Dia quente
Estou imaginando nós dois como colegas de trabalho, já de alguns anos. Como trabalhamos juntos, diariamente nos contactamos, temos uma relação social e profissional estabelecida e com os limites bem definidos. Mesmo sendo ambos casados, e mesmo dentro do contexto profissional sempre olhamos um para o outro com atracão e aquele ponto de interrogação do “e se? Quando tu não se apercebia eu te observava enquanto trabalhava, sem nunca dar nas vistas. Mas fantasiava com vc, imaginava me dando beijos no seu pescoço enquanto vc estava sentada ao computador, imaginava massajando suas costas, seus pés, até cheguei fantasiar eu debaixo da sua secretária a chupando enquanto vc trabalhava. Do outro lado, sem ambos sabermos o que se passava na cabeça um do outro, vc imaginava algo semelhante, imaginava se tocando de pernas abertas na sua cadeira de escritório, de buceta eriçada, virada para mim para ver minha reação. Imaginava nós nos beijando de língua gostoso enquanto nossa saliva escorria pelo seu pescoço abaixo, caminhando em direção aos seus peitos. E sim, imaginava-nos os dois nos comendo inconsequentemente em cima da sua secretária, você de bruços apoiada em cima dos seus papeis enquanto e a comia bem fundo, por detrás agarrando seu cabelo. Por várias vezes, sem que o outro desse conta, depois de começar a imaginar esses momentos, ambos tirávamos um tempinho para ir a casa de banho nos tocarmos para aliviar a tensão, sem nunca transparecer o que quer que fosse. Sim a tensão sexual entre nós era enorme, mas nunca tinha surgido nenhum momento em que algum de nós abordasse esse assunto com o outro. Havia receio de ter problemas no trabalho, casamento etc. Mas sempre que nos olhávamos, nossos olhos falavam. E se falavam, quando nos fitávamos, nossos corações disparavam aos pulos, nosso raciocínio parava e tínhamos de desviar o olhar para evitar males maiores. Mas os nossos subconscientes sabiam. E numa semana quente como esta, seu subconsciente falou mais alto, tanto que em uma noite vc teve um sonho escaldante comigo. Sonhou que fantasiava, nós nos pegando, nos comendo, nos beijando loucamente. Nesse dia vc estava determinada a possibilitar que a chama que faiscava entre nós, se alastrasse criando um incêndio, desde que houvesse combustível do outro lado também. Então vc se vestiu mais sexy do que os costume, mas não ao ponto de dar muito nas vistas. Pequenos detalhes apenas. Uma sandália vermelha de tacão alto para eu reparar nos seus pés bem cuidados. Um vestido leve e que parecia que a qualquer momento poderia ser tirado. E também vestiu uma capa de safadeza danada juntamente com a determinação em me provocar! Você simplesmente tinha de saber qual seria a minha reação perante os seus avanços. Era algo que já estava dentro do seu ser, tinha percorrido e metastizado desde a sua mente aos terminais nervosos da zona mais delicada do seu corpo esbelto e elegante. E tinha a desculpa perfeita, estava muito calor e a mudança de visual acompanhava as tendências meteorológicas. Sendo assim vc conduz até ao trabalho, contando os minutos para que finalmente pudesse por seu plano em ação. Então vc chega no serviço e, tal foi a ansia que acabou chegando um pouco antes do horário e eu ainda não estava. Trabalhávamos no mesmo escritório, que apesar de ter alguma privacidade com divisórias estas estavam todas envidraçadas da altura das secretarias para cima. Passado uns dez minutos finalmente eu surjo por entre os outros gabinetes, dirigindo me para o nosso escritório. Quando eu entro encontro você sentada virada de costas para a sua secretária, com a perna cruzada e a saia do vestido pelo meio da suas cochas, exibindo quase por completo as suas magnificas pernas torneadas. Suas sandálias vermelhas calçavam seus pés esbeltos com as unhas cuidadas, enquanto seus dedos iam se mexendo subtilmente, revelando uma postura sensual, nunca antes presenciada por mim. Você batia com a caneta na sua boca, olhando para mim com as pálpebras semicerradas, enquanto seus lábios esboçavam um sorriso malicioso, mas ao mesmo tempo convidativo. Claro que ver uma mulher bela como você daquele jeito mexeu comigo, ligou e desviou minha mente para um mundo de Alice bem mais agradável que o trabalho no escritório. Um mundo onde eu, já fazia muito tempo, estava idealizando e construindo, com minhas fantasias e pedaços de sua sensualidade e meus desejos, cuidadosamente guardados ao longo do decorrer destes anos. Não obstante, apesar de sentir o meu corpo estremecendo, mantive a minha postura de sempre e a cumprimentei com dois beijos. No momento em que me inclinei para a beijar, senti sua mão passando levemente pelas minhas costelas e repousando nas minhas costas, enquanto você fazia por encostar totalmente seus lábios na minha cara, tanto que em um dos beijos, nossos cantos da boca se tocaram. Claro que eu tinha de dizer alguma coisa e além do tradicional bom dia, falei que vc estava diferente, mais bem disposta, transmitindo que a vida lhe corria bem, mas mesmo assim com uma pitada de algo mais. Você concorda e fala:
– Sim, verdade, hoje sinto-me mesmo bem, acordei extremamente bem disposta e começo a suspeitar que o meu acordar irá influenciar positivamente o meu dia. Sabe hoje, além do nosso trabalho, eu queria fazer algo diferente, era nisso que estava pensando antes de você chegar. Está um dia bom demais para ficar ele inteiro preso neste escritório e podíamos fazer alguma coisa mais interessante.
Ainda um pouco surpreso com tal mudança de paradigma, mas visivelmente contente com a ideia eu proponho nós irmos almoçar juntos em algum sítio legal, apanhar um pouco de sol e de ar puro. Você volta a ficar pensativa como antes e, quase saltando da cadeira, afirma:
– Já sei! Vamos ali comprar umas sandes e podíamos fazer um picnic no parque da cidade, o que acha da ideia?
Claro que qualquer ideia proferida por aqueles lábios carnudos e brilhantes do gloss, que incluísse nós os dois passando tempo um com o outro, seria a melhor de todas naquele momento. E sim, com animo concordei, afirmando ser uma excelente ideia. A manhã passou num misto de ansiedade e alguma contenção, porque ao mesmo tempo que a temperatura aumentava fora do escritório, no interior do mesmo, esta variava com uma proporcionalidade direta; o ambiente estava ficando mesmo quente. A uma determinada hora, vc chegou a sua cadeira a minha e lá ficou me provocando, mexendo no cabelo, nas suas pernas e nos seus pés, como se os tivesse massajando. Quando eu dizia algo de mais engraçado, vc punha logo sua mão em cima do meu braço, impedindo me mesmo de me concentrar ou sequer ser minimamente produtivo. Pouco importava, porque naquele momento eu já tinha percebido que teria de alinhar no seu jogo. Então, sentindo o coração aos pulos, decidi provocar vc também um pouquinho. Esperei pelo momento certo, e quando você voltou a mexer nos seus sapatos, perguntei se os mesmos lhe estavam a magoar. Você responde que deve ser do calor, que os deve ter apertado um pouco. Eu assim peço para vc retirar os seus sapatos, algo que você prontamente obedeceu. Com as cadeiras viradas de frente um para o outro e sem sequer pensar em mais nada eu lhe digo: “vá, pouse suas pernas em cima das minhas, vou fazer vc se sentir mais aliviada”. Aí começo a massajar seus pés, um de cada vez, mexendo nos seus dedos com uma suavidade tal que vc sente sua buceta piscando. Sim, aquilo que você tinha sonhado estava começando a acontecer e por sua vontade nada neste mundo iria-se por a frente dos seus desejos. Enquanto eu massajo o outro pé e começo a subir minhas mãos por suas pernas, vc pousa a planta do seu outro pé nas minhas coxas e, com a perna toda alçada mostrando sua calcinha branca para mim, faz um movimento para a frente e para trás na minha perna. Já se nota o meu a protuberância do meu pau duro por debaixo das calças, algo que a deixa ainda mais excitada. Você imagina o que está por debaixo daquele tecido, como seria aquele pedaço de carne dura que você tinha imaginado por na sua boca, chupar lamber e se lambuzar toda com ele. É nessa altura que a sua buceta liberta, de uma só vez, um monte de baba acumulada, ao mesmo tempo que pisca e se contorce quase que em automático. Eu apercebo me que sua calcinha fica toda húmida, e é nesse momento que eu pergunto, enquanto subo minhas mãos mais ainda por suas pernas acima:
– Afinal o que realmente vc quer almoçar, as sandes no parque parecem pouco para a fome que eu vejo em nós dois.
– Verdade, eu pensei em fazer de você minha sobremesa depois do almoço, mas tendo em conta as circunstâncias, acho que vou querer comer vc todinho da cabeça aos pés, seu safado!
– Sendo assim e como também desejo o mesmo, talvez o parque não seja o sítio mais indicado para nós.
– “Neste momento me leve para onde vc quiser!”, responde você.
Desta forma e, mesmo ainda sem ter dado a hora do almoço, descemos juntos até à garagem e entramos no meu carro. Imediatamente nos começamos a pegar, nos beijávamos de língua, aquele beijo gostoso que faz nosso peito até apertar, enquanto tu massageava meu pau por cima das calças e eu chegava sua calcinha para o lado e molhava meus dedos em sua buceta em papas. Rapidamente o clima ali na garagem aqueceu, vc já estava desabotoando minha camisa com uma mão enquanto tentava tirar meu pau para fora, com a outra. Ao mesmo tempo eu fodia sua buceta com dois dedos, cada vez mais fundo, enquanto meu polegar brincava com seu clitóris, fazendo ele crescer até ficar com a cabecinha toda para fora. Ambos os nossos corpos vibravam, mas era hora de sair dali pois estavam carros entrando e saindo constantemente o que aumentava o risco de sermos apanhados. Seguindo caminho para um motel bem fino, a uns km dali, enquanto eu conduzia você consegue sacar meu pau para fora e nesse mesmo instante mergulha sua boca nele, chupando com vontade, esfregando e cheirando a cabecinha que já babava de pré gozo, provando meus sumos enquanto segurava meus ovos com firmeza. De bundinha empinada eu, com a mão livre, baixo sua calcinha o máximo que posso e continuo brincando com sua buceta empapada. Subo um pouquinho e sinto seu cu piscando, aí eu passo um pouco do seu sumo para lubrificar o buraquinho do seu cu. É nesse momento que vc suspira: “Que delícia, me toca dessa forma safada vai, quero que me use como se fosse seu brinquedo!”. Uma verdadeira loucura, ambos casados estarmos nos deliciando um com o outro depois de tanto tesão acumulado. Chegamos finalmente no motel, estacionamos o carro e subimos as escadas para o quarto. Vc sobe a minha frente, abanando sua bunda enquanto começa a tirar o vestido por cima e eu faço o mesmo. No cimo das escadas já estávamos ambos despidos, tendo ficado a roupa toda espalhada pelas escadas abaixo. Você me beija enquanto segurava minha cabeça e seu corpo se enroscava todo em mim. Se ajoelha na minha frente, nunca desviando o seu olhar e começa a lamber a cabecinha do meu pau. Sente o meu cheiro de macho que tolda sua mente, criando quase uma dependência que a obriga a chupar e lambuzar meus ovos numa perspetiva de guardar todo aquele aroma gostoso só para você. Enquanto isso vai punhetando meu pau com uma mão e enfiando sua cabeça no meio das minhas pernas, ao ponto de eu ser obrigado a abri-las. Safada, você desliza sua língua dos meus ovos até o meu rabo e, percebendo o que você quer, me ponho a jeito e deixo você me provar como deseja. Uma delicia, sentir sua língua lambendo meu cuzinho enquanto você com as duas mãos agora, vai abrindo meu rabo com a intenção de ir um pouquinho mais fundo. É nesse momento, perante tal excitação que meu pau estremece, meus ovos se contraem e começam a pulsar. Prevendo o meu orgasmo, você enfia meu pau na sua boca e suga com vontade e carinho. Eu fecho os olhos e deliro com toda a excitação inerente a ter a mulher dos meus desejos rendida ao meu ser, pronta para receber todo meu leite gostoso. É nesse momento que vc sente um jato forte de porra entrar diretamente para a sua garganta enquanto eu seguro na sua cabeça com minhas duas mãos, forçando vc a meter mais fundo. Sinto você engolindo minha porra toda, aos golinhos e gemendo de prazer e me acabo dessa forma, enquanto vc se delicia a sentir o meu leite escorrendo dentro de si. Vou no banheiro me limpar e você sobe para cima da cama. Sua buceta está em brasa, assim vc se põe de quatro e começa a esfregar ela com seus dedos. Saio do banheiro e vejo você se contorcendo de tesão enquanto se masturba. Suas mãos estão ensopadas do seu sumo, seus dedos dos pés se fecham procurando facilitar o seu prazer. Como que hipnotizado por todo aquele cenário subo também para cima da cama e, enquanto observo o que vc está fazendo começo a lamber os seus pés, chupando seus dedos, enfiando a minha língua gostosa entre eles. Vc sente um tesão enorme, e empina mais a sua bundinha para cima, enquanto começa a gemer. Safada, parece uma cadelinha no cio se pondo a jeito para eu chupar. Não desiludindo suas expectativas, apoio minhas mãos na sua bunda, afasto suas bordas e te chupo me lambuzando todo no seu mel, que agora já se encontra praticamente em todo o lado. Seu néctar já faz parte de mim, escorre pela minha garganta abaixo, me deixando doido, querendo mais. Nisto você, que não para de babar na minha boca, puxa meu cabelo, forçando me a ficar com a cara enfiada completamente na sua bunda e a boca na sua buceta. “tenho uma surpresinha para vc, espero que goste meu safado”. Você não larga mais meu cabelo e se esfrega toda na minha cara, até eu sentir algo diferente se mexendo dentro de si. “Abra a boquinha toda e chupe tudo o que eu lhe oferecer”, você diz. Nisto sinto um jato liquido, muito forte e em tal quantidade que começa a trasbordar para fora da minha boca, um caudal tão grande que é impossível sequer engolir tudo. Você sorri de alivio e prazer, enquanto eu, desprezando sequer a origem de tanto liquido, tentava ao máximo engolir tudo, tal como vc tinha ordenado. “Desculpa meu bem, mas estava tão gostoso que não deu para ir no banheiro e então decidi me aliviar todinha em vc, espero que tenha gostado do meu xixi”. Nunca alguma vez uma mulher tinha tido tal ousadia comigo, e nesse clima de desafio meu pau volta a enrijecer. Não há duvida que tinha adorado, tanto o gesto como o sabor, mas ao mesmo tempo senti vontade de acertar contas com vc. É nesse momento que eu te puxo para mim com força e enfio meu pau na sua buceta por detrás. “que bruto, vai me fazer pagar agora?”, – “você não sabe a missa a metade”, respondo. Então começo a comer vc bem gostoso, com força, sentindo a cabecinha do meu pau socando fundo dentro de você. Com as mãos apoiadas no seu rabo, afasto suas bordas expondo seu cu e começo a brincar com o meu dedo, massageando com delicadeza por fora. “Esse dedinho vai ficar a brincar só aí fora?!” diz você. É nisto que eu começo por enfiar não um mas dois dedos dentro do seu cu devagarinho, vendo eles se enterrar, desaparecendo aos poucos em vc. Com meus dedos dentro do seu cu, consigo sentir o meu pau comendo sua buceta, e assim aproveito e faço com que tanto a cabeça do meu pau, como meus dedos se esfreguem um nos outros, apenas com aquela fina pelicula de sua carne os separando. Você delira com a sensação e além de começar a gemer bem alto, pede para eu comer seu cu. “foi para isto que você me trouxe aqui? Para me deixar completamente doida? Agora vai comer meu cu seu safado, senão violo vc kkkk!” Assim obedeço, vc se deita de ladinho e eu por detrás começo a enfiar a cabecinha no seu cu. Vejo ela entrando e seu cuzinho abrindo e você chegando seu rabo para trás, para meu pau entrar. Vou metendo gostoso, disfrutando daquele lugar delicioso e apertado, enquanto seguro nos seus peitos e beijo seu pescoço. Dava para perceber que você gostava de dar o cu e mais ainda quando sua bunda começou a rebolar no meu pau. Tão gostoso, você fazia isso tão bem que parecia que seu cuzinho estava chupando meu pau. Mas com tanta excitação eu senti que já não iria durar muito mais e nisto rebolo para cima de você, ficando seu corpo entre mim e o colchão, depositando todo meu peso em cima de si. Com a cara enfiada na almofada vc geme bem alto, sente que também vai gozar. Seu cuzinho começa a piscar involuntariamente, sua buceta inunda e enquanto eu gemo sentindo minha porra subir, você sente esse orgasmo anal como se fosse um touro invadindo uma loja de porcelana. Como se mil pratos e jarras estivessem partindo em simultâneo você goza gostoso, mais ainda quando sente minha porra quente invadir seu cuzinho arrombado. Gozo que nem um cavalo, repouso com meu pau dentro e meu corpo em cima do seu, ofegante, com o coração descarrilando do meu peito. Quando começo a relaxar, decido fazer mais uma safadeza, nada mais nada menos que o mesmo que você fez comigo bem antes. Assim, ainda com meu pau no seu cu, me alivio dentro de vc, mijando e deixando meu xixi fluir para dentro do seu rabo. Você não diz uma palavra, limita-se a disfrutar da sensação de um pau inundar todo seu cu com xixi. Que mijada gostosa, como se seu cu estivesse confortando meu pau enquanto eu me aliviava e meu xixi se misturava com meu gozo, previamente depositado. Retiro meu pau e vejo um jatinho desse liquido sair de dentro de você com um pouco de pressão. Você vai travando para disfrutar da sensação e deixando ele sair, até mesmo peidando por forma a borrifar o colchão todo. Estávamos nem aí para a sujeira, ficamos apreciando o por do sol nos beijando com carinho, sentido o cheiro a sexo de uma tarde maravilhosa até que acabamos por adormecer, exaustos mas felizes nos braços um do outro.
Fim