ZEZINHA

Compartilhar:

Casamos muito jovens. Quando jurei amor eterno a Juventino eu ainda não havia completado 15 anos. Ele era cinco meses mais velho que eu. No campo era muito comum a gente se casar novo e inexperiente. Casamos virgens. Tenho até vergonha de falar, mas eu nem tinha ideia de como era fazer sexo. Eu achava que a mulher ficava grávida só de beijar na boca.

Nossa lua de mel foi cômica pois na hora da cama eu não queria tirar minha roupa por vergonha de ficar pelada na frente de um homem, mesmo que fosse meu marido. Então, com muita paciência ele apagou a luz do quarto e me colocou deitada na cama de costas e de roupa e tudo, me pedindo pra ficar quietinha. Nem me mexi. Na escuridão e com os olhos fechados eu senti as duas mãos dele entrarem por debaixo do meu vestido de noiva e, bem devagar, irem puxando minha calcinha que foi se arrastando pelas minhas coxas, passando pelos joelhos, pernas e pés. Fui ficando apavorada. Meu coração disparou e comecei a suar muito. Com minha calcinha fora do caminho, ele foi subindo meu vestido até deixar descoberta a região da minha barriga, foi quando senti, colada ao meu ouvido, a boca do Júve me falar:

– Zezinha, abre bem as perna que agora eu vô te cumê.

Ainda apavorada, mas obediente, apoiei os pés sobre o colchão, dobrei os joelhos, abri minhas coxas até deixar a buceta escancarada e fiquei esperando o que ia acontecer. Senti, então, o corpo pelado do maridão em cima de mim e o seu pinto procurar pelo meu buraco. Eu que nunca tinha visto um pinto na minha vida, senti um treco grande, grosso, duro e quente começar a me cutucar embaixo. Devo confessar que comecei a sentir uma coisa gostosa e até percebi que fiquei com minhas partes meladas. Sei disso porque começou a escorrer um caldo que saia da minha buceta e ia até a porta do meu cu. Fiquei com minhas partes todas babadas e, então, o cabeção do pinto do Juventino conseguiu achar o caminho e se encaixou direitinho na porta da minha buceta que parecia até estar inchada, pois a sensação que tive era que ela, que nem uma boca carnudona, tinha agasalhado aquele cabeção que parecia estar pegando fogo de tão quente que estava.

Nossa! Estou molhadinha só de lembrar de tudo outra vez!

Mas, continuando, o Júve foi enfiando o pinto dele dentro de mim bem devagarinho, devagarinho, devagarinho, e eu com medinho, com medinho, com medinho, até que senti uma dorzinha bem ardida que me fez dar um gritinho, fazendo com que Júve parasse na hora. Sem pressa, ele tirou o pinto um pouquinho, parou, respirou fundo e falou:

– Guenta que agora vai tudo.

Não deu nem tempo de eu entender o recado e ele, com força, enfiou o pintão inteiro e de uma só vez pra dentro da minha buceta, com o tranco minha bucetinha virou um bucetão de tão alargada que ela teve que ficar para acomodar aquele pedação de carne dentro dela. Dei um grito bem alto e comecei, sem perceber, a requebrar minhas cadeiras. Eu requebrava tanto minha bunda que meu cu e minha buceta giravam de tal forma que mais pareciam a pá de um moinho de vento em dia de tempestade. Fiquei tão endiabrada que nem acreditava que eu, sem vergonha nenhuma, estava gemendo, rebolando, urrando e pedindo mais pinto dentro da minha buceta.

O trem era gostoso demais!

Ficamos ali naquela meteção alucinada que eu acho que gozei umas dez vezes. Eu gozava sem parar e queria mais e mais, até que o Juvêncio, acho que com o pinto doendo de tanto ralar, fez a besteira de sair de cima de mim e, ajeitando seu rosto no meio das minhas coxas, colocou sua boca a serviço de chupar minha buceta que estava mais maluca que eu.

Foi ele socar sua língua para dentro dela que alucinei. Depois de tanto pinto que levei, minha buceta estava uma loca tão grande que acho que caberia a cabeça do Júve inteira dentro dela. Agarrei Juvêncio pelos cabelos e comecei a esfregar sua boca, sua língua, enfim, sua cara inteira para dentro da minha racha que continuava a babar tanta gosma que, por pouco, não afogou o coitado do meu amor. Gozei muito e muito mais forte e, sem querer saber se meu queridinho garanhão tinha se satisfeito, eu virei do lado e desfaleci.

Não sei quanto tempo se passou, só sei que acordei peladinha da silva. Acordei pelada, cansada, melada, rasgada e com cheiro de pinto tarado e de buceta fudida. Tinha cheiro de buceta e pinto por todo o corpo inteiro e isso me excitou de tal forma que passei a tatear o colchão à procura do dono do meu pinto. Percebendo minha intenção, Juvêncio acendeu a luz que iluminou o quarto inteiro e, assuntada, eu vi o meu macho se exibindo de pé aos pés da cama. Assustada porque vi o tamanho do pinto dele e só ali entendi porque seus amiguinhos o chamavam de Jumentino. Descobri como pinto é lindo.

Sem uma palavra sequer, me levantei da cama, me ajoelhei aos seus pés, peguei aquele monstro com uma das mãos e as bolas do saco com a outra. Foi difícil, mas com jeitinho consegui colocar o meu brinquedão inteirinho goela à dentro, sim, literalmente goela à dentro. Depois, mais velha, descobri que era uma técnica chamada de garganta profunda a qual eu, intuitivamente, fiz de prima.

Com isso, agora foi Júve que ficou amalucado. Com meus cabelos entrelaçados em seus dedos dirigiu minha cabeça num vai e vem frenético até explodir num gozo que fez com que a mangueirona dele espirrasse tanta porra para dentro da minha garganta que quase me afogou e que, após encher toda a minha boca, entornou para fora melecando meu rosto, pescoço, peitos, barriga até chegar na minha buceta. Agora foi a vez do guerreiro despejar seu corpo usado sobre nosso ninho.

Quando ele acordou me encontrou deitada com a cabeça em sua barriga e com seu brinquedo dentro da minha boca. Agora mais calma, eu estava brincando de boneca com aquela criançona cabeçuda. Colocava aquela cabeçona vermelha entre meus lábios e deixava ela escorrer devagarinho para dentro da minha boa. Com ela agasalha na boca, eu passava minha língua em volta dela toda, até seu pescocinho, e tirava bem devagarinho e toda babada. Apesar dele remexer de prazer, eu tenho certeza que eu estava me deliciando muito mais do que ele. Acho que foi naquele momento que virei uma chupadeira de primeira linha, mas, aí, na sequência, veio a minha prova de fogo. Meu esposo se levantou e, todo pomposo, me perguntou:

– E o cu? Topa?

Gelei. Será que meu cu aguentaria o pinto do meu jumentinho? pensei quietinha, mas sem esperar ele dar palpite eu fiquei de quatro na beiradinha da cama com o meu buraquinho virado bem de frente para ele. Senti que meu cuzinho ficava piscando bem forte e bem rápido, talvez por receio dele fazer o que tinha feito com a minha buceta quando ele enfiou tudo de uma vez só, nós, eu e meu cu, não aguentaríamos, mas não. Foi tudo muito lindo!

Ele puxou um banquinho branco que estava do lado da porta, colocou perto da cama e bem na frente do meu traseiro. Com toda a calma ele se sentou numa posição em que sua boca ficou certinha na altura da minha bunda. Com as duas mãos ele foi abrindo bem devagar minha bunda até encontrar, escondidinho, o meu cuzinho. Admirado ele falou:

– Cu bunito! É rosado…!

Imediatamente, ainda segurando minha bunda aberta, ele entrou de cara e tudo no meio do meu rego e com a língua lambuzou a entrada do meu cu. Com vontade começou a forçar sua língua para tendo do meu tobinha, mas, quanto mais foi ele fazia, mais meu cu travava, apesar da gostosura que sentia. Ele deu uma paradinha e pediu para que eu ficasse bem relaxada. Fiquei. Tudo, então, começou a funcionar. Com minha portinha relaxada ele conseguiu pincelar toda a entrada do cuzinho. Comecei a urrar e me portar como uma cadela no cio. Eu estava no cio. O tesão era tão grande que ele poderia fazer comigo o que quisesse. E ele fez. E fez bem.

Ele ficou de pé, enfiou o pinto na minha buceta até ele ficar todo melecado; esfregou o pinto na porta do meu cu para deixar ele melecado também; me segurou pela cintura logo acima da bunda; encostou a cabeçona do pau na portinha do cu e foi, bem de leve, enfiando pedacinho por pedacinho dentro de mim. Fui sentindo minhas preguinhas sendo pouco-a-pouco afrouxadas; e o pinto deslizando calmamente para dentro. Não doía. O pinto foi entrando e entrando e, quando acho que já estava na metade, não aguentando mais a tortura, eu gritei muito alto;

– Enfia tudo!

Aí fui aos céus. Ele agarrou mais forte minha cintura e, de um só golpe, colocou todo aquele monstro para dentro do mim. Foi minha glória. Era muito bom. Como peão de rodeio, ele começou a cavalgar essa égua aqui. Quanto mais eu rebolava mais ele bombava aquele pintão, que entrava em saia deslizando tão bem acasalados como se tivessem nascidos um para o outro. Eram da medida certa e, no mesmo instante, precisamente no mesmo instante, nós dois, alucinados, começamos a gemer, urrar, gritar e gozar, gozar muito, e tombamos, engatados e exaustos dormimos, sujos, lambuzados e satisfeitos, com a certeza que tínhamos nascidos um para o outro.

Para minha tristeza nosso casamento durou pouco. Meu grande amor, menos de um ano depois, acabou falecendo quando, na lida do campo, tentando domar um cavalo selvagem, foi vítima de um coice fatal.

Eu me mudei para a cidade grande onde fui trabalhar como balconista em uma farmácia. Me esforcei, estudei, me formei em magistério e ainda dou aula em uma escola pública. Nunca mais me casei. Pretendentes não faltaram, mas acho que será difícil achar outro Juventino.

Como tenho muita liberdade com Bobby, depois de tomarmos uns drinks, lhe dei essas minhas lembranças para ler. Como me pediu, autorizei a publicação aqui.

E meu nome é Maria José.


Compartilhar: