Qualquer dia na praia
Tudo começou como qualquer outro dia na praia. Minha namorada insistia que tínhamos que ir, que fazia bem à saúde, vitamina D, essas coisas todas. Embora eu particularmente não tenha gostado do plano.
Finalmente concordei com os seus desejos, suponho que porque ainda a amava e depois daquele dia ainda mais. Sem mais delongas, pegamos o carro, fomos até a praia mais próxima e nos preparamos para passar um dia de sol, mesmo eu não gostando do assunto. Queria muito dormir até tarde, levantar quando quisesse, ir a um bar, tomar uma cerveja e devorar uma daquelas paellas que fazem tão bem nas margens do Mediterrâneo. Mas não tinha jeito, tínhamos que ir à praia com sua areia, suas algas, o sol implacável…
Finalmente chegamos ao nosso destino. Para minha surpresa não era uma daquelas praias lotadas onde é preciso pedir licença para colocar o pé no mar. Era uma praia grande, bastante agreste e com serviços essenciais de salvamento. E um pouco mais.
Minha surpresa veio quando descendo para a praia pudemos ver uma placa referente a têxteis e nudistas, algo que eu não tinha visto até agora. Sem mais demoras, continuámos até à areia, não tão fina como seria de esperar, mas dourada e agradável.
Depois de tirarmos os ténis, caminhámos descalços pela areia, aproximando-nos da costa já que ali o terreno é um pouco mais firme e, acima de tudo, mais fresco. Estávamos a evitar conchas, algumas algas secas e banhistas que tinham deixado a toalha e o guarda-chuva perto do acesso ao areal.
- Vamos um pouco mais longe, tem muita gente aqui e eu não gosto disso.
- Bem, o que você quiser. É verdade que aqui está todo mundo lotado, e vejam como a praia é grande.
- Vamos para aquela parte que parece mais clara.
- O que você quiser, querido. Mas saiba que você vai me pagar por isso.
- Todo mundo gosta de praia, não sei por que você não gosta.
- Gosto, mas não estou com vontade hoje. Quero comer uma paella com uma boa cerveja.
- Você terá tempo para isso. Agora temos que saudar o deus do mar.
- o deus do mar? Para mim pode ficar em…
- Ok, estamos aqui. Cale a boca e aproveite um pouco, nós merecemos.
- Sim Sim…
Então continuamos caminhando ao longo da costa. A praia parecia interminável. Mas aos poucos vimos que havia cada vez menos gente. De vez em quando encontrávamos uma garota de topless, algo que pelo menos alegrava um pouco o meu dia. Um casal brincava com remos de praia, ele com maiô e ela com calcinha mínima. Seus seios expostos se moviam deliciosamente, algo que eu não conseguia parar de elogiar. A cada salto, a cada golpe da raquete, seus seios se moviam em outra direção, como se tivessem vida própria. E seguimos avançando. Por alguma razão, pensei ter visto que havia cada vez menos trajes de banho, ou melhor, havia cada vez mais carne. Senhoras de 60 anos com suas coisas penduradas, mas também de vez em quando você via uma jovem com o peito no lugar que decidiu mostrar seus encantos ao sol. Qual foi o motivo, não sei. Mas aqui estava uma menina sozinha com uma mini calcinha e os seios ao sol, ali duas senhoras de uns 50 anos conversando calmamente com os peitos também para cima, ali um pequeno grupo de 3 amigas de cerca de 20 anos com seus peitos diferentes no vento… tudo isso me fez animar aos poucos.
Passamos por uma placa que não consegui ver com atenção. Presumi que seria algo como cuidado com o banho, cuidado com a ressaca ou qualquer uma daquelas coisas que o pessoal da Cruz Vermelha fala para evitar transtornos. Ou pelo menos, para remover responsabilidades. E seguimos avançando.
Cada vez via mais mamas, umas sozinhas e outras acompanhadas. Fiquei surpreso ao ver meninas sozinhas na areia lendo, olhando para o celular ou simplesmente olhando para o mar enquanto tiravam a blusa do maiô. Não eram posições forçadas, não tinham nada a ver com pornografia na Internet ou qualquer motivação erótica. Eram simplesmente mulheres que decidiram que não se importavam com o que os outros pensavam, que cada corpo era único e que se quisessem mostrá-lo, mesmo que fosse ao Sol, nada as impediria. Havia tudo. Desde lindas meninas com apenas 18 anos até mulheres com mais de 60 anos. Não importava, algumas usavam um maiô maior, outras mais estreitas e algumas sem partes. E pela primeira vez fiquei feliz em ir à praia e pular a paella.
Não pude deixar de ver uma menina, com quase 30 anos, fazendo ioga na praia, bem perto das ondas. Seu peito era bastante escasso, embora suas aréolas escurecidas pudessem ser vistas perfeitamente. Seu maiô, ou melhor, seu barbante, mal cobria seus lábios. E por trás a vista era igualmente deliciosa. Uma garota atlética, que obviamente se exercitava regularmente, com uma bunda linda cujas bochechas eram perfeitamente visíveis nas laterais do minúsculo fio que unia a frente à parte de trás. Nunca pensei que um corpo humano pudesse se curvar assim, nem que lábios pudessem ser tão marcados. Embora seja verdade que aquele maiô deixou pouco para a imaginação. Cobriu o estritamente necessário, não se via nenhum cabelo, nenhuma carne de cor diferente, nada mesmo. Não vou negar que adorei ver aquela garota fazendo ioga, como quem faz qualquer coisa, na praia com apenas um fio cobrindo a fenda. E pensei se ela tinha entrado assim no mar e, sobretudo, se aquela pequena fenda era salgada da água do mar ou do próprio suor. Ela não consegue deixar de pensar que não tinha entrado na água, que aquela fenda deliciosa estava úmida pelo suor que ela expeliu ao fazer aqueles exercícios com tanta umidade no ar. Pensei no cheiro daquelas gotas que caíram do peito para a barriga e daí para o V, condensando todos os cheiros que, embora pareçam passar despercebidos, estão realmente carregados de partículas que enjoam todo homem. Eu teria gostado de passar minha língua por todo seu corpo, lamber até a última gota de sal de sua bunda, de seus seios, de suas pernas, de sua barriga ou de sua boceta. A visão daquela mulher me encantou. Ela não era nada de especial, não era especialmente bonita nem tinha peito ou bunda grandes. Mas só de vê-la quase nua, provavelmente coberta de suor ou sal, movendo-se como se nada estivesse acontecendo, me deixou bastante enjoado.
- Ela é linda, né?
- Ela não é bonita, mas ela tem algo
- Vamos ver, eu entendo você. Está muito bem. Não sou lésbica, mas até eu gostaria de beijá-la. É linda.
- Não e meu tipo
- Não é meu. Mas a garota vale a pena.
- Não me faça falar
- Diga o que queres. Ok, ela está seminua e você não é feito de pedra. É normal que você goste de olhar
- Pois sim. Mas é melhor irmos porque estou ficando doente.
- Continuemos um pouco mais.
E seguimos avançando. Agora eram um casal de mulheres na casa dos 40 anos. Alguns quilos a mais, mas seios lindos. Redondo, grande e muito firme. Uma delas tinha um livro nas mãos, que enquanto ela segurava fazia seus seios parecerem mais próximos e redondos. A outra estava deitada de bruços na areia com os seios pendurados sobre o peito. Pensei em tudo o que aquelas mulheres poderiam ter vivido e na certeza de que poderiam fazer o que quisessem comigo. Achei que elas seriam mulheres demais para mim, embora uma parte de mim quisesse ser usada por aquelas duas mulheres. Mas ainda assim seria um brinquedo nas mãos de pessoas muito experientes. Despedi-me mentalmente daquelas duas mulheres, embora não fossem particularmente bonitas, pelo menos mantinham a atratividade de um casal de mulheres maduras muito bem conservadas. E meu pau começou a crescer, algo que é difícil esconder em maiô. Com a menina que fazia ioga ele notou sensações, com as duas mulheres maduras ele cresceu exageradamente. Mas consegui conter a fera.
Avançamos um pouco mais. Até que minha namorada decidiu que isso era o suficiente. Encontramos uma clareira moderadamente distante das pessoas de lá. E então vi a primeira pessoa totalmente nua. Ele era um homem de 70 anos, com barriga e ombros peludos, mas andava por uma área totalmente nu como se não quisesse. Admirei a coragem daquele homem, até ver o que devia ser sua esposa, com características parecidas, completamente nua assim como ele. Não havia nada de estranho, nada sexual. Eles estavam nus andando na praia e conversando, presumi em alguma língua estrangeira.
Do outro lado também havia um casal nu. O membro dele no ar, ela em todo o seu esplendor. Apesar de ter visto pornografia na Internet, foi difícil entender que havia mulheres tão bonitas que decidiram ficar nuas, muito menos que tive a sorte de elas estarem a poucos metros de mim. No começo não percebi, foi minha namorada quem me mandou olhar, e que espetáculo. Corpo magro e fino, curvas perfeitamente definidas, peito médio a pequeno e cabelos cacheados. Ela brincava de remo com o amigo ou namorado e de vez em quando caía na areia. E nós estávamos nisso. Eu com meu maiô e camiseta e minha namorada com blusa e short.
Assim que a Marta decidiu, tiramos as toalhas e colocamos na areia. Bolsas, mochila e outros no chão. Depois de nos sentarmos, procedemos ao ritual do protetor solar. Tem que tomar cuidado com o sol, e na praia ele é muito forte, e pior ainda no ar. Marta usava um biquíni rosa por baixo da blusa branca, ambas as partes da mesma cor. Comecei a tirar a camisa e ficar de maiô. Ele começou a passar protetor solar nos braços e nas pernas. Ele então me pediu para dar a ele nas costas. Quando comecei a tarefa, ela estava deitada de bruços na toalha e desabotoava a parte de cima do biquíni. A primeira vez que presenciei isso adorei, mas já tinha me acostumado. Minha namorada adora fazer topless na praia. Aliás, procure praias onde é permitido só para lá poder tomar sol. Então eu estava assim, colocando o creme da Marta nas costas, o biquíni enrolado na mochila.
Embora estivesse habituado a ver a Marta em topless, nunca me pareceu suficiente. Graças a Deus ela tem muito orgulho dos seios, por isso não tem receio de retirá-los quando quer ou é necessário. Para falar a verdade, minha namorada não é modelo. Algumas carnes têm extras. Mas os seios dela… são uma delícia. Grande, redondo, natural e ligeiramente caído. Não sei o tamanho deles, mas você certamente terá dificuldade em encontrar um sutiã que mantenha tanto no lugar. A bunda dela não é pequena, mas dá às duas mãos algo para agarrar. Em geral tem onde foder, muita mulher para curtir, curvas para apreciar e carne para agarrar.
E foi nesse momento que tudo começou a esquentar. Estava quente, sim. E tinha gente nua por perto, o que não me incomodava nem um pouco. E parecia que ela também não, já que criticava paus e peitos (seja para o bem ou para o mal). Eu sabia que a garota que havia me apontado era o alvo do meu olhar, aquela jovem de cabelos cacheados. Mas ao mesmo tempo eu estava olhando para outro par de mulheres na casa dos 40 anos, com seios levemente caídos, mas que por algum motivo me pareciam lindas. Eles não eram perfeitos, mas ver aqueles peitos enormes, aquelas bucetas prontas para devorar quem chegasse perto… foi demais para mim. Mesmo assim mantive o tipo.
- Droga, estou ficando doente. Você viu aquelas duas senhoras? Eles são velhos, mas eu gosto deles
- Eu gostaria de ser assim na sua idade. Embora me reste pouco para isso. Mas sim, eles são bonitos e têm um bom corpo.
- Que má você é. Você me leva a esses lugares e depois vamos ver o que eu faço
- Não se preocupe. Olhe para o mar e descanse.
Ele olhou para o mar. Mas não descansou. Aquela dupla de mulheres estava deitada de costas com as pernas estendidas enquanto eu podia ver toda a sua anatomia, desde os pés, passando pelas coxas até os lábios, suculentos e grandes, continuando ao longo da barriga até os seios grandes e as cabeças. Eram uma visão muito sugestiva, até que a garota de cabelos cacheados cruzou na minha frente e meus pensamentos já eram muito picantes.
- Bem, parece que há alguns nudistas aqui
- Parece. te incomoda?
- Em absoluto. Tanto faz
Marta, apesar de tudo, não foi totalmente liberal neste aspecto. Na verdade, fiquei surpreso que uma área como esta concordasse em ir para lá.
-Deve ser confortável. Que andando assim
- A sério?
- Sim. Mas vamos lá, vou deixar isso para eles.
Minha namorada sempre foi muito conservadora em relação aos traseiros. Algo que nunca entendi, visto que a única coisa que sempre a separou da nudez total foi a tira fina que cobria sua bucetinha e parte de seu cuzinho. Todo o resto foi exposto. No entanto, aquele pequeno triângulo a fez sentir como se não estivesse completamente nua. Cobriu apenas a sua fenda e o seu buraco atrás.
Eu havia me recostado admirando seus seios, que embora já tivesse visto muitas vezes, ainda me agradavam. Ele também aproveitou para olhar com seus óculos escuros as outras pessoas que estavam nuas nas proximidades. Se as duas mulheres de 40 e poucos anos decidissem se beijar… eu não sabia como responderia.
Mas voltando ao meu mundo, eu ainda estava de maiô e com minha namorada ao meu lado em topless. E chato. Então force um pouco a conversa
- Parece confortável, sim. Você não precisa se preocupar com sal, areia, umidade, etc.
- Sim, parece confortável. Mas vou deixar isso para eles. Não sei se me atrevo.
- Se você quiser, faça. Eu passo. Tanto faz.
- Não não. Sinto muita vergonha.
- Bem, então não diga.
- Não não. Me dá vergonha. Sei que são pessoas normais, que ninguém olha e que todo mundo passa, mas tenho vergonha.
- Vamos, Marta. Você está a poucos centímetros de ficar totalmente nu.
- Não não. Deixo isso para eles. Além disso, fico pensando que haverá alguns pervertidos por aqui.
- Não há duvidas. Mas você não sabe quem será.
Foi assim que as coisas permaneceram. Enquanto isso, pessoas nuas continuavam passando na nossa frente e eu me sentia cada vez pior. Pedi à minha namorada que fosse embora, mas ela se recusou a ir embora. Ela gostava do sol e da areia. Até que fiquei entediado e toquei no assunto novamente:
-Será confortável, mas está ficando tarde
-Não é tarde. São apenas 5 da tarde. E sim, eu vejo aqueles meninos e meninas…
- Bem, o que você quiser
- Nós gostamos da praia, não pense mais nisso
- Mas você pode aproveitar de outra maneira
Minhas fantasias sempre giraram em torno de algum evento como esse. E finalmente, depois de mais de 10 anos, uma das minhas fantasias estava finalmente perto de se tornar realidade.
- Não sei. faça o que voce quiser
- Se você quiser ficar nu, você mesmo. Você usa apenas uma tira fina de tecido na virilha.
- Não sei, tenho vergonha.
- Você começou. Eu não me importo
- Não não.
- Vamos ver Marta, é agora ou nunca
Foi minha primeira e talvez minha única oportunidade. Eu estava jogando uma carta. Se eu entrasse nesse jogo, seria o cara mais sortudo do mundo. Ou ele também poderia me deixar por outros motivos.
- Se quiser ficar chateada, Marta, você mesma. Não se preocupe, você já me fez gozar.
- E que não sei…
- Você sabe o que eu quero dizer? O que considerar garantido. Fora tudo.
E naquele momento tirei o maiô. Senti uma liberdade que nunca havia sentido antes. No entanto, também senti algum constrangimento e excitação na altura. E eu sabia que não deveria ter qualquer tipo de excitação naquela situação. Mas o pior ainda estava por vir.
- Você já se atreveu?
- Sim. Eu não me importo com tudo.
- Não sei se deveria…
- Faça o que voce quiser. Você está quase nu agora. Você só tem a calcinha…
- Você sabe o que eu quero dizer? O que vem pela frente. Você tem que fazer isso algum dia
E ela tirou a parte de baixo do biquíni. Fico completamente nu na praia. Estávamos ambos nus na praia. Não demorou muito para Marta se acostumar com a nova condição.
- Isso é um pouco emocionante, você não acha?
- Pois sim. Mas vamos lá, não é nada de outro mundo. Há mais pessoas nuas por aí
- Tenho certeza de que alguém com algo estranho em mente está por perto.
- não se preocupe, não foi nada. Todo mundo aqui é normal
- O que você disser, Marta. Mas você não pode se esconder do olhar de ninguém agora. E certamente há alguém com algo em mente.
Foi a primeira vez que vi minha namorada tão desinibida. Eu adoro isso e isso me preocupa ao mesmo tempo. Estávamos ambos nus na praia e tínhamos colocado nossas roupas nas mochilas. Todos podiam nos ver nus. E ainda assim, ninguém parecia prestar atenção.
Aos poucos Marta, que estava à frente em algumas partes, mas não em outras, começou a relaxar. Perguntei se ela não se importava se alguém visse sua fenda. E num estranho momento de febre, ele me disse não. Mas não havia nada de estranho no que estávamos fazendo.
Não consigo descrever para você o que se passava na minha cabeça naquele momento. Minha namorada, que sempre foi muito apertada, ficou totalmente nua na praia. E não só isso, mas eu estava ao lado dela, vendo como ela estava nua e como alguém podia nos ver.
- Bah, isso não importa. Ninguem se importa
- Eu acho. Espere.
Mas não foi assim. Marta, que era tão modesta, revelou o seu novo eu. Algo que eu amei. E isso me aterrorizou ao mesmo tempo.
Normalmente, as pessoas nestas praias passam sem olhar para o que está à sua volta. Mas este não foi o caso. Marta, excitada com a situação, decidiu
deite-se. Justo no momento em que passou um homem nu de cerca de 50 anos. Normalmente ele teria passado sem olhar. Mas eu, com meus óculos escuros, pude vê-lo perfeitamente.
Não consigo descrever o que senti naqueles momentos, mas é algo que desejo para todos. A Marta estava nua, com as pernas ligeiramente abertas e aquele homem, em vez de apenas passar, parou o passo olhando para a buceta da minha namorada.
E por algum motivo, ver aquele cara olhando para minha namorada nua, com as pernas abertas, me deu sensações estranhas.
É algo que não pode ser explicado. Mas essa mulher que você quer, totalmente nua, com as pernas abertas enquanto um estranho a encara é a coisa mais excitante que alguém pode sentir.
Depois disso tivemos mais experiências. Esse é só o primeiro deles, quando descobri que minha namorada era uma exibicionista tarada. Mas isso será outra hora. Vou deixar no meio caso você tenha interesse.
Se você gostou, continuarei com mais histórias.