Gaby, a negra gostosa

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Numa conversa entre amigos, fiquei sabendo da tal Gaby. Negra, alta (1, 75m), seios e bunda bem avantajados e muito gostosa e safada. Uma verdadeira puta na cama, que sempre estava disposta para uma festinha. Este amigo, me contou algumas proezas dela, que ele mesmo havia participado. Incluindo sexo a três, dp, etc…

Passou algum tempo e, vi o perfil dela, nas redes sociais. Não tinha muitas fotos. Praticamente, só uma foto de rosto e outra, que aparecia com um decote generoso, dando uma ideia dos seios dela, que era realmente grandes. Curti as fotos, mas não me arrisquei a chamar para papo, afinal sou casado e não sabia como ela reagiria.

O destino estava a meu favor: poucos dias depois, encontro ela, em uma empresa que seguidamente eu tinha que visitar. A ocasião me permitiu ousar: “Você é a Gaby, é mais bonita que nas fotos…”. Ela lembrou vagamente de mim, e que eu tinha curtido as fotos dela. Ficamos só nisso.

A noite, vi que ela tinha entrado no meu perfil, pedido amizade e curtido algumas fotos minhas. Fui no perfil dela, e vi que, ao nos tornarmos amigos, no mundo virtual, eu podia acessar outra fotos dela. Curti mais algumas e, logo após, recebi uma mensagem dela: “pode curtir e comentar…”. Sentindo abertura, eu disse que comentários, só no privado, que eu era casado e não podia me expor. E ela responde: “por isto gosto de casados, são discretos e não ficam contando para os outros… Quem come em silêncio, repete…”. Aquilo estava indo mais rápido do que eu podia esperar. Pensei que levaríamos muito mais tempo, para chegar neste nível de papo ! Falei que tinha achado ela muito bonita e gostosa, que tive que disfarçar, para não ficar o tempo todo olhando para os peitos dela, quando nos vimos. Ela disse que eu não precisava disfarçar, que podia ter olhando, sem medo. Eu disse que queria era poder tocar neles…. A resposta dela: “só marcar”… “Sábado pela manhã, você pode ?”, eu perguntei… E ela disse que sim ! Até desconfiei, de tão fácil que foi.

Dia seguinte, inventei uma desculpe para minha esposa, que eu teria um compromisso no sábado. Foi tranquilo. Era terça-feira… A semana, foi uma tortura, se arrastando… Até chegar no sábado.

Marcamos cedo. Peguei Gaby, na esquina da rua dela. Ninguém nas ruas, como moramos em cidade pequena, tive que ir para outra cidade, para achar um motel que fosse mais seguro e discreto. Não dei bola, afinal, este seria o maior esforço, em toda esta aventura.

Entramos no moto, e Gaby me abraçou. Era mais alta que eu. Os seios se espremeram no meu peito. Já fui apertando aquela bunda generosa. Ela estava com um moletom bem leve, que já fui tirando. No começou, achei que ela estava sem calcinha, mas depois vi, que era um fio dental minúsculo. Aquela bunda enorme, toda de fora. Ela se virou de costas, rebolou me provocando. Tirei toda a roupa dela. Os seios, apesar de bem grandes, era bastante firmes. Do tamanho de mamões, redondos, morenos. Mamei neles, enquanto metia os dedos na buceta, que tinha apenas uma leve penugem.

Fomos para a cama, e fizemos um 69. Ela era bem grande, e ficamos de lado. Lambi a buceta dela, enquanto ela me mamava, com muita vontade. Segurei a bunda de Gaby, abri bem e meti a língua no cuzinho dela, ela gemeu. Apertou meu pau e disse que, poucos fazia isto e por isto, eu merecia comer o cuzinho dela também. Ela mesmo botou uma camisinha em mim e, eu estando deitando de barriga para cima, ela sentou. Rebolava com maestria, sabendo o que estava fazendo. A buceta, carnuda apertava minha pica. Os seios, batendo no meu rosto, eu os lambia, chupava e mordia e ela gostava, especialmente quando eu mordia os bicos. E sentou, ficando acocorada sobre mim, entrou tudo. E então, Gaby ficou rebolando, indo para frente e para trás, com meu pau, todo dentro dela. Parecia que ia arrancar ele ! Ela gozou, senti molhada escorrendo… Ela se jogou para frente, apertando o corpo dela sobre o meu. Meteu a mão, por baixo da bunda e pegou meu pau. Senti que trocava de lugar… Ela o encaixou no cuzinho e, mostrava ser acostumada. Entrou, sem muita resistência. Ela falava no meu ouvido: “fode meu cu, fode…”.

Pedi para ela ficar de quatro. Aquela bunda enorme. Encostei a cabeça da pica no cu dela, e foi entrando. O buraco aberto e melado, engoliu tudo. Havia um espelho, a nossa frente. Enquanto eu fodia ela, nos olhávamos. A cara de puta, de safada, me deixava louco.

Demos um tempo e fomos tomar uma ducha. Voltamos para a cama. Ela me chupou e eu voltei a meter no cuzinho dela. Desta vez, ela com as pernas arregaçadas, deitada de barriga para cima. Enquanto eu metia, ela enfiava os dedos na buceta. Eu socava com vontade, sem a menor pena. Embora eu tivesse a certeza de que, paus bem maiores já tinha castigado aquele cu !

Eu estava quase gozando. Tirei a camisinha, e fiquei ao lado dela. Queria gozar nos seios de Gaby. Quando ela sentiu que eu ia gozar, ela me puxou, botou minha pica na boca e não soltou, até que eu tivesse gozado. Engoliu tudo, e ficou se lambendo…

Realmente, meu amigo não havia mentido. Gaby era gostosa e muito safada.


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