O taxista e a submissão da minha namorada

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A submissão da minha namorada.

Pablo já estava com sua namorada Aria há algum tempo, e há alguns meses ele lia uma história nesta página e uma fantasia não lhe saía da cabeça, que Ara seria fodida por outro homem na frente dele, algo que ele já tinha disse a Aria para fazer isso muitas vezes, o que ele não sabia é que naquela fuga para Madrid seus sonhos se tornariam realidade.

Aria é uma garota muito bonita de 1,60 metros, com cabelos longos e cacheados, tem grandes olhos castanhos, peitos grandes e bunda redonda, a típica garota que todo mundo quer foder, ela tem um caráter tímido, mas na cama ela é calorosa e muito submisso.

Pablo e Aria foram a Madrid curtir um show, no qual beberam muito…

(Pablo)

-Como você é bom. – Ele disse para Aria enquanto comia a orelha dela, atrás dela e amassava o máximo possível.

-Pare, estou ficando com tesão e muito bêbado. – Ele me contou enquanto saíamos do show e caminhávamos pelas ruas.

-Nossa, que perigoso, né? – falei para ela, levantando um pouco a minissaia para agarrar sua bunda.

Alguns caras passaram por nós e olharam para a bunda de Aria, nós dois nos entreolhamos e rimos.

-Cuidado, você já viu como aqueles meninos me olharam. –Ele disse fazendo cara de safado.

-Você não ousaria. –Eu disse levantando a mão para parar um táxi.

-Não me tente, hoje eu poderia realizar sua fantasia. – Ela disse apertando os peitos por baixo da regata.

Paramos o táxi, um homem de cerca de 50 anos debaixo da janela:

-Você está subindo? – Disse ele de maneira grosseira, quando se recostou viu que era um homem com barriga meio careca e bigode.

Nós dois subimos e informamos o endereço do nosso hotel para que ele pudesse nos levar, assim que entramos ele se virou e olhou para Aria de cima a baixo e reposicionou o espelho no meio para que pudesse vê-la.

O carro deu partida e eu e Aria estávamos brincando com as mãos, e começamos a nos beijar, quando minha mão deslizou pela saia da Aria ela me cortou e apontando a cabeça para o taxista eu parei:

-Para mim, não pare, estou gostando. – E eu vi como estava arrumado o pacote.

Aria continuou me beijando.

-Você poderia abrir um pouco as pernas. -Disse o taxista, enquanto eu estava ficando com tesão e Aria agarrou meu pau, abrindo minha calça.

Deslizei minha mão para abrir suas pernas, mas para minha surpresa. Ela já os havia aberto.

Continuamos nos esfregando enquanto o carro andava, ele parou num semáforo e ouvi:

-Vejo que você é um pouco sacanagem, porque você não levanta essa saia até o fim, e fica um pouco mais perto da borda enquanto estamos em pé.

Isso, por um lado, era repulsivo para mim, que um homem daquele tipo falasse daquele jeito com minha namorada. Quando eu ia parar de beijar Aria para insultá-lo, percebi como a mão de Aria me afastou do seu lado e me afastei. empurrou-me em sua direção até a porta e me lançou um olhar que dizia: “Era isso que você queria, não era?” Então ela levantou a saia e, sem parar para me olhar em nenhum momento, deslizou a bunda nua até a beirada do assento onde pude ver que a mão gordinha do taxista apareceu entre os assentos e entrou na virilha de Aria, que fechou os olhos dela, e ele mordeu o lábio e recostou-se no assento.

-Você gosta disso, não é, vadia? – Suas mãos se moviam com habilidade, eu não sabia dizer se ele havia colocado os dedos nela ou não, mas como o corpo de Aria reagiu parecia que sim. -Não te escuto.

-Sim. – Ele disse gemendo. – E meu nome é…

-Seu nome é uma vadia. –Ele disse movendo os dedos mais rápido e fazendo Aria gemer mais.

O sinal ficou verde e ele largou a mão e foi embora. Aria, saindo do transe, me olhou com um olhar super excitado, e se lançou sobre mim, subindo em cima de mim e nos humilhando De costas para o taxista, ela tirou os peitos e enquanto se esfregava nos meus. Com o pau meio fora da calça, ela enterrou meu rosto em seus seios.

Agarrei-os e comecei a comê-los enquanto ela se esfregava e gemia de tesão, nunca a tinha visto tão exibicionista.

Quando começo a abaixar as mãos até a cintura de Aria, encontro uma mão áspera em sua nádega.

EU ESTAVA PASSANDO A MÃO NELE, por isso estava com tanto tesão.

O carro parou.

-Chegamos, são 20 euros. – Aria saiu de cima de mim e se afastou, eu paguei ela sorrindo e me contou. – Agora você vai me convidar para subir, certo?

-Não muitas…

-Acho que a senhora discorda, não é, vadia? – Ele me contou enquanto eu o olhava de cima a baixo e perguntava o que estávamos fazendo.

Virei-me para Aria, que abaixou a cabeça, balançando a cabeça lentamente.

O taxista estacionou ao lado e nós três descemos, então aproveitei para perguntar à Aria:

-o que faz?

-Não era isso que você queria? – Ele me contou, apertando minha mão e entrando no corredor na frente dele, apertamos o botão do elevador e entramos.

-Não é o que eu…

O taxista entrou conosco e me empurrou para o lado, ele era maior que eu e mais forte.

-Vamos fazer alguma coisa. – E ele apontou para mim. – Você vai ficar tranquilo, enquanto nós adultos nos divertimos, e você. –Ele disse apontando para Aria. – Você vai me obedecer em tudo e nós dois vamos nos divertir, e daremos um bom show para o corno.

Fiquei surpreso ao me ver balançando a cabeça enquanto Aria fazia o mesmo, suas grandes mãos colocadas no rosto de Aria e ela se inclinou para beijá-la.

Aquele homem de 1,90 metros de altura, barrigudo, estava tocando minha namorada enquanto a beijava, com uma força surpreendente sob as mãos e a levantou segurando sua bunda e ela passou os braços em volta do pescoço dele.

Eu não sabia porquê, mas estava com tanto tesão. A porta do elevador se abriu.

-Vai em frente, corno, abre a porta para nós e senta numa cadeira.

Obedeci e entramos no quarto, e sentei enquanto observava o taxista jogá-la na cama e dizer:

-Eles nunca te deram uma boa foda, certo? – Aria olhou para ele e se virou para mim. – Não, eu disse para você olhar para ele. – E ele agarrou o rosto dela, virando-a para ele.

-Pablo sim…

-Pablo não tem isso. -Ele abaixou a calça e apareceu um pau grande, me considero bem armado, 16 cm, mas aquele pau era bem maior e mais gordo que o meu.

Eu vi como o rosto de Aria mudou completamente.

-Esse pau não vai ser chupado sozinho, vagabunda, fique de joelhos e comece.

Ele não tinha terminado a frase e Aria saiu da cama, ficou de joelhos e com as duas mãos no pau grande começou a chupá-lo sem conseguir colocar na boca.

Minhas calças iam estourar, era minha fantasia erótica, mas uma parte de mim sofria de ciúme.

-Seu corno, hoje você vai ver que puta é a sua garota, tira o pau e se toca porque depois de hoje ela só vai pensar em mim quando você for dormir. – Ele tirou a camisa mostrando uma barriga grande e um peito peludo. Ele levantou o pescoço de Aria com uma das mãos e a virou, fazendo-a cair de quatro na cama, então a arrastou em sua direção e tirou a calcinha e a saia de uma só vez.

Tirei meu pau, mas não quis me tocar porque estava prestes a gozar, o taxista colocou seu pau enorme na bucetinha rosa da Aria e empurrou com força.

-DEUS – Aria gritou, enquanto começavam os ataques do taxista, que começou a foder forte, enquanto ela gritava de dor/prazer, eu gozei sem querer, mal tocando meu pau.

O taxista olhou para mim:

-Viu vadia, seu corno já gozou e tudo e eu ainda não comecei. Aria olhou para mim enquanto recebia as estocadas com os olhos vazios.

Ele continuou atacando ela e parou:

-Não. –Aria disse soluçando ao se virar para ele, “Eu estava gostando tanto assim?”

-Sim vadia, quero que você diga ao seu corno quem te fodeu melhor.

-Não. – Ele parecia não estar confortável.

-Sim, e também quero que você me diga “sim, mestre”. E porque você é uma vadia má, agora você vai contar para ele enquanto tira a blusa e o sutiã.

Algo dentro dela clicou.

-Sim amo. Ela se levantou da cama e tirou a blusa e o sutiã olhando para mim. – Ele está me dando a melhor foda de todas. – Ele disse sem sorrir para mim e se virar.

-Você quer que eu continue? – Aria assentiu. – Implore, peça para eu te prender na frente do seu corno.

-Me pega mestre, quero que continue me fodendo como estava fazendo.

Ele empurrou-a para a cama e desta vez começou a fodê-la, olhando para o rosto dela enquanto uma das suas mãos segurava as pernas dela e a outra a esfregava.

-Que vagabunda você é, tenho certeza que o corno não tem ideia de como tratar uma vagabunda como você, certo? – Ela assentiu enquanto ele a agarrava pelo pescoço.

Isso durou alguns minutos, enquanto outra ereção começou a aparecer. Ele fodeu Aria de bruços, de bruços, pegou-a facilmente nos braços e fodeu-a sem que ela tocasse o chão.

Os gemidos de Aria só foram interrompidos quando ela gritou:

-Estou gozando!! Não pare de foder!!

E ele não parou, fez ela gozar uma vez em cada posição, quando ela gozou pela terceira vez, ele jogou ela na cama enquanto meu sêmen caía no tapete pela segunda vez.

O suado taxista olhou para mim e sorriu:

-É normal que ela estivesse com saudades de um homem como eu que a satisfaça e não goze tão rápido.

Aría se contorcia de prazer na cama sem olhar para mim.

-Agora vou fazer algo com você que seu namorado com certeza não fez com você.

Ele agarrou as pernas dela e puxou-o, virando-a, colocou o pau na bunda de Aria que disse:

-Não, não, isso não.

-Isso sim. – Ele agarrou o pescoço dela por trás e a beijou enquanto seu pau entrava na bunda dela.

Aria gritou de dor, levantei e o taxista me disse:

-Você, corajoso, sente-se novamente, os gritos são de prazer. E ele continuou a atacá-la.

Olhei para Aria que havia esquecido que eu estava ali e se masturbava com a mão enquanto gritava.

-DEUS, PORRA, O QUE É ISSO, NÃO PARE.

-Você vê como ele gostaria?

Ele continuou a destruir a bunda dela com cada estocada. Ele gozou duas vezes enquanto eu estava atordoado e continuou a masturbar meu pau, que havia ficado duro novamente.

Depois da segunda gozada, Aria implorou para ele parar e depois de agarrá-lo pelo pescoço e bater com muita força algumas vezes, ele parou, jogou-a no chão e colocou seu pau na cara dela, ele balançou seu pau enorme duas vezes e enchi de sêmen tudo, o rosto, o cabelo, os peitos, a barriga, o tapete, nunca tinha visto uma gozada tão grande.

Deixou Aría como uma marionete no chão e perguntou-lhe:

-Você adorou, certo? Quando você quiser ser fodido de novo, me ligue. –Ele disse me jogando um cartão com seu número e se vestindo.

Ele saiu pela porta sem falar mais nada, acordei com tesão e perdi vendo como minha namorada estava cheia de porra e deitada no chão exausta, mas ainda tocando suavemente sua buceta Isso me pegou e vim jogando um pouco mais de sêmen. Além disso, como se saísse de um transe, ela olhou para mim e me disse:

-Guarde seu telefone.


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