Fazendo a festa acontecer

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Ele chegou enquanto ainda era de tarde, não o esperava em casa tão cedo, tinha algo em suas mãos e como sempre lá estava eu excitada só de olhar aquele homem.

Desde que nos conhecemos, ele sempre soube muito bem mexer comigo, desde me mandar obedecer e não o questionar, até o jeito como ele sabia quando eu estava pronta a tê-lo sem demora dentro de mim e isso sempre funcionou muito bem.

“O que tem nas mãos?”, perguntei de forma avoada e notei que uma inquietação começou, Eike sempre me achou doce, mas esse era um doce que ele amava trocar pela submissão, muito mais que uma parceira, ele preferia a putinha em mim que aparecia quando ele estava perto.

“Abre, trouxe para você e quero que use hoje a noite na festa da empresa”, quando vi o que tinha no embrulho, fiquei surpresa, era um vestido preto, em formato coração nos seios, estilo sereia, com um rachado imenso na coxa direita.

“Ficarei na empresa até o final da festa, então eu vou tomar um banho e voltar para lá, começará as 20: 00 horas, tente não se atrasar tanto!”.

Ele estava para entrar no banheiro quando lhe dei um beijo quente e agradeci o presente, sabia que ele estava doido por uma boa foda, tirei minha roupa e enquanto ainda olhava em seus olhos me ajoelhei em sua frente, mais do que apenas bater uma para ele ali, eu precisava daquele pau em minha boca e foi o que fiz…

Enquanto eu o mamava, ele passou sua mão em minha nuca, me segurou pelo cabelo e eu já não tinha mais poder sobre a situação, ele fodia minha boca com vontade e bem fundo, olhar para ele naquela situação me deixava com mais desejo, a ponto de sentir minha excitação escorrendo pelas coxas, não demorou muito e ele encheu minha boca com seu leite, olhando para mim com aquele olhar de sempre ele disse “Toma tudo, não esqueça quem manda” e ali estava a putinha obediente a cadelinha dele fazendo todas as suas vontades.

O pau dele não tinha perdido sua rigidez e logo veio outra ordem “Você vai tomar banho comigo agora”, entrei no banheiro, liguei o chuveiro e fui entrando, olhando para ele que vinha em minha direção com cara de quem não estava para brincadeira, me olhou de cima a baixo e sua cara de satisfação me fez entender, eu não tinha escape, não hoje. Eike se aproximou da minha boca beijando seu lado esquerdo, veio então um beijo, com agilidade meteu seus dedos em mim enquanto me beijava de forma voraz, não demorou muito e eu já gemia por conta da forma como ele me tocava.

Sua boca agora mordiscava meus seios e os beijava de forma alternada, me deixando cada vez mais entregue a ele, não satisfeito, ele se abaixou na minha frente e enquanto metia seus dedos em mim cada vez mais firme, sua boca fazia um trabalho excelente me chupando, essa combinação logo me fez gozar, ofegávamos de tesão e voracidade, mas ele ainda não estava 100% satisfeito e nem eu. Com pressa ele me virou para a parede, me fez empinar e disse “Todo esse preparo era para essa hora”, aquele sorriso malicioso estava ali, estampado em seu rosto, de forma que ele me tinha livremente a sua mercê.

“Mestre, faz o que quer fazer, eu sou tua”, um tapa em minha bunda foi o suficiente para entender que ele não precisava da minha permissão, seu pau duro me penetrou firme e forte me fazendo gemer, enquanto ele com sua mão apoiada em minha bunda fazia com que seu dedo polegar invadisse meu cuzinho, ambos dominados por prazer gozamos juntos, no final um bom beijo, um banho gostoso e a sensação de boa foda dominavam o ambiente.

Ao findar o banho lá estava ele com seu terno perfeitamente alinhado e o seu perfume 212 Vip exalando, provocante e gostoso como ele, impossível não ficar com a calcinha molhada assim, dando me um beijo ele disse “Gostosa como sempre putinha, estou indo”.

As 19: 25 lá estava eu praticamente pronta, pensando na surpresa que faria para ele, estava usando um perfume Scandal, seu preferido, o vestido que havia me dado, um salto, um batom vermelho matte, pois sabia que a surpresa que tinha preparado precisaria de tudo muito bem calculado para que nos mantivéssemos até o final sem a cara de culpados.

Exatamente as 19: 30 o Uber chegou na porta, pelo olhar do motorista eu tinha certeza de que o Eike amaria ainda mais o que veria, não o avisei que estava a caminho, queria que ele me procurasse, sua procura sempre resultava em bons corretivos.

20: 10 e lá estava ele, falando com seus liderados, daquele jeito inspirador e sensual, eu o fitava de longe desejando seus olhos em mim, quando de repente o gerente de vendas se aproximou “Se eu fosse você tentaria outros homens aqui, ele nunca da bola para as mulheres que tem ao redor e aqui tem muita mulher gostosa”, “Ou talvez exatamente por isso eu devesse tentar”, disse enquanto pegava uma taça de champanhe.

Quanto mais eu o olhava daquele jeito, mais tesão eu sentia, mais o desejava em mim, enquanto o gerente ainda tentava se colocar como opção a mim, ele me viu e eu vi sua satisfação e desejo brilharem juntas nos seus olhos, um sorriso surgiu sútil no rosto dele e um leve aceno de afirmação com a cabeça veio em seguir, sorri de volta e ali estava o tão esperado momento, um sinal para que eu fosse até ele e então fui olhando o com desejo.

Cheguei perto e ele me comia com os olhos, então me aproximei de seus ouvidos “Vim para a festa sem calcinha, que tal a gente subir um pouquinho?”, “Irei comprovar se você realmente está sem, vamos cadelinha, para minha sala”.

Eike se sentou na poltrona de sala e sem perda de tempo foi tirando aquele pau majestoso para fora, comecei a mamar meu mestre do jeitinho que ele gosta, seus grunhidos de prazer me chegavam como ondas de energia em meu corpo, me inundando de prazer, seus olhos me olhavam satisfeitos, era tanto desejo que a atmosfera era quase palpável.

Eike me fez afastar o rosto de seu pau e eu sabia que ele gozaria para mim e em mim, com a língua para fora e a boca aberta ali estava a putinha dele esperando por mais um pouco de leite. O que foi para meu rosto fiz questão de passar o dedo limpando e em seguida chupar o dedo mostrando que tudo fazia parte de um plano para dar a ele todo o prazer possível.

De repente ele se levantou da cadeira e me fez apoiar na mesa, levantou meu vestido e viu que realmente eu estava sem calcinha, “Então você me planejou uma surpresa em plena festa? Vou te foder como nunca”, ele disse.

Com uma pegada forte Eike apertou minha bunda me fazendo soltar um leve gemido, seu dedo passeou da minha buceta até meu cuzinho, “Você está muito gostosa, não devia provocar seu mestre assim putinha”, “Me permita dizer mestre que as vezes uma boa putinha busca agradar não apenas com a submissão”, “Sim, minha submissa, isso foi bom”.

Eu pingava prazer e ele já me conhecendo muito bem sabia que deveria meter logo seu pau em mim e foi o que fez e com o pau imóvel dentro de mim, segurando em meu pescoço ele me fez levantar: “Quero que você implore”, como a puta obediente que sou, foi o que fiz, “Fode gostoso, sei que você quer tanto quanto eu seu puto, me come mestre”, “Você é quente”, então após isso novamente estava eu apoiada na mesa dele levando pau na ppk, sua foda era forte, bem forte e com muito desejo, como se o sexo que fizemos mais cedo tivesse sido apenas um aperitivo.

Com uma de suas mãos ele tentava abafar o som dos meus gemidos, mas logo desistiu e me puxava pelo cabelo socando seu pau em mim cada vez mais fundo e sem dó alguma, em pouco tempo gozamos como nunca, Eike se sentou na poltrona e agora passava a mão na testa “Puta que pariu, por que você demorou tanto para vir? Já teríamos feito isso. Que mulher…”

Virei para ele e apenas sorri, entendendo o seu desejo, lhe dei um beijo, estávamos ofegantes e ainda transpirando prazer quando fui para fazer uma massagem em seus ombros, mas sua mão forte me segurou e me puxou até sua frente e ele me disse: “Não, você não vai escapar de me dar seu cuzinho! Me mama e deixa bem molhado ou vai te machucar”.

Nada de questionamentos, apenas me abaixei e o chupei com vontade, como amo o gosto que ele tem, quando já estava do jeito que ele queria, Eike me fez parar e disse: “Fica de costas, você vai sentar em mim”, estava confusa e com um pouco de medo do que viria a seguir, mas sua voz firme logo soou: “Não questiona, obedece e fica quieta”, então o obedeci, me virei de costas e logo suas mãos firmes me seguravam pelo quadril me guiando como queria, logo a cabeça de seu pau estava bem na portinha do meu cu, uma de suas mãos agora tampava minha boca, “Desce devagar, sem gritar”, fui descendo e ofegando cada vez mais por conta da dor, por estar com a mão em minha boca ele bem sabia que eu a mordia com força para poder obedecê-lo, seu membro entrou todo em mim a dor era prazerosa, mas ainda não estava a vontade com ela.

“Está doendo? Fica sentada assim um pouquinho e vê se melhora”, consenti, após um tempo já não doía tanto, então ele me fez subir até seu pau sair quase todo de mim, “Desce e sobe um pouco sem descer muito para não doer”, tudo aquilo me proporcionava um misto de dor e prazer que me faziam querer cada vez mais ele. “Agora quero que você sente até o fim”, só de pensar na possibilidade, meu corpo estremeceu, mas eu devia obedecer a meu mestre.

“Hoje você vai sofrer um pouquinho, mas vai ser gostoso, faça como eu estou pedindo, desce até o final e sobe até meu pau quase sair, faça isso até gozarmos”, aquela sensação, aquele cenário, aquele homem, tudo me fazia querer obedecer a ele do início ao fim e então gozamos, ele encheu meu cuzinho de leite do jeito que ele tanto queria.


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