Um Gigante!
Constantemente, quando saio da empresa, por volta de dezenove horas, encontro no coletivo, assim que entro, a minha vizinha de prédio. Margarida.
É o mesmo horário em que ela termina as aulas na faculdade e volta para casa. Geralmente há lugares para virmos sentados e entabulamos um bate-papo até chegarmos em nosso prédio. Ela mora no quinto andar e eu moro no terceiro. Quando andamos juntos na rua, todo o mundo olha. Margarida tem 1,60cm de altura e eu tenho 2,10cm. A diferença é gritante.
O caso que vou contar, se deu no dia em que o nosso ônibus se atrasou.
Chegando o coletivo em meu ponto, ele veio lotadíssimo. Com muito sacrifício subo os três degraus e chego no corredor. Como sou muito alto, divisei Margarida no meio do ônibus, após a catraca. Fiz um tremendo esforço para chegar até ela.
Margarida estava cercada por amigas de classe. Cheguei por detrás dela e disse um “alô”. Margarida respondeu e sorriu.
Chegando atrás de Margarida, não pude nem sequer me mexer. Muita gente! Todas as vezes que passageiros precisavam passar para descer, eu tinha de me dobrar, me curvar, por cima de Margarida. E isto me deixava sem graça e por certo estava incomodando a garota e desmanchando seu cabelo.
Nas paradas de pontos e nas paradas frente aos semáforos, também tinha o sacolejo do veículo.
Ajuntando tudo isso, o sacolejo das freadas, o passar de pessoas no corredor, comprimindo a gente, aconteceu o inevitável. Meu pau endureceu atrás de Margarida. E não encostou em seu bumbum. Pela altura de nós dois, meu pênis ficou encostando no omoplata, na asa, de Margarida.
Todo e qualquer movimento meu pênis roçava, pressionava aquele local. Eu só estava vendo o momento de ejacular ali.
Por fim, o ônibus foi esvaziando e logo sobrou lugares para sentarmos. Já que morávamos no ponto final.
Sentamos, respiramos aliviados e sorrimos pela situação.
“Desculpe-me pelo constrangimento. Não deu para evitar!” Eu disse a ela.
“Não há por desculpar-se. Isto acontece a toda hora, todos os dias. Não tem como evitar. Somos seres humanos e o homem é muito suscetível a isso; ele é muito sensível nestas partes. Fazem um carnaval para que estas atitudes não aconteçam; acham que é anormalidade este proceder em locais de aglomeração. Tudo isto para encobrir as falhas das próprias autoridades em não melhorar o transporte coletivo. Me diga uma coisa; deixe um homem colado numa mulher, por uns minutos; como chamar isso de assédio?”
“Você tem razão!” respondi isso.
Ela sorriu e continuou:
“Mas, falando nisso, você não é grande somente no tamanho, né?”
“Como assim?” Perguntei.
“O seu instrumento aí embaixo, me parece ser muito volumoso!”
“Sim!” Respondi sorrindo timidamente.
“Normalmente o homem tem 18cm ou 20cm, não é? E o seu, tu sabes quanto?”
“26cm!”
“É! Estás bem servido!”
E sorrimos juntos.
Chegando no ponto final, descemos e nos dirigimos para nosso prédio.
Nos quatro quarteirões para chegar, não falamos nada. Apenas andamos, cumprimentando os conhecidos.
Chegando no prédio e ao pegarmos o elevador, apertei no terceiro andar e ao querer apertar no quinto, Margarida evitou que eu o fizesse.
Chegando no meu andar, a porta do elevador abriu-se e saímos juntos. Fui até meu apê, abri a porta e entramos juntos.
Eu e Margarida colocamos nossas coisas sobre a mesa da cozinha e fomos para a sala.
Margarida sentou-se no sofá e pediu-me para ficar de pé.
Puxou-me para junto de si e desapertando o cinto de minha calça, deixou-a cair em meus pés. Baixou-me a cueca também.
A rola ficou desnuda e logo endureceu. Margarida pegou-a com as duas mãos.
“Puxa vida, é enorme mesmo! Nunca tinha visto isto!”
Começou a alisar a minha estrovenga e esta começou a palpitar, a saltitar.
Margarida não tirava os olhos, que chegavam a brilhar diante daquele tamanho. Colocou minha pica em sua boca e acariciava-a com seus lábios.
Começou a chupar e a engolir até onde dava. Chegou ir até a sua campainha na garganta e vomitar salivas, por duas ou três vezes.
“Será que minha xoxota aguenta isso?”
Se despiu e deitou de costa no sofá. Colocou uma perna no encosto e outra no assento, ficando com um pé no tapete do chão.
Já que eu estava com a calça e a cueca no chão, tirei os sapatos, meias, camisa e fui para cima de Margarida.
Ajoelhei-me entre suas pernas e com a rola na mão direita encostei a cabecinha na entrada de sua gruta.
Fui entrando devagar entre seus lábios vaginais e logo coloquei a metade, encostando em seu clitóris.
“Aí, Paulo ! Que gostoso! Está ardendo um pouco, mas está gostoso. Vem devagar. Tampou toda a circunferência. Estou me sentindo toda coberta!”
Realmente, para mim ela estava apertada. E fui entrando e ela vibrando, aceitando e gemendo de prazer.
No momento em que tudo ficou lubrificado pela natureza, o coito se realizou em movimentos de prazer, nas entradas e saídas da rola na xoxota de Margarida.
Gozamos juntos e Margarida ainda ficou bamboleando os quadris, recolhendo os sêmens relutantes.
Margarida levantou-se para ir embora. Fazendo juras de amor.
Ela não podia entrar no banheiro, tinha de chegar em casa enxuta. Abri a porta do apê e dei uma olhada no corredor, para ver se tinha alguém e ela subiu as escadas até o quinto andar.
Durante toda aquela semana, fizemos amor no sofá. Não nos vimos no sábado e nem no domingo.
Segunda-feira, levei-a para a cama e cochichei em seu ouvido:
“Hoje quero o teu cuzinho!”
“Primeiro a xoxota!” Respondeu ela.
E na xoxota foi na posição de cachorrinho. Margarida de quatro era um tesão. Aquelas nádegas rechonchudas era de levantar qualquer pau. Metendo a rola em sua xana e batendo minhas virilhas em seu bumbum; só aumentava meu desejo de comer seu cuzinho.
Gozamos. Margarida quis relaxar. Não deixei e nem sai da posição de cachorrinho. Tirei a pica da xana e coloquei na direção de seu anus.
“Devagar querido!”
Já lubrificado por fluidos vaginais e pelo meu sêmen; mesmo assim, minha rola encontrou dificuldade de entrar no anus da minha princesa.
Tive de tirar do criado-mudo um gel lubrificante. Untei a entrada, as laterais do anel de Margarida e o meu pênis.
Montei sobre minha cadelinha e introduzi, sem cerimonia. Margarida deu um berro, que tive de tampar a sua boca e tirar de seu cu o meu mastro.
Sai de cima e Margarida correu para o banheiro e fechou a porta.
Após o vaso, escutei o barulho de água do chuveiro.
Ela saiu do banheiro enrolada numa toalha de banho e sentou-se na cama.
“Você não poderia fazer isso! Qualquer mulher, mesmo as mais acostumadas, iriam ter reações contra o que você fez. O seu pinto é muito grande!”
Pedi muitas desculpas e ajoelhei uma dezena de vezes pedindo perdão.
Continuamos a ter nossas relações de segunda a sexta. Só consegui convencê-la a ter coito anal, uma quinzena depois.
Após sua xoxota se relacionar com meu pênis, consegui que Margarida ficasse de quatro. Ela não quis.
O anal teria que ser realizado com ela deitada debruço. E assim foi feito.
Com ela debruço, separei suas coxas, abri suas nádegas; untei seu anus com lubrificante e ainda lhe dei uma cuspida.
Introduzi a cabecinha devagar; ela movimentou os quadris. A cabeça foi entrando e Margarida foi colaborando no bamboleio de seu bumbum. E fui entrando.
“Paulo, está doendo; mas está gostoso.! Cuidado Paulo! Devagar! Assim! Está arranhando, continue!”
Quando entrou tudo, eu parei! A pica ficou lá dentro, latejando. Meus pentelhos roçavam a bunda de Margarida.
“Paulo, tire devagar! Não Paulo, pare, não tire agora! Devagar Paulo! Devagarinho! Vai saindo!”
Nisto de ficar, nisto de sair; gozei dentro da minha putinha e ela contraiu as nádegas, apertando o meu pênis dentro de si.
Só sai de seu anus depois de expelir todo o meu esperman.
Margarida correu para o banheiro, com meu esperman escorrendo pelas suas pernas.
E agora, de segunda a sexta era uma meteção completa.