Meu filho comeu minha boceta.
Desde que a filha casou, moro com meu filho, Roberto. Ele tem 21 anos, estuda farmácia e trabalha num laboratório. Estou sem marido há cinco anos. Nesse ínterim, só alguns flertes.
Tudo começou com uma suspeita. Estranhava que Beto, alto, moreno e encantador, nunca trouxe nenhuma namorada para casa.
Seria ele gay? Passei a fuçar suas coisas. Nada de errado. Restou o computador. Ele me ajudou a abrir meu e-mail e senha. Usei o mesmo critério para descobrir o dele.
Sei que é errado, mas fui ver suas correspondências. Na caixa de entrada, muitos mail. Quase caí de costas ao ler o primeiro. O remetente dizia que transava com a própria mãe! O pior é que incentivava meu filho a fazer o mesmo!
Outros falavam sobre desejos pela mãe, de forma vulgar, como se fosse banal! Abalada, fui na caixa de mail enviados. Foi ainda mais estarrecedor! Neles Roberto me descrevia, dizia da tesão por mim e até fantasiava relações sexuais!
Antes não soubesse! Meu filho me queria como mulher! Nunca tinha percebido nada. Nem passou pela minha cabeça um desatino desse!
Vá lá que não sou de jogar fora. Meu jeito jovial disfarça os quase quarenta. Não arranjei homem porque não quis. Propostas não faltaram. Mas com tantas garotas jovens por aí, logo eu, sua mãe?
Passei a observar melhor meu filho. Pela primeira vez olhei, não com olhar de mãe. Envergonhada, olhei como uma fêmea, apreciando um macho. Foi o prelúdio dos meus tormentos.
Li e reli todos os mail. Já não sentia a repulsa da leitura inicial. Os textos me causavam estranha sensação. Um calor jamais sentido. ¨-Poxa, o que está acontecendo comigo?¨ pensei.
Devo falar com Beto? Teria que confessar que li os mail. Que pelos padrões morais, é errado? O que pensaria minha filha? Meus irmãos? Os vizinhos?
A situação confesso, massageava meu ego. Meu filho, lindo, lindo, me desejava. Alguns trechos dos mail martelavam na cabeça: ¨Minha mãe é gostosa demais! Que peitões lindos!¨, ¨Aquela bundona me deixou de pau duro¨, ¨Toquei uma punheta hoje, pensando nas coxas brancas e lisinhas¨, ¨Vi ela pelada no banheiro. Fiquei louco de tesão. Que vontade de meter nela!¨.
A mulher adormecida em mim despertava. Voltei a frequentar cabeleireiro e manicure. Reiniciei a dieta. Renovei o guarda-roupa com vestidos e sapatos mais alegres, sensuais. Quando comprava lingerie nova, sexy e ousadas, ao estreá-las, pedia opinião de Beto.
Mesmo sabendo do despropósito, não tive forças para reagir. Aliás, parte de mim não queria reagir. Os dias passando e eu, cada vez mais doida. Os pijamas foram aposentados. Passei a usar camisolas curtas de cetim, transparentes, decotadas, expondo parte dos seios e coxas.
Beto fingia indiferença, mas, ao ler seus e-mails, percebia ele mais excitado, numa escalada de tesão. Eu estava dando corda! Quando Beto era criança, eu o beijava na boca, beijo de mãe. Na adolescência, não sei desde quando, passamos a nos beijar na face.
Mas certo dia, nossos lábios se encontraram. Esquecemos que éramos mãe e filho e nos beijamos na boca, de forma natural, com desejo. Me desvencilhei perturbada, ao constatar que tinha sentido prazer!
Nossos contatos físicos aumentando. A princípio como brincadeiras. Os abraços, apalpadas e encostadas dos quadris cada vez mais frequentes. As frase de duplo sentido. Foi questão de tempo acontecer.
Foi numa noite em que abusei um pouco do vinho. Estávamos deitados sob a coberta, assistindo um filme. Quando a mão do meu filho roçou meus seios, senti os biquinhos enrijecerem na hora. Uma onda de prazer chegou na pombinha, causando umidade e até contrações.
Tentei culpar a bebida, mas na verdade, o desejo reprimido guiou minha mão direita até o seu instrumento rijo. Só apalpar já não satisfazia. Não falamos nada. Abaixei a calça do pijama de Beto, pegando no membro ereto.
Era delicioso o contato daquela ferramenta grossa e quente na palma da mão. Masturbei suavemente. A respiração arfante de Beto denunciava o prazer que sentia. Gemendo ele disse:
– Ahhh, bom. Ahhh, mãe, muito bom. Não aguento, não agueento, ahhhhh, vou goooozaaar!!!
A porra espirrada melou tudo pela frente. Seu pingolin ficou a pulsar, com o esperma viscoso escorrendo entre meus dedos. Morta de vergonha, corri ao banheiro social para pegar papel e limpar. Beto veio atrás, com a pistola balançando, meio mole. Me agarrou por trás e ficou se esfregando em mim.
Me senti culpada, de brincar com fogo. Estava sentido o calor ardendo, prestes a ser queimada. Um misto de arrependimento por ter cedido. Deixar chegar aquele ponto. Meu filho queria mais. Eu também, mas, tudo aquilo era loucura! Seu pênis estava novamente rijo, estocando as coxas, as nádegas.
Ajoelhei e abocanhei o mastro. Nossa, a quanto tempo eu não colocava um pedaço duro e pulsante de carne em minha boca. Enquanto chupava, masturbei para que ele gozasse logo. Beto gemia e empurrava o pênis, me sufocando, fazendo engasgar. Acabou gozando de novo. Bebi todo seu leitinho e limpei por inteiro, deixando-o liso e brilhante com minha saliva.
Mais calmos, falei para ele que aquilo era errado e não deveria jamais se repetir. Que ele deveria arrumar uma namorada. Ele dizendo que me amava e nenhuma outra mulher interessava. Os dias seguintes foram difíceis, com meu filho sempre tentando e eu rechaçando. Querendo, mas, fugindo.
Eu às vezes fazia oral e o masturbava. Meu filho cada vez mais tarado, tentando me possuir. Eu achava que não deixando ele colocar seu catatau no buraco por onde ele saiu, não seria transa. Procurava me convencer que o que fazíamos era só uma forma de uma mulher satisfazer um homem. Nada demais.
Beto cada vez mais ardoroso e ousado. Suas tentativas de tirar minha calcinha acabava em luta. Tentava chupar a minha ostrinha. Me causava prazer, enfraquecendo minha determinação. Certa vez, quase conseguiu me pegar na marra. Por pouco não me entreguei a ele.
Tinha que dar um jeito naquilo. Tinha visto um artigo numa revista e sugeri irmos numa casa de swing. Tinha esperança que ele encontrasse outra mulher e me deixasse em paz. A aventura foi um desastre. Quem acabou assediada fui eu. A briga foi feia.
Beto, enciumado, me pôs contra a parede. Ficamos sem falar vários dias. Eu precisava fazer as pazes. Quando ele era criança, eu prometia algo para o natal ou no seu aniversario. Num momento de impeto, acabei prometendo deixar ele transar comigo em seu aniversário. Ao menos, ficamos de bem. Era tudo o que eu queria.
Só que o aniversário dele estava se aproximando. Eu pressionada, arrependida da promessa. ¨- Bem feito, bocuda¨, pensava se auto repreendendo. Ele até tinha parado de me forçar. Me abraçava e beijava com muito carinho, sempre me lembrando da promessa feita. Como se fosse possível me esquecer.
Devo confessar que eu também o desejava. Um rapaz lindo, no auge da juventude, todo tarado por mim. Que eu amava mais do que tudo no mundo. Mas, a consciência me freava. Queria e ao mesmo tempo, tinha esperança de que não iria acontecer. Ou que não podia ocorrer de verdade, apesar de estar tomando pílulas há dois dias.
Finalmente o dia fatídico chegou. Acordei com Beto me beijando, cobrando o presente prometido. Procurei ganhar tempo, na esperança de que não fosse acontecer:
– Agora não, filho. À noite, tá?
Ele todo feliz, mal contendo a ansiedade:
– Tá bom, mãe. Prá quem esperou tanto, mais algumas horas…
E foi trabalhar. Essas horas foram as mais agoniantes da minha vida. Eu estava aérea, sem conseguir me concentrar em nada. Assistia TV como se estivesse num país estranho. Via as imagens, ouvia os sons e era como se fosse em outra língua. Nada entrava em minha mente, a não ser o incesto iminente e como evitá-lo.
O dia chegava ao fim. Liguei apenas a lâmpada do corredor. Deixei a casa na penumbra. Como se escuridão pudesse ocultar o turbilhão de sentimentos contraditórios que me assolava. Tomei uma ducha e vesti um conjunto de calcinha e camisola verde garrafa.
Ao pentear os cabelos, vi meu sorriso no espelho, ao me imaginar, como uma puta esperando o seu cliente predileto. Ainda que envergonhada, passei um batom vermelho, deixando os lábios mais sensuais. Aquela não era eu. Era uma outra qualquer.
Quando meu filho chegou, fui dar o rosto para ser beijada. Ele já me agarrou firme, com uma pegada surpreendente, dando um beijo lascivo, molhado. E eu correspondi, com língua e tudo mais. Beto já foi se desnudando apressado, jogando as roupas pelo caminho do meu quarto.
Nessa altura já não raciocinava. Estávamos ambos fora de si. Tomados pelo desejo. Eu mesma quem tirei a calcinha, ultima barreira entre nossos sexos. Caímos grudados na cama e rolamos, até ele ficar por cima. Beto tinha pressa. Eu esboçava uma fraca reação a tantos arroubos de paixão.
Seu membro duro e inchado cutucava meu baixo ventre, procurando a entrada da precheca. Queria parar ali, mas, não tinha forças. O desejo me dominava, impedindo qualquer reação. Quando resvalou nos lábios vaginais, foi tão gostoso que acabou com minhas defesas.
Abri as pernas e me preparei para ser penetrada. A ponta rombuda entrou, esticando minhas carnes. Soltei um gemido lascivo de prazer. Minha bocetinha ardia, já que há muito não era visitada. Beto empurrava, com vigor. Usava seu peso e as mãos para me imobilizar, como temendo que eu desistisse.
Eu apenas fiquei parada, sentindo a avançada de cada centímetro da sua vara dentro de mim. Um prazer incrível e já quase esquecido, tomou conta do meu ser. E mal entrou tudo, começou a socar, enquanto dizia arfando, quase bufando:
– Ahhh, entrou, mãe, entrou! Ahhh, que boceta apertada! Ahhh, gostosa, gostosa, tá tudo dentro! Ahhh, mãe, te amo, gostosa!
A palavra ¨mae¨, me fez lembrar com quem eu estava furunfando. Sim, eu estava dando para o meu próprio filho! Parte do seu corpo que um dia havia saído de mim, tinha voltado pelo mesmo caminho, todo enfiado na minha vagina, me preenchendo as carnes mais íntimas.
Era insano e angustiante pensar nisso. Eu sentia a rachinha toda preenchida por um pênis proibido. Estava ocorrendo a quebra de um tabu social. Algo que seria terrivelmente embaraçoso, se algum parente viesse a saber. Eu estava sendo possuída por alguém que, por mais que eu tivesse aberto a mente, me deixava morta de vergonha.
Mas o vai e vem do seu espeto dentro de mim, era incrivelmente delicioso. Tive um orgasmo arrebatador. E estava sentindo que outro viria, quando senti que meu filho gozou. Seu corpo enrijeceu, ficando imóvel. Só seu pinto ficou pulsando dentro de mim, jorrando esperma aos borbotões!
Minha respiração foi se acalmando, ao mesmo tempo em que a lucidez voltava e fazia o coração bater descompassado. Me senti suja, a mais depravada das mulheres. Da minha xoxota, minava o sêmen do meu filho! Eu acabara de deixar o filho tentar fazer seu filho em mim, sua própria mãe! Era muita loucura e mexia com minha cabeça.
Resolvi não pensar. O amor que eu sentia por ele falou mais alto. Desta vez, fui eu que o puxei para junto de mim. Com força, enlaçando com braços e pernas. Não queria que saísse de mim. Ele era meu. E sempre seria meu! Meu amor, minha vida. E ele dizendo em meu ouvido: