Arrombado em Pirenópolis

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Por JJ

Julho de 2024

Há dois meses vim fazer um curso de especialização em vigilância, em Brasília, para trabalhar com vigilância especial. Ou seja,para trabalhar como segurança de pessoas.

Quando saí de minha cidade, deixei pra traz, temporariamente as minhas rolas preferidas, mas trouxe guardado na memória, as fodidas que meu cunhado Milton me dá na varanda de madrugada, com seus quase 23 cm de rola preta, enquanto minha irmã dorme ou quando eu chego em casa de manhã e ele está me esperando na cama deles, pra me comer. Isto porque minha irmã acorda as cinco da manhã pra ir pro trabalho e eu chego as sete horas, pois trabalho a noite e meu cunhado sai às onze horas, então sempre que eu chego ele está em casa de pau duro e um tesão louco pra meter no meu rabo; as caronas no caminhão do Sr. Elói, coroa safado de mais de 60 anos, sogro da minha outra irmã, que adora me fazer mamar na sua rola preta deliciosa e comer no banco duro da Mercedes 1113 azul, antiga; as mamadas no Sr. Gésio, dono do bar que me leva pro quartinho nos fundos do bar pra eu mamar sua jeba grossa e cabeçuda ou pra me foder de quatro, num colchonete fininho que fica enrolado escondido atras das caixas de cerveja; as varadas do meu vizinho Tito, que quando a mulher sai pro trabalho me manda mensagens pra ir dar pra ele no porão de sua casa;

O pastor da igreja que, para nao levantar suspeitas das suas intenções, sempre pede à esposa dele pra ligar e me pedir ajuda pra carregar seus equipamentos quando ele vai pregar em uma comunidade mais distante, mas na verdade, sempre me leva no drive in da Rodovia próxima pra me comer e por fim, motorista do ônibus do meu bairro que põe o trocador de vigia pra meter a vara no meu rabo, no ponto final do ônibus, quando tenho a sorte de pegar o ônibus que ele dirige, de manhã de volta pra casa depois do trabalho. Descrevo no presente, pois são lembranças de uma realidade que em breve voltarão a se realizar pois em dezembro retornarei pra casa, habilitado na minha especialização e pronto pra ter de volta os prazeres que estas rolas maravilhosas me oferecem.

Enquanto isto fui me adaptando à nova vida aqui na capital federal. Lugar bonito, diferente, mas muito distante de tudo o eu sempre vivi. As vezes me sinto muito só, carente, com saudades das pessoas que amo, da minha cidade e de tudo o que ficou pra traz. Moro em um condomínio pequeno e uma Vila muito charmosa, bem atrás do palácio do Planalto. São apenas oito apartamentos, todos aparelhados, confortávelis para casais ou pessoas sozinhas. Moro no apartamento três e a cerca de um mês atras, o proprietário estava adequando o apartamento dois, para receber um novo morador, que se mudou alguns dias depois. Quando passo pra ir para o meu apartamento, inevitavelmente passo na porta do dele que às vezes está aberta e o vejo deitado em um sofá, ouvindo música, acesando internet no celular ou vendo TV. As raras vezes que nos encontramos de passagem um pelo outro, nos cumprimentmos e só. Em um outro dia, eu saí cedo pra ir ao meu treinamento, por volta de seis horas e o tempo estava muito frio, eu todo agasalhado tentava chamar um UBER, já na calçada em frente ao prédio.

Nisto, o portão da garagem se abriu e ele saindo de carro, me viu encolhido na tentativa de achar um motorista disponivel, saiu do carro para me perguntar meu destino e me oferecer uma carona. Eu quando vi aquele homem negro, alto, com aproximadamente dois metros de altura, com cabeça toda raspada, corpo bem delineado e musculatura rija, sobre uma camiseta, com a bunda e coxas duras sob uma bermuda com compressão, todo imponente naquele frio da manhã vindo ao meu encontro, meu cuzinho piscou na hora e eu tive a certeza de que eu ia dar pra ele. Eu meio gaguejando, lhe disse que iria para academia de tiro no setor de clubes norte e ele disse que iria pra academia, mas de ginástica, também na Asa Norte e me deu carona. Fomos conversando, rapidamente, eu lhe disse o porquê estou em Brasília e ele me disse que está dando aulas na Universidade e que é casado, mas sua esposa não pôde acompanhá-lo e por isto ele está sozinho aqui. Então combinamos de nos falar mais, trocamos Whatzapp e eu o convidei pra tomar uma caipirinha em casa à noite, em retribuição à sua gentileza. Ele me deixou próximo do meu destino e eu fiquei vendo o carro se distanciar com o coração a mil. Não parei de pensar naquele corpo. Quando eu estava no carro, muito sutilmente eu olhava seus movimentos musculares e o pacote que se formava entre suas pernas, sob aquela roupa colada ao corpo. Na mesma noite ele bateu em casa, por volta de vinte horas, levando um queijinho e petiscos, para tira gosto da caipirinha.

Confesso que fiquei um pouco surpreso, pois eu pensei que ele nem iria. Então me pus a organizar a mesa, pedi que ele escolhesse uma música no spotfy e ele colocou Dolores Duran, Elizete Cardoso e Elza Soares. Ficamos conversando, falando de coisas da vida cotidiana, filmes, da vida em Brasília, e outras amenidades. Às vezes eu tinha a impressão de que ele me observava meus movimentos, me olhava com um olhar mais fixo nos meus lábios enquanto eu falava, me deixando um pouco constrangido e meio maluco pois eu achava que já estava criando fantasias com ele. Por volta de meia noite, nos despedimos e ele se foi. Tomei um banho e me preparava pra dormir quando recebi uma mensagem de boa noite e uma figurinha com o avatar dele mandando um beijo. Mal dormi a noite e de manhã, mandei uma mensagem de bom dia e nos falamos várias vezes por mensagem. Na sexta feira da semana passada, ele me chamou pra irmos a Pirenópolis, pois ele precisava ver uma casa da família que está fechada para venda. Ficaríamos por lá, no sábado e domingo dia todo, retornando a Brasília no fim do dia. Topei na hora, cheguei do trabalho, me arrumei e saímos por volta de vinte horas. Eu estava feliz por conhecer a cidade e porque seria com ele. No caminho, fomos conversando, brincando, já com mais liberdade, falando até de putarias, rindo muito. Chegamos por volta de 23 horas e procuramos um bar aberto pra comprar uma cerveja e encontramos um salão de forró, na beira do rio bem no centro da cidade. Compramos umas cervejas e um vinho destes bem vagabundos e voltamos pra casa. Estava frio, eu falei que preferia uma bebida mais quente então ele abriu o vinho e entrou no quarto, voltando completamente nu, para minha surpresa, meu deleite e minha confusão mental. Ele ia pro banho com uma toalha jogada no ombro.

Meu coração disparou e eu fiquei completamente desarvorado de ver aquele monumento de ébano completamente nu na minha frente. Seu corpo liso, com uma tatuagem de mandala no peito esquerdo, um triangulo de pelos bem aparados na virilha e uma rola maravilhosa e imensa, adormecida, balançando à medida que ele caminhava para o banheiro. Eu fiquei sentado quietinho e sem ação, quando meu celular vibrou e eu fui ver a mensagem era ele do banheiro me mandando uma foto da sua pica toda molhada e dura no chuveiro. Em seguida um vídeo balançando a jeba me convidando a ir ao banho com ele. Eu me dirigi ao banheiro e ele estava em uma banheira, com água caindo do chuveiro, com uma taça daquele vinho vagabundo e me chamando a entrar com ele no banho. Ele safado, me disse: “eu sabia que era isto que você queria”. Eu apenas ri malicioso, me despi e entrei na água quente, cheirosa pelos sais de banho e espumas. De cara, ele com a boca cheia de vinho me puxou e me lascou um beijo, transferindo pra mim todo o vinho que tinha na boca, mordeu meus lábios inferiores e me chamava de delícia. Fiquei mole, minha perna começou a tremer e eu fiquei sem ar e meio fora de mim, com tudo o eu estava acontecendo. Ele se levantou e me colocou de joelho na banheira escorregadia, me meteu a rola imensa e começou a foder minha boca com delicadeza, mas profundamente. Eu sentia a cabeça tentando atravessar minha garganta, mas era muito grossa e eu não aguentava e chupava deliciosamente aquela cabeça, e até onde minha boca alcançasse daquela vara preta deliciosa.

Eu mamava gulosamente, cada vez mais intenso e meu tesão aumentava a cada estocada que ele dava na minha boca. Enquanto isto minhas mãos passeavam pelo seu corpo molhado, encontrando suas tetas durinhas e por outro lado, suas nádegas firmes, mas que quando eu tentava passar a mão no cuzinho ele tirava minha mão, marcando que ali não seria território meu. Quando ele sentiu que poderia gozar ele parou de meter na minha boca, me tirou da banheira a e me pôs de quatro, eu pensei que ele fosse me torar ali e me preparei pra receber aquela manjuba, mas ele caiu de boca no meu cu. Abriu minha racha e meteu a língua no meu rabo e eu sentir o poder daquela língua tentando explorar o meu buraquinho. Eu rebolava e ele chupava guloso e arrancava os pelos do meu cu com os dentes, me fazendo gemer de tesão. Eu implorei pra ele me comer e ele sádico, queira me fazer implorar mais e metia a rola na taça de vinho e me mandava chupar, depois me pôs de bunda arrebitada e começou a beber vinho no meu cuzinho. O vinho gelado no meu buraquinho quente, me fazia delirar de tesão e desespero pra sentir aquela rola me abrindo todo. Já fazia dois meses que ninguém me comia e e eu estava enlouquecido com a falta de uma vara no meu rabo. Então eu pedi pra ele meter e ele naquela posição que eu estava, de joelhos, com a cabeça no tapete e o rabo arrebitado e cheio de vinho, ele meteu a tora de uma vez e me arrancou um grito de dor e prazer. Ele tirou rapidamente, preocupado, mas eu pedi pra ele entrar novamente e ir até o fim, pois eu queria sentir a dor e a delícia dele me abrindo por dentro. Então ele subiu em mim, e me atravessou com seus quase 23 cm de pau. Eu aguente naquela posição, o peso do macho e a rola dele que me invadiu por completo. Ele foi estocando e me erguendo aos poucos até que fiquei de quatro e ele de joelhos metendo com força, e me segurando pelo ombro pra que sua rola fosse ao mais fundo de mim, eu rebolava e gemia e senti que ele foi ficando ofegante, e que ele iria gozar então eu saí debaixo dele, entrei na banheira e o chamei. Ele veio , entrou eu levei-lhe a rola, meti a boca e pedi pra ele me inundar com sua porra que eu queria sentir o seu sabor de macho. Ele segurando minha cabeça, metia sem dó, fodia minha garganta e me chamava de delícia, de putinha tarada.

Quando ele estava pra gozar começou a respirar forte e gemer alto e forte, e batendo rápido e com força e comecei a sentir o primeiro jato, me encher a boca e outro e outro tão fortes que eu tive dificuldade de engolir tudo. Nisto ele meu puxou e me beijou, passando a língua no que restava de sua porra na minha barba. Então ele me levou pro quarto, me mandou ficar de 4 e subiu em mim, me metendo no meu cu já arrombado. Ele batia com tanta força que eu ia nas nuvens, meu rabo queimava, e ele mesmo já tendo gozado metia com força e incansável. Às vezes ele tirava a rola do meu buraco todo aberto e metia a língua e eu a sentia entrando dentro de mim, molhada, quente, úmida.

Minhas pernas tremeram, eu fiquei mole e eu caí na cama e meu corpo vibrava e não parava de tremer e ter arrepios. Parecia que eu ia entrar em um transe, de tanto prazer. Ele então, me virou e me pôs de frango assado, abriu minhas pernas e continuou chupando meu cu. Ele gemia e urrava, falando que era o maior desejo dele arrombar o cu da esposa dele, mas ela nunca deixou. Aí ele então me disse que seria meu macho enquanto os estivermos por aqui e meteu no meu rabo novamente e foi socando até gozar dentro de mim. Me enchendo de porra e desfaleceu sobre meu corpo já todo gozado. Depois dormimos abraçados, De manhã acordei com ele já metendo a rola no meu cu arrombado. Gozou gostoso dentro de mim novamente. Daí tomamos um banho, andamos pela cidade, mas estava frio, tomamos um chocolate quente em um café na praça da igreja, passeamos um pouco, comemos pastel de guariroba (não gostei) e ele me levou a lugares que ele conhece e assim passamos o fim de semana. Ele me comeu de novo depois do almoço e de noite no sábado.

No domingo, acabamos vindo embora mais cedo pois estava frio e ventando muito então decidimos vir embora. Desde lá, discretamente, aqui no condomínio, quando ele me quer, ele vem aqui em casa me comer. Aqui é muito seguro então eu deixo a porta sempre encostada pois assim ele entra sorrateiro sem nenhuma vizinhança perceber. Desde então, está uma delícia a minha estadia aqui. quando eu voltar, com certeza levarei lembranças maravilhosas destes meses na capital federal.


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