Tenista no Hotel

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Sou João Pedro, tenho 43 anos, 1,82 de altura, peso 105kg, macho parrudo e vou relatar uma situação que aconteceu uns 4 anos atrás.
Na época estava solteiro, e sempre em busca de uma boa foda, era uma tarde de sábado, fui deixar minha mãe num evento familiar, não quis ficar e baixei um app que fazia tempos que não usava, assim que baixei apareceu um perfil puxando assunto e dizendo que estava num hotel, se quisesse ser mamado era só entrar no anexo desse hotel, que não tinha recepção e subir ao segundo andar e apartamento x. Ignorei, sai no carro, ia para casa mesmo, ficar de boa, quando esse perfil perguntou se podia ligar. Ele ligou já mostrando o rosto, era um cara loiro, rosto bonito, bem nervoso e disse que tinha gostado do perfil e disse que tinha uma hora pois tinha compromisso, e tinha que ser agora, ele gastou seu minuto de ligação e retornei, falamos e eu disse que ia. Tesão é foda, mesmo antes ele dizendo que era só uma chupada, coloquei duas camisinhas no bolso, vai que rola. Estacionei perto do hotel, que fica no bairro do Tirol aqui em Natal, o hotel tem um anexo, de um lado fica uma parte onde tá a recepção e do outro lado da rua tem mais apartamentos, fui criando coragem, vi dois caras saindo com roupas de tenista e raquetes, estava ocorrendo um campeonato de tênis num clube próximo, aproveitei e entrei no prédio e fui ao apartamento informado. Bati na porta e ele já abriu me puxando para dentro, estava nervoso, percebi que ele usava uma roupa de tenista.
– Fala ai cara, tudo beleza. Falei para quebrar o gelo.
– Beleza, tem que ser rápido, tenho uma partida daqui 1 hora.
– Tranquilo, cai de boca.
– Safado, vou chupar você todo. Mas disse isso vindo me dar um beijo cinematográfico.
Pelo sarro, sentia o pau dele bem duro. Nessa época eu tinha uns 38 para 39 anos, ele era mais jovem, tinha 35, mineiro, Saulo é o nome do loirinho, no sarro contou que é casado com mulher e está dividindo o quarto com o cunhado, irmão da mulher, que estava no torneio jogando em dupla, por isso conseguiu escapar e vir experimentar um pau natalense. No sarro fui contando um pouco da minha vida também, e ele dizendo que teve sorte, mirou e foi no certo, mandou eu deitar na cama só de cueca, tirei a bermuda e a camiseta, me deitei na cama de solteiro e ele veio subindo do meu pé, pelas coxas, cheirava forte meu pau que já estava duro na cueca, ele aproveitava, parecia que tinha muito tempo que não tinha essa oportunidade, tirou os meus ovos para fora da cueca, e cheirava gostoso, com muito prazer, ele estava inebriado. Tirou minha cueca, deu uma cheirada e ficou encarando minha rola, ele de quatro, eu deitado com a cabeça levantada e encarando ele, com aqueles olhos cor de mel desejando pica, Saulo veio e começou a mamar meu pau, tentava colocar todo e engasgava, eu ali só de boa curtindo aquela mamador. Até que forcei ele, segurei sua cabeça e deixei ele com meu pau socado na boca, Que saiu todo babado. Ele reclamou.
– Porra cara, não curto assim.
– Eu não quero saber, só quero que você tire sua roupa, quero ver essa bunda.
– Não João, só quero mamar, não quero dar. Por favor, não me come. Só o que eu peço.
Percebi que ele estava querendo dar, e gostava de uma submissão.
– Mandei tirar a roupa, anda caralho.
Ele começou a tirar, o corpo todo branquinho, pelos claros acima de um pau duro, mas que devia no máximo ter uns 13 centímetros, o cara era todo malhado, ele virou e mostrou uma bunda dura. Com roupa ele não demonstrava ser tão sarado, cheguei perto do putinho, beijei e fui chupar sua piroca, coloquei tudo na boca e ainda lambia os ovos com a ponta da língua, virei o Saulo de costas e vi aquela bunda rígida, molhei o dedo socando na boca dele e fui dedilhar aquele buraquinho apertado que estava bem cheirosinho, a bunda dele era bem lisa, mas lisa natural, ele tinha poucos pelos, não resisti e cai de boca naquele cuzinho.
– Caralho João, assim eu fico gamado.
– Gamado você vai ficar quando minha rola entrar.
– Não João, não faz isso, por favor, vou ficar dolorido, seu pau é muito grande.
Peguei a camisinha na bermuda, enquanto abria pedi para ele mamar mais o meu pau.
– Encapa o pau do teu macho.
– Vai devagar, promete.
– Prometo, anda logo.
Saulo deitou na cama, fui montando em cima dele, com muita dificuldade a cabeça rompeu a resistência e entrou, ele gritava abafado pela fronha, até que ele disse que preferia montar. Me deitei novamente, Saulo veio por cima, molhava mais seu cuzinho com saliva, apontou o pau, e foi quebrando a resistência. Achava engraçado que ele montando e colocando o pau para dentro dizia.
– Não me coma, por favor, não quero. Não faz isso, ele com uma carinha de putinho, descia o meu até que senti sua bunda nos meus ovos.
– Entrou todo seu puto, agora rebola no meu pau.
– Você me arrombou, seu safado.
Nisso o Saulo começou a cavalgar no meu pau, que a bunda dele era muito dura, parecia uma tábua, não passou nem ao menos um minuto nessa posição, ele gozou com uma força, a porra melou meu peito, barba, barriga. O cu dele mordia o meu pau com os espasmos. Ele estava em êxtase, gozou sem tocar no pau, que logo amoleceu, ele saiu de vez, gritou alto de dor.
– Que loucura, eu não queria, tá doendo, vou jogar com dor, vou voltar para casa amanhã com dor.
– Ei, eu não gozei.
– Eu não aguento mais dar.
– Não quero mais seu cu, quero sua boca.
Tirei a camisinha, e ele veio com má vontade, dei um tapa na cara dele e mandei ele além de mamar, tirar a porra que estava no meu corpo.
Ele limpou meu peito, e comecei a socar na boca dele, até que ele falou.
– Me bate, mas bate mesmo.
Dei um tapa forte que o olho dele marejou.
Com o tesão aumentando, aumentei a velocidade e anunciei que ia gozar e perguntei onde ele queria. Sem dizer nada, Saulo agarrou na minha bunda e gozei enchendo a boca do puto de leite.
Fui no banheiro, lavei o pau na pia, beijei a boca do puto e disse que ia embora, trocamos o número do telefone, ficamos uns bons meses da pandemia batendo papo e depois perdemos o contato.
Nunca mais nos encontramos, mas foi um cara legal que me apresentou esse fetiche de ser submisso.


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