Na praia, com um estranho

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Eu e Camila, estávamos em Florianópolis, aproveitando uns dias, no verão. No meio da semana, fomos para a praia de Moçambique, que durante a semana é quase deserta. Realmente, não tinha quase ninguém, naquela extensa praia. Nosso objetivo era claro: sexo no praia.

Ficamos bem distantes das outras poucas pessoas que estavam lá. Não tinha nem dez pessoas na praia, sendo alguns pescadores. Ficamos próximos as dunas e, só alguém que estivesse muito perto, veria o que estávamos fazendo.

Camila, com seus 1, 58m, uma morena clara de bunda grande, coxas grossas e seios pequenos, estava com um minúsculo bikini. Fiquei sentando na esteira e ela, de quatro, faz um boquete bem molhado. A bunda, grande, de quadril largo, virada para o mar, era uma visão que me causava tesão demais. Ela tirou a parte de cima do bikini. Veio por cima de mim, e trocamos beijos, suguei seus seios. Os mamilos, sempre duros e pontudos, de seus delicados seios de menina.

Ela ficou de quatro, de frente para o mar. Queria ser fodida, olhando aquele cenário lindo. Apenas puxei o bikini para o lado e meti. A buceta, bem molhada, engoliu meu pau, numa só estocada. Eu apertava a bunda dela, e enfiei um dedo no cuzinho dela, o que fez ela gemer mais ainda. Eu metia, sem pressa. Enfiava no fundo e tirava, deixando só a cabeça dentro da buceta dela, bem lentamente.

De repente, senti que alguém estava nos observando ! Olhei para trás e, a poucos metros vi um homem, com a pica para fora, se masturbando enquanto nos observava. Fiquei apreensivo, mas ele não se aproximou mais, nem teve alguma atitude de que o fosse fazer. Fiquei na dúvida, se falava para Camila ou não…. Acabei falando: “tem algúem nos vendo..”.

Camila quase deu um pulo, só não ficou de pé, por que eu a segurei. Ela olhou para os lados, até encontrar nosso observador. “Vamos sair daqui !”, ela disse. Com muita calma, eu disse que ele não iria nos fazer nada. “Olha, ele está mantendo a distância, só quer nos olhar, não vai nos fazer mal… Vamos curtir….”. Ela se acalmou e, aos poucos, entrou naquela onda de exibicionismo.

Sentindo ela mais calma, fiz sinal para o desconhecido chegar mais perto. Ele estava, a uns 10 metros de nós. Veio, lentamente, como se mostrasse que não representava um perigo. Achei aquila atitude muito interessante. É assim que se faz !

Ele ficou ao nosso lado, se ajoelhou, pica na mão, cabeça brilhando, escorrendo mel. Camila olhou para a pica dele, certamente, já pensando em sacanagem. Ele não a tocou, até que ela mesmo disse que ele podia. Ele passou a mão nas costas dela, na bunda e depois se dedicou aos seios dela. De quatro, enquanto eu metia, eles balançava deliciosamente.

Como ele estava bem perto, Camila levou a mão até a pica dele. Estava bem dura, um cacete de tamanho médio, com veias saltadas, cabeçudo. Ele ficou punhetando ele, ambos gemiam. Segui metendo na buceta dela, me segurando para não gozar, só de ver aquilo.

A danadinha puxou ele, mais para perto. Ele entendeu, e parou na frente dela. Camila abocanhou a pica dele, chupou com vontade, aquele oral bem molhado, que só as esposas putinhas sabem fazer. O estranho perguntou se podia meter nela.. Não tínhamos camisinha, nem ele… Então, seria só oral. “Tudo bem, ela chupa gostoso…”, ele falou.

Ele começou a gemer, Camila sabia como levar um homem a loucura, com um oral caprichado. Acelerei as metidas, tirei o pau da buceta dela, e gozei sobre a bunda. O estranho também gozou, sem avisar, enchei a boquinha dela de leite. A safada deixou, embora deixasse escorrer pelo queixo, depois. Ficou com os rosto e os seios, melados pelo gozo daquele estranho.

Fomos, os três, até o mar. Para nos lavarmos. Nos despedimos do estranho, que agradeceu o boquete.

Desde então, nestas aventuras, passamos sempre a levar preservativos !!


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