A moça do Bate-papo UOL e nosso exibicionismo à luz do dia (REAL)

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Aconteceu há muito tempo, quando eu tinha uns 18 anos. Naquele tempo de internet discada eu conheci uma moça através do Bate-Papo UOL. Eu não tinha muita experiência e só tinha transado com duas mulheres na vida. Apesar de termos a mesma idade, ela era mais desenrolada que eu, mas também era muito safadinha. Ela morava com a mãe e às vezes ela me convidava pra assistir filme à noite durante os finais de semana. Ficávamos deitados em um colchão na sala, embaixo de um lençol. Quando a mãe dela entrava no quarto ou saia pra resolver alguma coisa a gente aproveitava como podia. Era uma delícia quando a gente se chupava e era um tesão quando ela me chupava até eu gozar em sua boca. Às vezes a gente transava mesmo com a mãe dela em casa. Era um misto de adrenalina e tesão, mas sempre fazíamos de maneira bem discreta. Como ela usava DIU, ficávamos de conchinha e eu a penetrava por trás. Ela rebolava devagar no meu pau e gemíamos baixinho um pro outro. Quando escutávamos a mãe dela se aproximar, parávamos os movimentos e fingíamos assistir ao filme, com o meu pau dentro daquela buceta deliciosa. Algumas semanas depois percebi que ela gostava de ficar me provocando de maneira discreta quando estávamos em lugares públicos. Chegamos a transar algumas vezes nesses locais. Talvez um dia eu escreva algumas dessas experiências por aqui, se houver pedidos ??. Hoje eu só irei contar uma delas (agora é que vai começar o conto – rs). Bom… preciso dizer que na época eu tinha muito tesão por mulheres que usavam saia indiana e sandálias rasteiras. Quando ela soube disso, passou a me provocar usando esses vestidos e por vezes fazia questão de sair sem calcinha. Na época fazíamos faculdade e tínhamos algumas tardes livres. Como não havia muitos lugares para ir na cidade, tivemos a ideia de ir ao teatro municipal. Era uma tarde de um dia de semana e o local estava meio vazio. Mas não fomos ao salão do teatro. Ao invés disso, ficamos sentados conversando dentro da propriedade, em um gramado situado embaixo de um pergolado na área externa, ao lado do estacionamento. Dali, víamos a uns 20 metros transeuntes andando pela calçada. Quando eu soube que ela estava sem calcinha, fiquei logo de pau duro. Estava difícil disfarçar o volume, ainda mais porque o meu pau é grosso e grande, com cerca de 19cm. Ela teve a ideia de cobrir o volume da minha bermuda com o seu vestido. Então eu deitei na grama e ela sentou em cima de mim. Ficamos ali conversando como se nada estivesse acontecendo. Apesar de não haver ninguém no local, se as pessoas que passavam pela calçada olhassem em nossa direção, certamente conseguiriam ver a cena. Mas justificamos a nós mesmos que estávamos em um teatro e se as pessoas olhassem poderiam pensar que se tratava de algum tipo de ensaio teatral Kkkkkkk. Mas como quase ninguém olhava, ela abriu o botão e o zíper da minha bermuda e encaixou o meu pau dentro da sua buceta. Que delícia! Ela estava muito molhadinha e eu pingando de tesão. Somente eu conseguia ver as pessoas passando pela calçada, pois ela estava de costas para a rua. Combinamos de eu avisar se alguém passassem pela calçada. Quando não havia ninguém, ela rebolava toda gostosa em cima do meu pau. Quando alguém passava, fingíamos conversar qualquer bobagem. Assim ficamos por cerca de 30 minutos. Ela já tinha gozado algumas vezes e eu já não estava mais aguentando aquele tesão. Até que ela disse:
– Hoje eu quero ir pra casa sentindo as minhas coxas lambuzadas.
O final do conto fica na imaginação de vocês …


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