O último desejo de mamãe

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– Zeus e Cronos? Você está brincando comigo? –disse Lía perplexa–, sem dúvida o fato de você estar prestes a dar um tapa nela não tirou seu humor.

– Não – Chelo riu, apesar de estar em cuidados paliativos ele decidiu enfrentar aquela situação como viveu o resto da vida, da melhor forma possível e com um sorriso no rosto. Seu pai era um professor de história obcecado pela mitologia grega.

–E por que você quer que eu os procure?

– Conheci aquele casal há uns vinte anos, gêmeos muito lindos, eram inseparáveis, mas você sabe o que geralmente acontece quando há crianças como eles.

– Uma garota…

– Droga, Lía! –ri novamente–. Os dois se apaixonaram pela mesma tia, que, apesar do pudor à parte, era muito gostosa.

– Você –Lía suspirou, a mãe dela sempre foi bem… desinibida, enfim, uma vadia. Claro, ele sempre teve a deferência de nunca trazer nenhuma de suas amantes para sua casa. Ela conheceu muitos “namorados” e desde criança a incentivou a viver sua sexualidade ao máximo, por isso eles tinham poucos receios em relação a essas questões.

– A garota mais linda de Burgos! –Ele sorriu ao lembrar dos bons momentos–. Acontece que os dois eram igualmente bonitos, eram fofos, mas com personalidades bem diferentes. Zeus era muito mais selvagem que Cronos, este era mais doce, mas vamos lá, os dois se divertiram muito na cama e fora dela.

– Mãe… você está saindo do assunto – ele a repreendeu sem nenhum aborrecimento real.

– Acontece que me apaixonei pelos dois, é a única vez que posso dizer que amei alguém, fiquei totalmente apaixonado pelos dois. Então, enquanto eles competiam por mim, eu não sabia qual escolher. Eu não poderia, eu os amava bem e igualmente. Então sentei com os dois para sugerir o que ainda acho que teria sido a melhor vida para os três, vivendo juntos como uma família.

– Se não viesse de você, eu ficaria surpreso. Que eles não aceitaram bem.

– Foi o pior – ele olhou para a televisão sem realmente ver, lembrando daquela cena –, aqueles dois brutos trocaram merdas sérias, e pararam de se falar, e como eu não queria escolher, eles também me afastaram. Você já conhece o resto da história, aceitei a proposta da sua tia Carmen de vir para Valência e nunca mais fui embora.

– Qual deles é meu pai?

– Não faço ideia, trepamos com muita regularidade, até fui dormir no mesmo dia, em horários diferentes, estava pensando em fazer um ménage à trois com eles.

– Ainda não entendi o que você quer que eu faça.

– Vamos, traga-me o livro que está na estante – Lía não fez a mãe esperar e entregou-o a ela, tirou um papel cuidadosamente dobrado e entregou-o a ela. Minha filha, peço que você conserte o que estraguei. Una Zeus e Cronos novamente e tenha sucesso onde falhei.

– Você vai de que? –ela deixou escapar–. Você está me pedindo para foder meu pai!

–E seu tio –ele piscou–. Vocês vão se unir e ser a família que deveríamos ter sido.

– Você está louca…

– Pelo menos me prometa que você vai pensar sobre isso.

– OK…

Lía deixou o Nintendo de lado, seus nervos estavam à flor da pele. Sua mãe já não fazia parte do mundo dos vivos há cerca de três meses e lá estava ela, considerando que tinha um sério problema psicológico ao aceitar o último pedido maluco de sua mãe em seu leito de morte.

Ele precisou do mesmo esforço para ligar para aqueles homens e um pouco mais para convencê-los, para viajar até Valência para conhecer a filha de Chelo, como sua mãe lhe disse nos dias seguintes à sua confissão, Cronos foi o mais fácil de convencer, ele parecia mais dado para a veia sentimental. Ela teve que persuadir mais Zeus, mas ela era filha de sua mãe e aos 18 anos podia se gabar de que quando ela o propôs nenhum homem resistiu aos seus encantos, e aparentemente isso se estendeu ao deus do trovão, uma risada nervosa irrompeu. segure-a. Talvez reuni-los ao mesmo tempo não fosse a melhor opção, mas tornava-o muito tedioso repetir a mesma conversa. Se no final das contas o que procurava era a reconciliação fraterna, o melhor que podia fazer era colocar. eles cara a cara e… bem, o resto estava feito, eu veria enquanto avançava.

*

Cronos desceu do táxi se perguntando por que diabos ele havia concordado em ir até aquele lugar quase sem se opor assim que aquela doce voz o chamou, se apresentando como Lia, filha de Chelo, doeu em sua alma saber da morte dela. Depois dela veio um casamento fracassado, talvez pela antipatia resultante da decepção daquele primeiro amor, depois ela se dedicou a encontros ocasionais e focando em seu trabalho como cientista da computação. Motivado mais do que tudo pela curiosidade, ele se recusou a aceitar ir para o sul naquele fim de semana e conhecer aquela jovem.

Dizer que ela ficou sem palavras era um eufemismo, aquela linda morena tinha uma grande semelhança com sua mãe, ela era um pouco mais alta e talvez menor, suas curvas não eram tão proeminentes quanto as de sua mãe, sua cor de cabelo era diferente, claro. um marrom claro, parecia… com o dele. Ele balançou a cabeça, não, Chelo tinha olhos verdes intensos e os de sua filha eram de um azul… familiar demais.

Tamanho era o seu estupor que não notou a figura furiosa que se levantava do sofá, o loiro com cara de basilisco, os anos haviam sido um pouco mais difíceis para Zeus, ele ostentava muito mais cabelos grisalhos, o mesmo gesto áspero de o ano passado foi mais marcado, porém, ele tinha um corpo muito mais cuidadoso que o dele, era um pouco mais solto, tentava não ser totalmente sedentário, mas comparado ao irmão mais velho, nunca permitiu que ele esquecesse aqueles 13 minutos de diferença, nos momentos bons e nos momentos ruins, especialmente nos não tão bons.

*

Zeus não estava chateado, estava furioso, não conseguia acreditar, sabia que não deveria ter concordado com aquele encontro. Aquela garotinha pregou uma peça nele. Ela tinha 19 anos sem falar uma palavra com o irmão, a última vez que se viram foi há cerca de dez anos, com a morte do pai, o idiota que resolveu brincar de Saber y Ganar na hora de nomeá-los, não é como Athena , sua irmã mais nova teria tido mais sorte com isso.

Eles estavam ali há mais de dez minutos e apesar de seu olhar curioso estar voltado para a garota, ela se recusou a soltá-lo. E claro… aquela criatura do mal, disfarçada de anjo, agiu certo. Ele não se preocupou muito em pensar na semelhança, embora, não podia negar, ela tinha ares de irmã, tinha traços parecidos com os seus, temperados pela sutileza feminina. Ao contrário do irmão, ele não tinha nenhum casamento, apenas um cargo permanente nos bordéis de Burgos, por que se preocupar em conquistar uma mulher se no final iria deixá-lo? Zeus deu ao irmão um sorriso sardônico e, como sempre, abriu a boca para apagar o fogo nascente com gasolina…

*

Lía não entendia como dois seres que compartilhavam um vínculo tão precioso quanto praticamente um só podiam entrar em uma discussão desse calibre, e tão rapidamente. O mais velho dos gêmeos lançou um gancho que o outro não hesitou em receber e as censuras iam e vinham como uma bola em Wimbledon.

– Cale-se! –gritou para surpresa dela e dos adultos–. Droga, vocês não podem fazer nada além de insultar um ao outro?

– Ele começou! –Cronos reclamou.

– Não brinque comigo, Cronos! Você está me acusando seriamente? –respondeu o outro.

– Corte agora! –A pequena ninfa estava na frente deles, ambas tinham mais de uma cabeça de altura.

– Posso saber por que diabos você nos fez vir? –Zeus retrucou de mau humor.

– Antes de morrer, minha mãe me confessou sua… situação, e ela também me fez um pedido, ela queria ver vocês unidos, como os bons irmãos que vocês já foram.

– E o que você tem a ver com toda essa bagunça?

– Não é óbvio? Eu sou filha de um de vocês.

– Recomendo que seja dele – rosnou Zeus –, ele é mais rico que eu.

“Se você não gastasse tudo o que ganha com putas, não ficaria tão sem dinheiro”, respondeu o outro.

– Já! Isso vai ser mais complicado do que eu esperava, a questão é que vocês são minha família. A única família que me resta e pretendo realizar o último desejo da minha mãe. –Para espanto dos adultos, a menina tirou o vestido de verão, deixando-a sem nada para proteger a pele do olhar lascivo dos dois.

– Lia! O que diabos há de errado com você? Você está louca? –exclamou Cronos, visivelmente chateado, mas não o suficiente para tirar os olhos dos seios empinados e do sexo depilado da garota. Eu sou seu pai!

– Ei! Como você tem tanta certeza de que é o pai? –reclamou o outro, cujo olhar lupino vagou com mais ousadia pelos doces à sua frente–. E claro que essa menina é maluca. O que você esperava de uma menina educada pelo nosso Chelo?

– Você disse que era mais conveniente para mim ser o pai.

– É, sou um bastardo, não reclamaria se fosse meu.

– Mamãe queria que você se reconciliasse e que nós três vivêssemos como uma família, quero que você fume o cachimbo da paz… eu… pensei muito nisso, mas me decidi assim que te conheci , você é bom para comer. E nada melhor do que sua filhinha para te fazer feliz?

– Dezenove anos é muita raiva para o resto da vida, não acha? –Cronos trocou olhares com o irmão, ele encolheu os ombros e um meio sorriso apareceu no rosto que compartilhavam.

– Lía, quero você aqui, de joelhos. Você vai mostrar ao seu papai Zeus e ao seu papai Cronos o quão bem você sabe usar essa boquinha, que como mediador você é bom nisso, presumo que você também deva ser péssimo.

O gêmeo mais velho não perdeu tempo em começar a se despir, o outro não ficou muito atrás. Seu olhar estava obscurecido pelo desejo. Não era todo dia que um bezerro era oferecido a você em uma bandeja de prata. Lía desviou o olhar para os membros masculinos. Os pênis dos gêmeos eram muito parecidos, só que o de Zeus parecia um pouco mais longo e o de Cronos um pouco mais grosso. O resto ainda tinha a mesma ligeira curvatura para a direita. Ela sorriu satisfeita, tinha o mesmo tesão da mãe e ter aqueles dois paus, um do pai e outro do tio, à sua disposição, acabou por erradicar qualquer vestígio de dúvida.

Ele seguia a ordem do pai, ou do tio, não se importava, de agora em diante consideraria os dois igualmente. Do jeito que sua mãe queria.

– Você vai nos dar o melhor boquete da sua vida, vai alternar entre os dois, está proibido de descuidar dos nossos paus, pequena – Cronos insistiu, com o mesmo tom de malícia de seu gêmeo.

A menina não perdeu tempo e se lançou com alegria para colocar o primeiro galo, o de Zeus, em sua boca. Com a mão ela pegou o outro galo, confirmando suas suspeitas, sua mão não o fechou completamente. Dedicou alguns segundos a sugar intensamente, e depois alternou, aquele membro, embora um pouco mais curto, era mais difícil de engolir, mas não se deixou vencer nem pelo comprimento de um nem pela espessura do outro.

Ela passou os minutos seguintes brincando com os paus dos mais velhos, arrancando grunhidos de satisfação deles. Lía era muito boa em chupar e ainda mais porque gostava. Sua boceta molhava cada vez que ela engolia um pênis, e desta vez, com a vantagem adicional de quebrar um tabu, ela parecia mais… disposta.

Os gêmeos trocaram um olhar conhecedor, se separaram um pouco, deixando Lía com a testa franzida e o rosto vermelho, ela fazia beicinho por ter sido privada de seus novos brinquedos. Zeus a pegou no colo e a colocou no sofá. Os irmãos se posicionaram de lado e como polvos amassaram seus peitos. O primeiro a se abaixar para chupar seu mamilo foi Cronos, seguido de perto por Zeus.

Lía ficou impressionada com as duas sensações; Cronos foi mais lento mas intenso, ele chupou forte. Já Zeus tinha uma maneira mais enérgica e entusiasmada de lamber e mordiscar seu peito. Agora que ele entendia a situação difícil da mãe, tendo apenas começado a experimentar esses prazeres, era impossível decidir por um deles; Felizmente para ele, ele não precisou. Ao sentir a invasão de quatro dedos, dois de cada, sentiu como se estivesse urinando de prazer. Os espasmos de sua vagina causaram o orgasmo mais intenso de seus dezoito anos de vida.

Ela se contorceu de prazer, mas nenhum de seus algozes parecia disposto a parar a tortura prazerosa, pelo contrário, queriam destruir seu pequeno corpo com galos; Lía se deixou fazer de boneca, colocaram ela de quatro, Cronos resolveu dar as honras ao irmão mais velho, ele não se importou de ser o segundo a provar aquela bucetinha. O membro grosso do mais novo dos gêmeos afundou na boca da menina enquanto ela gemia incontrolavelmente ao ser invadida pela longa vara do irmão.

Ele fodeu a boca da gata sem piedade, se gabando um pouco da antiga sincronização dos gêmeos, eles se envolveram em um ritmo parecido para foder a bucetinha e a boca. Zeus se deleitou com os espasmos da bucetinha que gozava sem parar. Ela trocou de posição com o irmão, nesse momento Lía gemeu mais forte, sendo preenchida pelo pau mais grosso. Nenhum dos três quis diminuir o ritmo e, quase como num momento mágico, atingiram o êxtase ao mesmo tempo. Lía quase perdeu a consciência ao sentir como aquele par de paus enchia sua boca e sua buceta ao mesmo tempo e ao mesmo tempo se contraía, perdida em um prazer incestuoso.

A jovem caiu derrotada no meio dos dois homens mais velhos que também respiravam com dificuldade.

“Posso me acostumar com isso”, ele ronronou. Foi a melhor foda da minha vida.

“Isso está apenas começando, minha menina,” Cronos sussurrou em seu ouvido, longe de terminar, eles apenas começaram uma intensa sessão de sexo.

Apesar de seus membros roliços, ver a dedicação total da menina fez arder o interior dos homens, e eles não hesitaram em continuar estimulando-a. E isso incluía descer para se deliciar com aquela bucetinha imberbe.

Lía soltou um gemido alto, sentindo a língua de Zeus explorando sua cavidade, a vagabunda não teve escrúpulos em comer sua bucetinha recheada com porra de sua gêmea. Ele fez isso sem vergonha ou desgosto. A outra se recusou a comer os peitos dela. Eles continuaram usando sua sincronização para trocar de posição, novamente, desta vez Cronos tomou a iniciativa e se dedicou a abrir ainda mais as pernas de sua possível filha, para ter uma visão melhor do ânus. Esse já parecia novo, melhor para suas intenções perversas, era obcecado por anal. Então ele passou os minutos seguintes esticando o buraco elástico com os dedos longos.

O homem mais velho não perdeu tempo e tentou a entrada dos fundos. Não demorou muito para ele ceder. Os gritos de prazer da jovem foram novamente silenciados pelo outro galo, provavelmente do pai. O ânus de Lía apertou deliciosamente o membro de Cronos, cuja cavalgada era intensa, mas lenta. Cada estocada provocava um grito de prazer na garota, que era abafado pela ocupação oral. Ela levou os dedos até a boceta desacompanhada que pingava torrentes para se dar prazer enquanto os homens maduros a usavam para seu prazer.

“Nosso pequeno está pronto”, comentou Zeus, com a voz rouca de prazer.

Cronos assentiu, desligando-se momentaneamente. Lía levou apenas alguns segundos para entender a pausa ridícula. Foi apenas o prelúdio para o prazer máximo. Cronos sentou-se ao lado dela e com a facilidade que seu poder masculino lhe proporcionava, posicionou-a em cima dele. Não fez mais cerimônias, prendeu cuidadosamente a ponta do ferro na entrada anal e pressionou para que a garota caísse sobre ele, empalando-se lentamente.

Zeus ficou na frente dela, curvando-se um pouco, ele a soltou. Lía nunca se sentiu tão… saciada. A sensação de ter dois paus dentro dela. O galo dentro da sua rata pressionou contra as paredes da sua rata, dando-lhe uma experiência nova, quase divina. E se você pensou que não poderia melhorar, você se enganou. Os gêmeos começaram um movimento vigoroso que o fez ver as estrelas.

Cronos amassava seus peitos, enquanto Zeus bebia sua baba em um beijo lascivo, a fricção de seus sexos produzindo sensações indescritíveis. Os membros que a possuíam pareciam insaciáveis, ambos queriam tudo dela, e é claro que ela iria dar isso a eles. Sua mãe estava certa, esta era a vida que ele tinha que viver. Entre as contrações ela desfrutou do orgasmo mais intenso da noite. Suas paredes internas se contraíram, apertando e chupando o par de pênis que não demorou muito para voltar para dentro dela. Os grunhidos de satisfação dos seus novos amantes incestuosos foram acompanhados pelas carícias que se tornaram mais castas.

“Vamos nos divertir muito, papais”, ele conseguiu articular com a voz fraca, trocando um olhar brincalhão com os pais, porque era mais fácil considerá-los iguais. Ela não se importaria em descobrir qual das duas sementes lhe dera a vida, sentia-se mais do que satisfeita com essa perspectiva.

*

Dois meses depois, e como todos os dias depois daquele primeiro encontro, Lía acordou gemendo, uma língua enterrada em sua boceta, ela não se preocupou em abrir os olhos, ela sabia que um de seus papais, ou talvez os dois, tinha vindo vê-la para o café da manhã e quem era ela para negar o que pertencia àquele par de homens com nomes de deuses e titãs?


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