Nos e o amigo militar

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Fomos viajar para Santa Catarina. Fui visitar um amigo que serviu comigo no quartel.

Ele continuou lá e fez carreira.

Um dele virou Tenente (Não falarei o nome para não prejudicá-lo)

O local de encontro foi uma churrascaria indicada pelo Tenente.

Meu amigo era branco, 1, 95 altura, acho que uns 75/80 kg e 45 anos.

Ele veio direto do quartel, por isso estava de uniforme.

No começo parecia bem normal, conversávamos sobre os velhos tempos.

Isso foi até que reparei que minha mulher dava muito atenção para ele.

Ela começou a elogiar o uniforme, a boa forma física dele etc.

Depois ela deu uma leve passada de dedo sobre a mão dele e disse:

– Sua mão é grande, você realmente chama atenção, especialmente com esse uniforme.

– Obrigado, disse meu amigo Tenente olhando para mim com o canto dos olhos.

Depois a conversa tomou um ritmo normal.

Precisei ir ao banheiro e fiquei em torno de 10 minutos.

Quando retornei a mesa. A conta já tinha sido paga e o Tenente e minha mulher me esperavam.

– Vamos.

– Onde?

– Irá visitar o quartel.

Não tínhamos planejado nada disso, nem sabia se era permitido.

O Tenente foi dirigindo, mas não foi pela entrada principal, mas pela parte de trás onde tinha apenas um guarda de olho.

O rapaz liberou a entrada e o carro se dirigiu para um prédio perto da parte de treinamento e campo.

No local tinha outro rapaz de guarda e meu amigo disse:

– Fique aqui fora, se aparecer alguém não deixe entrar, se for de patente maior me avisa.

– Sim senhor.

O rapaz ficou na porta. Lá dentro não tinha muita coisa, apenas material de exercício e uma mesa.

Então o show começou. Minha mulher começou a beijar meu amigo Tenente e ele passava a mão no corpo dela.

Ele foi soltando o vestido da minha mulher que ao cair no chão deixou minha mulher completamente nua. Estranhei, afinal ela veio de calcinha.

Minha mulher entendeu minha surpresa e disse:

– Eu entrei para ele dentro do restaurante.

Por isso ele não se segurou, ficou claro a intenção dela.

Ela abriu o zíper da calça do Tenente e enquanto o pau sai duro ela falou:

– Eu sempre quis dar para um militar, você deveria ter me falado dele antes.

Ela começou a chupá-lo.

Eu comecei a me lembrar quando servi naquele lugar, que aquele prédio onde estávamos tinha a função não apenas de guardar o material, mas era o ponto que o pessoal trazia as garotas da região.

Nunca imaginei que um dia voltaria para lá e veria minha esposa sendo uma e de um dos meus amigos.

Ela chupava com gosto. Fazia um barulho forte.

– Que delícia. Falou o Tenente.

Sabia que o soldado ouvia tudo. Eu estava feliz por ele não ser do meu tempo, senão não teria lugar para enfiar a cara.

Minha mulher levantou-se e ficou apoiada na mesa, deixando a bundinha bem empinadinha.

O Tenente foi então introduzindo o pau na bucetinha dela e começou a comer com gosto.

Parecia um estupro, pois ele estava perfeitamente vestido, com exceção do pau.

Depois minha mulher falou que o tesão era esse mesmo. O tempo inteiro ele com o uniforme usando ela.

Alguém bateu à porta. Era o soldado.

– Fala.

– Senhor, o soldado X chegou para me substituir no turno.

– Deixa o X aqui e entra.

Não esperava que ele fosse pedir para o rapaz entrar.

Realmente o soldado se portou como se não estivesse vendo o superior dele comendo uma mulher dentro do quartel.

– Quando eu terminar aqui, preciso que você leve eles para o hotel.

Minha mulher encarava o rapaz que ficou do meu lado esperando o Tenente terminar.

Meu amigo prestando atenção falou:

– Soldado, fica na frente da garota.

Minha mulher puxou ele e começou a beijá-lo enquanto era comida.

Meu pau latejava vendo ele beijar o rapaz que não conhecia.

A porta ficou levemente aberta. Eu conseguia reparar que o outro soldado olhar para os lados e depois gastava uns dois ou três segundo olhando para dentro.

Eles mudaram de posição, minha mulher de quatro, chupava o soldado e o Tenente agora comia o rabinho da minha esposa.

– Nossa, como desliza facilzinho por esse rabo.

Depois de uns minutos ele gozou no rabo dela com gosto.

Ele se arrumou e me chamou para ficar na região da porta e fumamos um cigarro.

– Tenho que voltar para minha sala em 20 minutos, por isso não posso dar mais atenção para ela hoje. Cara, que mulher você conseguiu, muito boa.

– Não imaginava você todo machão, sendo do tipo que gosta de ver a mulher assim.

– Eu também não imaginava.

Ficamos olhando minha mulher com o soldado que agora comia ela sobre a mesa.

– Toma cuidado Ricardo nem todo mundo é boca serrada como eu. Você sabe como notícia se espalha.

Nisso ficamos olhando minha mulher chupar o pau do soldado que gozava com força dentro da boquinha dela.

– Evita esse lugar.

Ele saiu.

O rapaz deu a carona até o hotel


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