A mulher do pastor
Eu estava de plantão no Corpo de Bombeiros, saí para fazer algumas vistorias, o primeiro local era um barracão, bati à porta, não tinha ninguém. Voltei para a viatura e quando ia entrar, escutei uma buzina vindo de um carro do outro lado da avenida. Desceu uma mulher morena e veio caminhando na minha direção. Chegou e disse que ela tinha vindo abrir o barracão mas não havia achado as chaves. Confesso que agi apenas profissionalmente. Falei para ela ligar no quartel e reagendar. Ela, me implorou para voltar aquele dia pois tinham que inaugurar, pediu meu telefone e que me ligaria assim que achasse as chaves. Como eu não havia maliciado nada, passei. Umas duas horas da tarde meu celular tocou. Atendi e ela falou (me pareceu meio maliciosa) Oi, é a Renata, eu achei as chaves, agora posso abrir pra você. Disse que em meia hora estaria no local. Quando cheguei vi uma morena , cabelos longos e cacheados, um vestido longo destes tecidos mocinhos que modelam no corpo, um corpo tipo gordelicia…nem parecia a mesma. Ela abriu a porta, fiz a vistoria a qual aproveitei e disse que em até 48 horas estaria liberado no sistema e ela podia acompanharde cada. Ela perguntou se podia me ligar para saber, eu disse que sim. No mesmo dia recebi uma mensagem da Renata, me perguntando se tinha dado certo, informei que não havia tido tempo de lançar no sistema. Ela falou que meu dia deveia ser corrido, nem deveria ter tempo para outras coisas. Já notando a pretensão dela disse que eu fazia meu tempo. Aí ela perguntou se eu era casado e mais um monte de coisas. Eu também fiz perguntas e questionei se ela tinha tempo pra se divertir e o que ela gostava de fazer. Ela ficou meio triste e disse que estava precisando se divertir. Falei para ela chamar o marido pra sair com ela (esperando a resposta que tive), ela falou que ele estava deixando a desejar. Falamos um tempo e quando vi estava marcando de irmos a um motel no outro dia de manhã. No outro dia, nós encontramos saída da cidade. Ela de carro e eu de moto, fomos a um motel. Entramos, sentamos na cama e conversamos. Falei que no dia da vistoria eu reparei na roupa dela e que não havia sinal de calcinha. Ela riu e disse que estava sem mesmo, tinha colocado um fio, mas tinha marcado muito. Perguntei se ela estava sem denovo e ela disse que eu teria de descobrir. Começamos nos beijar, fui correndo minhas mãos por todo seu corpo e logo retirei suas roupas. Ela vestia um fio preto, tinha uma pele morena linda, perfumada e deliciosa. Uma bunda grande e gostosa. Seios grandes, amo seios. Mamei aqueles seios por um bom tempo, mordi os mamilos, chupei, lambi…desci até sua calcinha, puxei de lado e vi sua buceta depiladinha e já cai de boca. Chupei até ela gozar. Virei ela de costas e passei a língua no seu cuzinho, ela gemeu de tesão. Ela pediu para me chupar. Deixei ela chupar num 69 em que eu sugava seu grelo e brincava com o dedo no seu rabinho. Me coloquei atrás dela e enfiei meu pau na sua buceta molhadinha, meti gostoso variando a velocidade e a profundidade das socadas até que ela gozou. Cansada, caiu deitada na cama com aquela bunda deliciosa pra cima, beijei, mordi e lambi e dei uns tapinhas na sua bunda até lamber seu cuzinho denovo. Ela perguntou se eu gosta a de cuzinho, eu disse que amava. Ela falou que eu podia comer. Não perdi tempo e como ele já estava bem lambuzado, enfiei meu pau até o talo e fui comendo aquele cu delicioso e guloso. Enchi seu cuzinho de porra. Ficamos ali uns minutos, nos lavamos e fomos embora.
Mantemos contato depois disso até ela me perguntar se topava sair com ela e seu marido, o pastor. Mas que eu teria de comer os dois. É claro que eu disse sim. Mas isso eu conto outra hora.