Fui a leilão: perdendo todas as virgindades em um só dia

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Eu nasci e cresci numa ilha afastada da civilização comum onde a sobrevivência era a lei. O que para alguns podia ser absurdo, para mim era natural. As mães tinham seus cus e bucetas emprestados para pagar dívidas e comprar coisas para casa, pais vendiam seus filhos homens para trabalhar nos navios mercadores da ilha, serem escravos sexuais de mulheres e homens excêntricos ricos de regiões próximas, e é claro, as meninas eram criadas para trazer lucro para a família. Comigo não foi diferente.

Meu pai, Tuan, era um homem velho com mais vinte filhos e filhas espalhados pela vila, navios e ilhas próximas. Suas outras duas mulheres moravam juntas e nós éramos uma grande família. Diferente de outras famílias da ilha, ele nos fornecia uma vida boa. Tínhamos comida sempre a mesa e roupas limpas. Fui criada sabendo qual era meu destino e não questionava. Na verdade, eu era grata pelos irmãos e irmãs que foram primeiro e me permitiram ter uma vida no mínimo digna. Minhas amigas passavam muita fome e se vestiam com trapos, enquanto eu era saudável, alimentada e não tinha muitas preocupações.

A verdade é que Tuan começou a fornicar e procriar desde jovem. Sua mãe era prostituta e gastava todo seu dinheiro com roupas caras e presentes para si mesma, e o meu pai passou fome a vida inteira. Sendo assim, quando ainda era jovem, arrumou sua primeira mulher quase dez anos mais velha que ele. Ele era um homem bonito, então a domou e a colocou para trabalhar servindo em navios piratas e para militares que íam e vinham da ilha. Liliane emprenhou, deu a luz e trouxe para casa cinco bebês de seus “clientes” que meu pai tratou de cuidar e alimentar até que alcançassem a idade de retribuir. Assim ele seguiu. Criando os seus e os de suas mulheres, fazendo com que se tornassem adultos fortes. Algumas meninas foram vendidas para trabalharem nas casas de ricos, outras iam e viam de navios mercantes e traziam para casa suas proles. Assim, em quarenta anos, nós éramos uma das famílias mais ricas da ilha.

Sou uma das mais novas. Eu sou filha legítima de meu pai e de sua terceira esposa. Junto comigo, ela teve mais três filhos homens mais velhos, e uma menina mais nova antes da minha mãe falecer no parto dela.

Sou muito bonita desde jovem. Meu pai sempre disse isso. Recebi muitas ofertas de militares e marinheiros, e até dos excêntricos ricos que queriam me levar para me tornar sua mulher em ilhas vizinhas. Mas Tuan, meu pai, não deixou que me tocassem. Sempre disse que eu era preciosa e que tinha grandes planos para mim.

Agora que completei 18 anos, sei para onde vou. Tuan tem muitos conhecidos, e um deles possui uma casa de leilão onde só levam moças virgens e de beleza exótica para ser expostas e vendidas a preços exorbitantes para sheiks de riqueza inimaginável. Não estou insatisfeita com o destino que tenho. Minhas irmãs mais velhas dão seus cus e suas bucetas para estranhos todos os dias, então a ideia de ser propriedade fixa de um único homem ou mulher me atrai.

Pelo menos foi o que pensei.

O leilão aconteceu há alguns meses. E desde então, tenho vivido coisas que sequer cheguei a imaginar.

Quem me comprou foi Czar, pelo menos é assim que nós o chamamos, pois ele é nosso líder. Sim, nosso. Temos mais três mulheres e dois rapazes no harém. Ele é zilionário, um homem com riquezas inimagináveis proveniente do tráfico de drogas caríssimas. E gosta de esbanjar “suas meninas”, como nos chama, dando festas extravagantes e eróticas.

Mas vou contar como foi a minha primeira noite depois de ser leiloada e levada para longe de casa.

Naquela noite, eu tinha sido vestida apenas com jóias pelo corpo todo, e vendada com um lenço dourado. Tenho pele negra, cor de chocolate, e um corpo farto. Bunda empinada e seios grandes. Meus cabelos crespos chamam atenção, e meus olhos âmbar complementam a minha beleza.

Não disse uma palavra a noite inteira e não entendi muito do que diziam. Sei que passei horas de pé, nua, avaliada e tocada por muitas mãos até que finalmente me levaram e me ordenaram que me vestisse. Não sei por quanto eu fui vendida, mas sei que foi um valor muito alto pelo que ouvi comentários das outras meninas.

Depois de mais horas de espera, me colocaram num iate e me levaram até uma ilha um pouco distante. Chegando lá, fui levada para uma mansão enorme com janelas de vidro e pilares de gesso. Ninguém se dirigia a mim a não ser que fosse para me dar ordens. Sei que fui levada para cima por uma escada para um quarto e sem seguida um banheiro e fui despida. Duas empregadas me deram banho sem falar nada, encheram meu corpo de óleo com cheiros de flores e não me deram nada para vestir além de um colar redondo e grosso de ouro e brincos extravagantes. Fiquei nua pelo que pareceram mais horas, até que enfim vieram para me levar outra vez. Dessa vez para um salão. Tudo parecia de gesso branco e ouro, e haviam muitos homens ali. Todos vestiam branco, como túnicas, e máscaras de animais no rosto. Alguns eram pássaros, outros tigres, lobos e havia um que até mesmo tinha uma máscara de serpente.

Eles me avaliavam como se eu fosse um pedaço de carne e um deles me ofereceu um copo de alguma bebida laranja amarronzada. Eu sabia que não podia recusar, mesmo não gostando de beber, então o líquido amargo desceu quente pela minha garganta. Eles não falavam comigo, apenas me comiam com os olhos e não me tocavam. Uma tensão que me deixou quente e suando ao mesmo tempo.

Até que um tempo depois, entrou um homem na sala. Era o único que não usava máscara e vestia somente um robe transparente também branco. Ele estava pelado, e um pau flácido pendia entre suas pernas, encolhido entre bagos do tamanho de laranjas. Completamente sem pelos.

Eu engoli o ar. Imediatamente soube que ele era meu dono. Fiquei quieta. Na expectativa. Ele não veio até mim. E isso me deixou frustrada. Ao invés disso, vi ele subir até o que parecia ser um palco, onde havia uma cama gigantesca e dois rapazes se juntaram a ele ao sinal de seu dedo.

Assim eu fiquei apenas ali, sendo comida com os olhos por mais de dez homens, enquanto meu dono se deliciava com dois ninfetinhos brancos e mirrados, que começaram a lamber os mamilos e as coxas do Czar.

Foi assim por mais de trinta minutos. Eu estava quente. As coxas apertadas e ofegante, assistindo a cena. Vi quando um dos meninos, o mais bronzeado, beijou lascivamente o outro, chupando sua boca, pescoço e gemendo como duas putas profissionais. Em seguida, trocaram saliva com Czar, revezaram enquanto chupavam seu pau e bolas. Depois, o mais branquinho começou a chupar o cu do bronzeado e a enfiar os dedos no próprio rabo, antes de começar de fato o ato sexual. O Czar comeu primeiro o cu de um de quatro, e tirou para socar na boca do outro. Logo em seguida, fodeu o outro menino de ladinho, enquanto o primeiro chupava-lhe as bolas.

E foi isso. Eu ali, pelada, com a buceta babando, pensando no porquê meu dono estava comendo dois cus de homem e me fazendo assistir, juntamente com vários outros.

Demorou cerca de meia hora até que o Czar estourou suas bolas no rabo de um deles e fez o outro limpar ambos: pau e cu. Até que finalmente ele se deitasse e desse um sinal.

Foi imediato. Fui cercada pelos amigos do Czar, que não demoraram a me atacar. Um deles me puxou pelo cabelo para beijar sua boca bruta. E como eu nunca havia beijado, tive dificuldade de acompanhar. Ele me deu um tapa forte na cara e apertou minhas bochechas para que eu abrisse a boca. Sua língua entrou e se enroscou na minha. Mãos se apossaram de mim, por trás e então eu senti muitas coisas ao mesmo tempo. Dedos esfregando minha buceta, mãos nos meus peitos uma boca no meu pescoço e até mesmo uma língua no meu cu.

A partir daí, não distingui mais muita coisa.

Eu estava pegando fogo e sem conseguir entender nada. Outra boca me puxou para um beijo, e empurrou na minha garganta uma espécie de bala. Eu engoli, sem muita opção e em alguns minutos minha mente ficou turva e comecei a enxergar tudo extremamente colorido.

Sentia escorrer pela minha perna o líquido da minha xota, misturado com baba de vários homens. Até que eu estava completamente louca por um pau. Eu estava empinada, de quatro, em cima de dois homens que enfiavam as línguas nos meus buracos e chupava inúmeros paus. Eu só queria mais e mais. Parecia uma droga. Batiam as rolas na minha cara, enfiavam na minha garganta e eu revirava os olhos. A todo momento piscando o cu e babando pela buceta atrás de alívio no meu buraco virgem.

Não sei quanto tempo fiquei ali, sendo violada por dedos e línguas no cu e na buceta mas já estava praticamente sem voz e sem fôlego quando dois homens fortes me pegaram no colo e me levaram até a cama do Czar.

Eu respirava fundo. Na verdade, sentia meu coração bater nos ouvidos e um pulsar doloroso na buceta. Os meninos que deram o rabo pro Czar seguraram minhas pernas para cima, expondo meus buracos babados e abusados para o nosso líder, que me analisou de perto.

Ele não me tocou, apenas ficou de pé e deixou que um dos rapazes segurassem seu pau em direção a minha xota.

Não processei muita coisa, apenas uma dor excruciante quando ele estourou o meu cabaço de uma vez, socando até as bolas e deixando o sangue escorrer. Gritei. Ou acho que gritei. Mas me enfiaram um pano na boca e agarraram os meus braços quando tentei segurar no meu dono.

Tudo que lembro a partir daí é de estar com muito tesão e até de achar a dor gostosa. Sei que rebolei. Ou tentei. Sei também que estava completamente louca, alucinada, que me abri ainda mais e deixei que me usasse como deveria.

Não sei quanto tempo durou, mas gozei mais de uma vez. Até que meu cu também foi violado. E dessa vez, a dor foi mais marcante. Não foi gostoso. Não da primeira vez. Mas apenas permaneci de pernas abertas enquanto tinha meu cu e buceta usados finalmente.

Depois de estourar minhas virgindades, o Czar se retirou e me deixou com seus amigos, que logo trataram de vir me lamber e limpar todos os vestígios. Me senti uma rainha. Mesmo sendo apenas uma puta escrava. Mas esse seria apenas o começo dos meus dias.


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