Ensinando a Priminha

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Minha prima, Daniela, veio me visitar num sábado. Havíamos combinado de passar o fim de semana juntas. Ela é mais nova do que eu e, ao contrário de mim, bastante inocente, mas movida por uma curiosidade discreta sobre todas as coisas que eu contava pra ela. Adoro deixá-la constrangida com os relatos das minhas experiências sexuais. E mesmo deixando-a ler todos os meus contos, Daniela duvida de boa parte das coisas que afirmo fazer. Mas naquele sábado de noite, eu pude lhe dar uma pequena amostra do que sou capaz.


Conversávamos, naquela tarde, tomando cerveja e o álcool ia aos poucos liberando Daniela de sua timidez. Ela contou sobre um rapaz que gostava muito e que ao ficar com ele, durante os beijos, sentiu que ele estava bastante excitado. Eu a provocava perguntando coisas do tipo, “e você não agarrou? Não pôs pra fora da calça e bateu uma pra ele?”. Dani ria de nervosa, negando tudo, mas confessava que sentiu vontade, principalmente quando o mesmo rapaz a tocava nas coxas e enfiava a mão por dentro da saia. O dedo dele a tocava, sobre a calcinha, que ia umedecendo com a provocação do rapaz.

Dani estava pronta para o próximo passo, mas lhe faltava coragem. E foi quando o Gerson entrou na história.

Gerson era um amigo com quem eu saia às vezes, desde o fim do meu noivado. Já éramos bastante íntimos e havíamos combinado de passar o sábado de noite juntos. O mesmo sábado que minha prima me visitava. Foi um erro meu. Não pretendia convidar ele na noite das meninas, que eu planejava ter. Mas quando ele tocou o interfone do prédio, eu sentia que não poderia mandá-lo embora. Então o deixei subir.

Apresentei ambos e o clima ficou meio estranho. Gerson provavelmente ficou pensando em algo safado à três. E Daniela deveria estar frustrada, “mais uma noite segurando vela pra Sabrina”. Trouxe o rapaz para nossa pequena roda de bebidas e confissões. E foi divertido. Gerson tinha boas histórias para contar.

Quando o assunto, estranhamente, chegou ao tema sobre que tipo de pau as garotas preferem: com ou sem prepúcio? Eu resolvi provocar a todos com uma demonstração prática e abri a calça jeans do Gerson, meti minha mão dentro de sua cueca e puxei seu pau comprido, ainda mole, para fora, mostrando o quanto eu preferia rolas com aquele excesso de pele. E masturbei meu amigo devagar, só por um breve momento, deixando a cabecinha exposta.

Dani, apesar do álcool, ainda estava bem consciente e também vermelha de vergonha, cobrindo a boca abafando algum palavrão. Gerson, de boa, ficava olhando para a reação dela e depois me fitava com desejo de “quero mais”.

– Vai Dani, me mostra como você queria fazer com o seu amigo. – eu a provoquei ainda mais. E ela nem hesitou, foi timidamente tocar naquela rola mole, entre nós duas no sofá. Pegou com as pontas dos dedos e a levantou. – Isso, pode pegar com força. O Gerson não é tão sensível! – e Dani obedeceu, envolveu a palma da mão e os dedos ao redor da rola, apertando de leva e começando a puxar a pele para cima e para baixo. O rapaz gostava e a reação era visível. Seu pau começava a ficar duro na mão da minha prima.

– Pode ir mais rápido. – Eu disse.

– Não quero que ele goze na minha mão. – Ela respondeu baixinho.

– Ele não vai gozar, não é tão rapidinho assim! Hahah!

E logo a garota estava fascinada com a rola comprida e dura na mão. Só largou quando quis vê-la dura, em pé, pulsando sozinha, como se pedisse mais. E eu estava gostando da minha autoridade na situação. Dando ordens e sendo obedecida por ambos. Estava disposta a ir mais longe com a brincadeira.

– Agora chupa! – Eu disse, com olhar provocador e um sorriso de lábios molhados e mordidos. Dani largou novamente o pau de meu amigo, reagindo na defensiva, como se me dissesse “isso aí já é demais pra mim”. Mas não a deixei alimentar seus medos, fui na frente e mostrei como é fácil, simples e gostoso. Lambi todo o corpo daquela pica dura, da base até a cabecinha, e então a envolvi com meus lábios, apertando-os e fiz o caminho inverso, engolindo toda a rola. Chupei com força e soltei ela dos meus lábios, fazendo estalos molhados com eles.

Dani, com a mão tremendo de leve, agarrou novamente o pau e se abaixou para chupá-lo, como eu havia feito. Mas ela começou com um leve toque dos lábios na cabecinha, com um pequeno beijo. A língua surgiu no meio da boca e deslizou pela pele lisa e molhada, como se buscasse investigar o gosto de uma rola, Eu assistia tudo bem de perto, curiosa e Gerson gentilmente tocava os cabelos de Dani, acariciando sua nuca, incentivando-a a descer mais fundo. Os lábios dela se abriram e foram envolvendo toda a cabeça, e então sugou com força e soltou. Gerson gemeu de tesão e Dani, sentindo-se aliviada, riu sozinha antes de chupar mais uma vez.

E ficamos nós duas, nos alternando, chupando o rapaz sortudo, até ele pedir para ir com calma. Era tarde demais para Dani. Ela havia gostado de brincar com a rola melada. Punhetava Gerson com força, apertando e chupando com vontade. O jato de porra em sua boca foi inevitável! Dani se assustou, começou a babar de boca aberta, sem saber o que fazer com aquilo tudo. Resolvi ajudá-la com um molhado beijo na boca e sem nenhum receio bebi tudo que ela tinha.

– O gosto é horrível! – Ela disse limpando os lábios com os dedos.

– Com o tempo você se acostuma! – Eu respondi antes de cair de boca novamente na rola do Gerson, sugando toda aquela porra que ainda escorria.

Gerson estava eufórico, em êxtase. Agarrou minha prima e lhe roubou um beijo. Ela cedeu fácil. Estava com tesão também. E eu não deixei por menos. Me meti entre os dois e beijei ambos. Ficamos um tempo naquela pegação. Quando o rapaz começou a despir minha prima, eu senti que estava na hora de ficarmos todos mais confortáveis e os levei para o meu quarto. Na cama nos livramos de nossas roupas e completamente nus continuamos os beijos, que deixaram de ficar só nos lábios para descerem por nossos corpos, seios e xaninhas.

Deitamos Dani no meio da cama e eu e Gerson nos alternamos em chupar sua bocetinha. Molhadinha e entre gemidos gostosos de ouvir, ela gozou. E nesse momento eu puxei Gerson para cima dela. Com carinho ele a penetrou, fazendo-a gemer alto, mas suas mãos cravadas nas costas do rapaz pediam para ele ir fundo. Era a primeira vez de Daniela e eu havia lhe proporcionado isso, emprestando meu amigo. Deitada do lado deles, me tocando, assistia o corpo de Dani se contorcer de prazer em mais um orgasmo. Gerson também gozou uma segunda vez, ejaculando na barriguinha dela.

Dormimos os três juntos, ali na mesma cama, Gerson no meio de nós duas. E nosso domingo começou leve, com muito carinho, beijos e sexo oral. Daniela foi embora de tarde, sentindo-se transformada, ainda um tanto nervosa. Não foi como ela imaginava quer seria, mas não podia negar que foi gostoso.

Semanas depois soube que ela estava namorando com o rapaz que tanto gostava e brincando me disse que um dia emprestaria ele pra mim.


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