deixando todos loucos de tesão.
Ela falava: – Mais! – Enterra tudo com força! – Fode sua puta do jeito que você queria! – Era isso que estava precisando! – Não vejo a hora dos seus amigos chegarem e me foderem também! O negão também urrava de prazer e falava: -Vai sua puta! – Não era isso o que você queria? Aproveita agora sua vadia! – Continua assim sua putinha que daqui a pouco vou inundar a sua buceta de porra!
Vendo que o negão estava prestes a gozar ela saiu de cima do colo dele e pediu que ele viesse por cima.
Não precisou pedir duas vezes e o negão já estava com o cacete na entrada da buceta dela.
Com as pernas abertas ao máximo para receber tudo aquilo de novo o negão foi deitando em cima dela.
Quando enfiou a cabeça ele deixou a Vanessa conduzir a penetração apreciando sua pica sumir lentamente.
Gemiam alto de prazer ao mesmo tempo que ela ia forçando mais para ter toda pica enterrada novamente bem fundo em sua buceta. Controlava a penetração para apreciar a pica do negão em movimentos lentos sumir por inteiro dentro de sua buceta que ia se arrombando.
        Em pouco tempo ela gozou bastante, gritando e pedindo mais para o negão.
Levantando-se de cima da minha esposa o negão começou a movimentar-se tirando seu pau quase por completo de dentro da buceta dela para logo em seguida enterrar tudo novamente enquanto falava para ela: – Puta deliciosa! – Olha só como entra tudo! – Eu achava que você não ia aguentar tudo isso! – Aposto que está querendo mais não é mesmo sua vagabunda?
Entre um gemido e outro ela respondia: – Que coisa maravilhosa! – Estava mesmo precisando de uma metida assim! – Vai, arromba sua puta! – Mete mais!
Em movimentos cava vez mais rápido e as estocadas com mais força, em poucos minutos o negão urrando alto de prazer gozou dentro da buceta da Vanessa.
        Segurando o negão pela cintura ela também gozou enquanto falava: – Continua! – Que delícia sentir a sua porra inundando minha buceta! E o negão continuava em ritmo alucinante socando toda sua pica.
Cada vez que tirava para fora seu cacete dava para perceber o quanto ele tinha gozado.
Quando o mecânico finalmente tirou o cacete para fora, ainda escorria porra de sua pica assim como também de dentro da buceta da Vanessa. Ela não cabia em si de tanto prazer e olhando para o negão quase acabado de tanto gozar perguntou:- Você não falou que seus amigos estavam pra chegar? – Estou louca pra continuar metendo e você pelo jeito vai precisar de um descanso.
Enquanto ela ainda se deliciava com a porra do negão que saia de sua buceta os dois amigos do mecânico chegaram e não acreditaram no que estavam vendo.
A minha esposa loirinha, lindinha, peladinha, de quatro, com a buceta toda melada de porra pronta para ser fodida novamente.
Quase que imediatamente já foram tirando a roupa e falando para o mecânico que estava deitado ao seu lado: – Se soubéssemos que iria trazer uma puta para cá já estaríamos aqui a mais tempo! – Onde foi que arrumou uma puta tão gostosa assim? – Será que ela vai aguentar mais dois?
        O mecânico respondeu: – Meus amigos, essa puta deliciosa veio bater aqui na minha porta. – E respondendo a sua pergunta, com certeza ela vai aguentar vocês dois com tranquilidade! – E o melhor, é ela quem tá pagando pelo concerto do seu carro.
        Interrompendo o mecânico minha esposa falou: – Vamos meus machos estou pronta para o segundo e terceiro tempo!
Imediatamente um dos negões posicionou-se por trás da Vanessa que estava de quatro e após segurar seu quadril foi enterrando seu cacete que também era enorme e grosso.
Como já estava bastante lubrificada pela porra do primeiro, o outro não teve dificuldades em enterrar toda sua pica em poucos segundos.
Enquanto dava estocadas com força segurando ela pelo quadril, o negão falava: – Que puta gostosa! – Olha só como rebola essa vagabunda! – Eu achava que ela não ia dar conta do recado.
O mecânico falava: – Meu amigo você ainda não viu nada, olha só a cara de felicidade dessa vadia. – Ela estava louca pra entrar na rola! – Vai lá e da outra pica para ela chupar pra você ver como ela chupa. – Engole tudo! – Toma toda porra que sair desse cacete! – Tá bom assim agora sua vadia?
Gemendo cada vez mais alto de prazer ela falava: – Está maravilhoso! – Estava louca para ser fudida dessa maneira! – Vai, arregaça sua puta!
        Os negões loucos de tesão alternavam continuamente as posições, fudendo a minha esposa de todas as formas.
Sentada na pica de um dos negões, chupava a pica do outro ao mesmo tempo que punhetava o terceiro.
Falava: – Que delícia, nunca tinha metido tão gostoso assim! – Enterra mais fundo, arromba a buceta dessa putinha!
E os negões não deixavam por menos. Enterravam o pau cada vez com mais violência arrancando urros de prazer da vadia que tinham à disposição.
Acelerando mais o ritmo o segundo negão gemeu alto de prazer e gozou dentro da buceta dela que urrava de prazer. Segurando-a pelo quadril ele forçava ela para baixo enquanto ia falando: – Experimente minha porra também sua vadia! – Que gozada deliciosa! – Tá bom assim pra você putinha?
Ela respondia: – Tá uma delícia, quanta porra você tem? Ainda sobrou alguma coisa pra eu tomar?
        Quando o negão tirou o cacete para fora ainda escorria porra e após espalhar pela bunda da Vanessa, ele deu o cacete para ela limpar com a boca.
Ela rapidamente pegou aquela pica enorme ainda dura, mesmo depois de ter gozado e levou rapidamente a boca para chupar de novo. Deliciava-se com as últimas gotas de porra que insistiam em sair tomando tudo com satisfação.
Quando viu que não saia mais nada ela virou-se para o terceiro negão e disse que era hora dela cuidar dele também enquanto os seu amigos se restabeleciam. Pediu que ele se deitasse e sentou-se em cima dele introduzindo toda aquela pica também.
        A pica do terceiro negão não deixava nada a desejar para a dos seus amigos pois também era muito grossa e talvez até maior. Nem por isso a minha esposa se intimidou e em poucos segundos já havia colocado tudo em sua buceta.
Enquanto o negão segurava sua bunda e dava estocadas cada vez mais fundo ela esfregava os seios em sua boca que ele chupava com inteira satisfação.
A cada estocada que ele dava ela urrava alto e dizia: – Enterra mais meu tesão! – Arromba sua puta! – Fode sua vadia! – Quero sentir também sua porra!
Não demorou muito tempo e o terceiro negão também urrando alto de prazer gozou no rabo lindo da minha loirinha vadia.
        A Vanessa gemia de prazer sentindo os jatos de porra escorrendo por sua bunda deliciosa.
Em ritmo cada vez mais rápido, o terceiro negão viu minha esposa urrar de prazer e se desmanchar em cima de seu peito para finalmente descansar.
Ficaram deitados exaustos de tanto meter e minha mulher completamente acabada.
Após alguns instantes, minha esposa levantou-se e foi ao banheiro tomar banho enquanto os negões se restabeleciam para mais uma rodada.
Enquanto ela tomava banho os mecânicos planejavam para a próxima, comer o cuzinho deliciosa da minha mulher. Queriam fazer um sanduiche com ela aproveitando a puta deliciosa que tinham a disposição. E o melhor, de graça.


Compartilhar: