Amiga casada. Rapidinha na mesa do escritório.
Uma morena linda, cabelos lisos, estilo Channel, olhar expressivo, boca grande, bem desenhada, pernas grossas, bunda não muito grande, mas redonda e empinada. Essa é Larissa, a moça que entrou para ser auxiliar administrativa aqui na empresa. Larissa é casada, deve ter seus 30 anos, dois filhos, um menino de 13 anos e uma menina de 9 anos. No dia a dia só conversava o necessário, coisas do trabalho, mas quando o assunto era futebol, a flamenguista se soltava e defendia seu time com unhas e dentes.
Certo dia ela me pediu uma carona para a faculdade onde estudava, era caminho da minha casa mesmo e não me custava nada. Nos primeiros dias a gente quase não conversava no carro, mas sempre que eu a deixava na faculdade ela me agradecia e seguia seu caminho.
A sua postura começou a mudar quando ela viu as fotos dos meus filhos no Instagram e me elogiou, disse que era dois homens lindos e que se ela fosse solteira e sem juízo pegaria os dois, mas como era casada, só lhe restava aprecia-los pelas fotos. Neste momento eu disse que tem muita mulher casada que não se contenta em olhar e que na minha juventude eu adorava sair com as casadas. Senti Larissa engolir seco diante da minha observação.
As caronas eram diárias e aos poucos fomos ficando mais próximos, mais íntimos eu diria. Ela já não media mais as palavras para conversar comigo e eu as vezes soltava um elogio, mas sem pesar a mão.
No dia que eu coloquei Insulfim no carro, ela notou que era impossível ver alguém dentro do carro, eu respondi dizendo que agora dava para aprontar sem ser visto e ela apenas sorriu. No final daquele mesmo dia nós saímos mais cedo do trabalho e chegamos mais cedo na porta da faculdade onde ela estudava. Parei o carro debaixo de uma árvore e ficamos conversando sobre as nossas loucuras da juventude. Não sei exatamente o que me deu, mas eu leveia minha mão direita até a sua nuca, ao sentir minha mão tocando seu corpo, Larissa fechou os olhos e mordeu levemente os lábios. Foi a senha para que eu a puxasse em minha direção e colasse meus lábios no dela. Foi um beijo que começou de forma tímida, mas descambou para um beijo tórrido e cheio de intensidade. Nossas línguas travavam uma verdadeira batalha dentro de nossas bocas enquanto nossas mãos deslizavam sobre o corpo do outro.
Foi quando a ficha dela caiu e num pulo ela se desvencilhou de mim, dizendo que a gente não poderia fazer aquilo pois éramos casados e aquilo estava errado. Pedi desculpas, concordei e ela saiu do carro. Naquele momento pensei que nunca mais daria carona para ela.
Quis o destino que dois dias depois eu saísse de férias. Seriam quinze dias viajando com a minha esposa para Porto Seguro, Arraial e Caraíva.
A cada foto que eu postava Larissa curtia, sem comentários, para não chamar muita atenção.
Quando retornei das férias a encontrei na recepção da empresa toda linda, de vestido florido, não muito longo, mas sem ser exagerado para o ambiente corporativo. Deu para ver suas belas pernas e o que me chamou atenção é que naquele dia ela usava maquiagem, coisa rara no dia a dia.
Falamos rapidamente e eu fui para a minha sala ver o que esperava por mim. Minutos depois, ela entrou perguntando sobre algo sobre algum cliente e ao se aproximar de mim eu me levantei deixando nossos corpos bem perto, tão perto que nos beijamos de novo. Automaticamente minhas mãos deslizaram sobre seu corpo levantando seu vestido e indo direto para a sua bunda que a calcinha sequer conseguia cobrir de tão enfiada que estava. Larissa não parava de mei beijar, sua mão apertava meu cacete. Não me aguentei, sentei ela em cima da minha mesa e me ajoelhei entre as suas pernas, coloquei a calcinha de lado e cai de boca na sua buceta. Aliás, que buceta linda, depilada, carnuda, cheirosa, melada e pronta para receber meu cacete.
Chupei seu sex até senti-la gozar na minha boca. Larissa puxou-me pelos cabelos, colou a sua boca na minha enquanto eu abria o zíper da minha calça. Ela entendeu o meu olhar e caiu de boca na minha rola, chupou com tanta maestria que eu quase gozei na sua boca. Assim que ela se levantou, sentou-se na mesa novamente, abriu as pernas e colocou a calcinha de lado.
– Vem! Me come.
Temendo a porta aberta, mas morrendo de tesão, fui empurrando a minha pica naquela buceta apertada. Larissa gemia baixinho, puxava meu corpo de encontro ao dela. As socadas estavam ficando mais fortes quando ela anunciou o seu gozo. Gozamos juntos, enchi sua buceta de porra.
Larissa foi até o meu banheiro, se limpou e colocou um pedaço de papel dentro da calcinha, pois ainda tinha uma certa quantidade de porra escorrendo. Nos beijamos novamente e ela saiu da minha sala com cara de santa.
Após esse dia, passamos a trepa sempre que possível. A minha mesa de trabalho é o nosso local favorito, mas já trepamos em frente a faculdade com a rua cheia de gente.
Fim