De volta à sauna

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Sevilha é uma cidade grande e ao mesmo tempo pequena, é fácil encontrar conhecidos ou conhecidos de conhecidos.

Tínhamos voltado de Las Palmas, sempre tiro férias em agosto, mas nesse ano tirei em julho então tive um mês bem chato pela frente, em agosto a fábrica está no mínimo, mas também graças a isso é muito mais tranquilo , A verdade é que uma coisa compensa a outra.

Durante alguns dias não consegui encontrar nada decente para levar na bunda, já tinha comido algumas coisas, mas nada de interessante, alguns beijos com punhetas ou um boquete ocasional, mas pouco mais. Lembrei-me da sauna onde encontrei o Jacinto e resolvi dar uma vista de olhos por lá.

Não tinha voltado desde o dia em que conheci o velho, naquela altura era o melhor de Sevilha, mas fecharam há muito tempo, era muito bom, instalações muito boas, dois jacuzzis, sauna, banho turco , piscina aquecida, sala de relaxamento, sala de massagem, sala escura, área de cafeteria, cabines privativas, tudo muito limpo, equipe e clientela muito profissionais e charmosas, principalmente ursos e pessoas maduras e muito saudáveis. Aí as coisas se complicaram, a qualidade do pessoal caiu, possivelmente por falta de incentivos por parte da propriedade, começou a ir gente muito suja, as jacuzzis e a piscina eram nojentas de entrar, as cabines estavam sujas e cheirando a tabaco, teve outra reclamação… enfim, fecharam.

Mas naquela época ainda era uma sauna premium, você entrava e encontrava a recepção, um cara atrás de uma tela de segurança te cobrava e te dava uma toalha pequena, uma maior e alguns chinelos como aqueles de spas descartáveis. distribuídos pela sala estavam copos grandes cheios de preservativos e sachês de lubrificante. À esquerda havia uma porta que o jovem da recepção abriu e você entrou em um longo corredor, bancos no centro e os armários nas laterais, localizei o meu, me despi, coloquei a toalhinha na cintura, o grande no meu ombro e fui para o chuveiro.

Eram dois ou três homens, um deles me chamou a atenção, um homem alto, na casa dos quarenta, loiro, olhos verdes, corpo bem proporcionado, tenho certeza que praticava um daqueles esportes chiques, tênis ou paddle, as mãos eram muito bem cuidados, eu sempre olhava as mãos dele, ele era muito lindo e o fato é que eu queria reconhecê-lo, seu rosto me parecia muito familiar. Ele também me notou, estávamos flertando e no final tiramos as toalhas e entramos em um dos chuveiros.

Começamos com beijos e carícias, ele me ensaboou e eu ensaboei ele, ele borrifou bem o gel em toda a minha bunda e principalmente no meu cu, ensaboei seu pau e suas bolas, seu peito, esfreguei nele, coloquei sua língua na minha boca e eu mordi e chupei.

– Temos plateia – disse-me ele, apontando para dois ou três velhos que nos olhavam com o pau na mão.

– Foda-se eles.

Ele me empurrou pelos ombros até eu ficar agachada e comecei a chupar o pau dele, um pau lindo com cabeça em forma de cogumelo, chupei ele, chupei as bolas dele, ele colocou as mãos na minha cabeça e fodeu minha boca.

– Oohhhh sim, sim vadia, você é uma verdadeira vagabunda.

– Adoro o sabor de um galo recém-lavado.

– Vamos para uma cabana de viados.

A cama era grande, duas a duas, de imitação de couro, ele sentou na beirada e eu me ajoelhei entre suas pernas, agarrei seu membro, abaixei o prepúcio, expondo a glande, dei uma lambida no frênulo, enfiei a cabeça minha boca e chupei, desci até as bolas dele, correndo pelo tronco com a ponta da língua, chupei seus testículos e lambi de novo para cima, engoli ele, aos poucos até chegar na minha garganta, suas bolas bateram. no queixo, comecei a me mover para frente e para trás, engolindo-a, dando-lhe uma felação que a fazia gemer de prazer.

– Ah, ah sim, você é o melhor chupador de pau que eu conheço, vadia. – ela me disse e com as mãos na minha cabeça mexeu o quadril, fodendo minha boca – que vadia boa você é, melhor que ela.

Eu não sabia a quem ele se referia, fiquei engolindo aquele pau, chupando, mamando, agarrando as bolas dele, apertando como se quisesse apertar, aquele cara começou a gritar.

– Estou gozando, vagabunda, estou gozando – ele tirou seu membro da minha boca e ejaculou na minha cara. -Simmm vadia simmmmm, você é melhor que elallaaaa…

Eu ainda não sabia a quem ele se referia, com o pau na mão ele esfregou seu esperma no meu rosto e eu abri a boca para lamber e limpar aquele nabo, saboreando seu sêmen amargo.

– Venha vadia, eu quero aquele idiota.

Ele me fez deitar de bruços na cama, puxou meu quadril para que eu pudesse descansar de joelhos e levantar minha bunda, abrindo minhas pernas, ele me deu uma lambida do períneo até o cóccix, e começou um dos melhores beijos negros eu já fiz na minha vida.

– Ooohhh Deussss.

Fodi com a língua, salivei, chupei, mordi a bunda, lambi as dobras, coloquei a língua de novo, chupei o esfíncter…

– Foda-me seu bastardo, por favor, me foda na bunda, estou te implorando, exploda isso para mim.

Ele continuou com a língua, com suas lambidas, com suas mordidas, me fazendo derreter e implorar por seu membro.

– Dê-me seu nabo, por favor, eu imploro, Foda-me porco.

Ele passou bastante lubrificante em mim, colocou camisinha e subiu em cima de mim, meteu em mim bem devagarinho, o membro dele não era muito comprido, mas grosso, sua cabeça em formato de cogumelo abriu meu cu, uma explosão de dor me bateu. Ele correu pelas minhas costas quando venceu a resistência do meu esfíncter, ele era um especialista, sabia esperar até que minha bunda se adaptasse àquele pau grosso e então, milímetro a milímetro, inseriu-o até minhas bolas.

– Oh Deus, ah meu cu, filho da puta, ah, que idiota, ah, você me quebrou.

– Ssshhhh, cala a boca, viado.

Ele me dominou com seu peso e com seu membro até as bolas.

– Maldito viado, como ela engole esse cu, foi mais difícil para ela, claro que ela não é tão talentosa quanto você.

-Quem diabos é ela?

– Droga, bem, sua ex-mulher.

Naquele momento lembrei que o rosto dele me era familiar, minha ex-mulher é enfermeira e aquele cara era médico, a esposa dele é companheira dela também, nos conhecemos uma vez no hospital onde trabalhavam. Tentei me levantar, mas ele me controlou.

– Filho da puta, me deixe, seu desgraçado.

-Cala a boca vadia, não grite, nem Deus vai te salvar da bagunça.

Tentei tirá-lo de cima de mim, mas ele me segurou com força, com as pernas me impediu de fechar as minhas, com um dos braços envolveu meu pescoço e com o outro agarrou meu pulso. Enquanto isso, ele lambeu meu pescoço, me mordeu e fodeu minha bunda, enfiando seu pau para dentro e para fora, fazendo minha barriga tremer a cada estocada.

– Filho da puta, filho da puta.

– Calado viado, aproveita meu pau como sua ex gozou, caramba, se você engolir melhor que ela.

Ele continuou se movendo, entrando e saindo de mim, mordi os lábios e comecei a chorar, estava chorando porque, apesar da situação, da humilhação, eu estava gostando da foda enorme que ele estava me dando.

– Você é um bastardo, um bastardo.

– Bicha, ela era mulher demais para você, vadia, não é à toa que ela te abandonou, essa mulher precisa de um macho e você é muito bicha.

Seu pau entrava e saía, sua pélvis batia em minhas nádegas enquanto ele enfiava até as bolas em mim, eu chorei, suspirei, gemi, xinguei, mas rezei para que seu membro não saísse de mim.

– Se você tivesse visto ela quando eu estava com ela de quatro no escritório e ela estava me implorando, assim como você, para foder sua bunda porque o idiota do marido dela não tocava.

– Bastardo, bastardo, bastardo.

Eu lutei, mas ele continuou incansavelmente, enfiando e tirando o pau, me humilhando e me fazendo gozar feito uma puta.

– Aí ela começou a chorar e me disse, ah meu marido, meu pobre marido, se ela soubesse que o marido dela engole pau melhor que ela.

Me senti vexado, humilhado, miserável, um porco me contou como fodeu minha esposa, como me traiu e eu fiquei à beira do êxtase com o membro dele enfiado no meu cu.

– Vou te engravidar, viado.

Ele tirou seu pau, tirou a camisinha e enterrou-o novamente em minha barriga de uma só vez, até minhas bolas.

– Filho da puta.

Começou um empurrão e puxão frenético, minha barriga tremia com a investida que estava recebendo, meu esfíncter sofreu, doeu, queimou.

– Oh viado, estou gozando, estou gozando.

Ele enfiou o membro até o fim, notei suas contrações no meu esfíncter quando ele ejaculou, mas ele não parou, continuou me fodendo, batendo sua porra dentro do meu cuzinho, nesse momento me esvaziei, tive uma intensa orgasmo, eu gozei, ele me deixou exausta, exausta, trêmula, com a bunda dolorida, aquele desgraçado tinha sido uma fera.

– Não se preocupe, viado – ele me disse – seu segredo não vai sair daqui.

Eu tinha certeza disso, ele não iria querer que sua esposa soubesse que ele transava com os colegas ou que ia a saunas gays para foder a bunda de bichas.

– Você sabe? Me aproximei dele e ele sempre me rejeitou, tenho vontade de transformar maridos em cornos, vocês não são os primeiros nem os últimos, mas ele sempre me rejeitou, embora fosse óbvio que lhe faltava pau, mas um dia minha esposa me disse isso ela tinha. Assim que percebi que você era mau e que seu negócio havia acabado, eu me arrisquei e foi fácil, eu comi ela.

– Você é um filho da puta.

– Eu sei.

Ele foi embora me deixando ali, afundado, humilhado, o leite dele estava saindo do meu cuzinho, senti eles me agarrarem pelo quadril e me puxarem, me colocando de quatro, olhei para trás, era um dos velhos que estava nos observando no chuveiro, ele colocou atrás de mim, os outros dois estavam de lado, com os paus nas mãos, eu coloquei minha testa no colchão mantendo minha bunda levantada, o velho não disse nada , ele simplesmente colocou o pau na entrada do meu ânus e meteu até as bolas, eu também não falei nada, chorei, deixei as lágrimas encherem meu rosto enquanto recebia os ataques daquele estranho, meu esfíncter doeu, suas bolas bateram no meu períneo, ele bufou enquanto me fodia, não demorou muito para liberar seu sêmen dentro de mim, outro tomou seu lugar, aquele pau era grande, apesar de ter meu cuzinho aberto como uma bucetinha e duas gozadas dentro dele me doeu, mas eu não falei nada, continuei chorando, os ataques daquele novo amante me fizeram enfiar a testa no colchão, o membro dele me encheu completamente, ele me fodeu em silêncio também, eu só ouvi ele bufar, alguém agarrou meu cabelo e me fez levantar a cabeça, era outro dos velhos, o terceiro, ele estava ajoelhado na minha frente, seu pau estava ereto, ele puxou meu cabelo para aproximar meu rosto, eu abri a boca e engoli inteiro, até as bolas, engasguei, baba escapou pelo canto da boca, o outro continuou metendo e tirando seu pau enorme do meu cuzinho, o da frente começou a foder minha boca, ele colocou até minhas bolas, o de trás desacelerou as estocadas, tornou-as mais intensas, mais profundas, ele enfiou os dedos em meu quadril e colocou em mim até o fundo, notei como inchou e expeliu sua semente dentro de mim, a terceira gozada que minhas entranhas receberam, a da frente também estava pronta, ele enfiou o pau até as bolas e descarregou todo seu sêmen na minha garganta, uma descarga enorme, engoli seu leite, grosso, amargo.

Eles foram embora e me deixaram ali deitado, porra escorrendo pela minha bunda, foram mais, não sei quantos, perdi a conta, vários caras passaram e me usaram, não liguei para nada naquele momento , eu era vagabunda, puta, depósito de sêmen, quando levantei minhas pernas não conseguiam me sustentar, não conseguia andar, meu esfíncter estava vermelho, doeu, doeu, senti abrir, o leite de todos aqueles indivíduos que caíram pelas minhas pernas, não sei quantos orgasmos eu tive, até me mijei de prazer.


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