A Ponte da Constituição

Olá mais uma vez, para quem ainda não leu minhas histórias, me apresento novamente, meu nome é Verónica, tenho 46 anos, sou casada, tenho um filho de 20 anos e uma filha de 19 anos , tenho 1,70 metro de altura e peso cerca de sessenta quilos, tenho cabelos ruivos e olhos escuros.

No verão passado, para evitar o calor da cidade, meu marido decidiu teletrabalhar em um chalé que temos em uma cidade e meus filhos foram com ele, comecei a praticar sexo cibernético com meu marido, mas ao me interessar pelo assunto, desviei-me para outro temas sexuais que não faziam parte da minha vida, como lesbianismo e incesto. E aos poucos comecei a viver minha sexualidade sem complexos.

Quem leu a minha última história sabe que a semana da Ponte da Constituição se tornou muito especial para mim, tive que ficar em Madrid, enquanto meu marido e meus filhos saíram da cidade na terça à tarde, então fiquei sozinha, felizmente eu consegui entrar em contato com a Rosa, uma enfermeira gordinha e muito carinhosa com quem passei a tarde daquela terça-feira e ela veio dormir na minha casa, ou seja, e tivemos uma noite deliciosa e a manhã do dia 6, dia do Constituição, tomamos um café da manhã delicioso, com chocolate, infelizmente a Rosa trabalhou naquele dia e à noite ela tinha combinado de encontrar um médico que ia fazer um exame aprofundado, haha.

Quando a Rosa saiu da minha casa e resolveu aproveitar a manhã para fazer uma limpeza completa na casa e depois eu comi, mas não tive vontade de passar a tarde deitada no sofá, então resolvi ir a um shopping center , depois de visitar algumas lojas resolvi ir ao cinema, não que tivesse algo especial, mas apenas me divertindo.

Depois de comprar o ingresso entrei na sala, havia poucas pessoas, mas de repente encontrei dois rapazes e tive a impressão que eles estavam olhando para mim, então me aproximei deles e em voz bem baixa, disse:

– Por que você não se atreve e se junta a mim nas últimas filas. Se você me comprar uma pipoca eu agradeço. Tentei dar a esta última frase o tom mais erótico que pude.

Continuei meu caminho e fiquei nas últimas filas, quando apagaram as luzes e o filme começou, os meninos bem devagar se levantaram de seus lugares e vieram até onde eu estava e sentaram cada um de um lado meu, estávamos relativamente longe dos outros espectadores.

Assim que as luzes da sala foram apagadas, cada um dos meninos colocou a mão na minha coxa, enquanto um deles, também encostando a boca na minha, me deu um beijo. Quando terminou, o outro assumiu. estava usando uma saia meia coxa e uma meia preta que acho que deu um aspecto mais sexy às minhas pernas, aquela que foi acariciando mais rápido as coxas chegou na altura da minha calcinha e começou a acariciar minha buceta por cima da minha calcinha.

O perdedor levou uma das mãos aos meus seios e começou a acariciá-los por cima da minha jaqueta, que desabotoou e colocou a mão dentro para continuar esfregando meus seios, depois desabotoou completamente e desabotoou um botão da minha blusa. mão novamente para continuar acariciando meus seios, desta vez por cima do sutiã.

Enquanto o companheiro dele resolveu tirar minha calcinha e enfiou um dos dedos na minha bucetinha, que naquela hora estava bem molhada e começou a mexê-lo dentro do meu sexo, entre os dois eu enlouqueci de prazer e eles ficaram assim por um tempo até que aquele que estava me masturbando pegou a mão na minha calcinha e me mostrou sua intenção de retirá-la, resolvi ajudá-lo e me mexi um pouco, o que ele usou para colocar minha calcinha nos meus joelhos e depois ele tirou diretamente. E ele inseriu um dos dedos dentro da minha boceta.

Seu companheiro, assistindo ao jogo, colocou a mão nas minhas costas e desabotoou meu sutiã e então de uma forma mais radical decidiu tirar minha jaqueta, corpete e o próprio sutiã, me deixando com os peitos para cima e ele começou a chupá-los .O outro gostou eu fiquei com ciúmes e se eu parasse de me masturbar e o outro acariciasse minhas coxas com a mão, assim os safados me faziam gozar.

Naqueles momentos quem estava com o dedo na minha buceta me disse:

– Você não acha que é a sua vez agora?

Vi como os dois, como se estivessem coordenados, se levantaram um pouco, o suficiente para poder abaixar as calças e os shorts, deixando os paus, que me pareceram lindos no ar, apesar da escuridão do quarto. E entre os dois eles me deitaram para que minha boca ficasse na altura do pau dele, peguei seu pau com a mão e coloquei dentro da minha boca e comecei a fazer um boquete nele, tentando fazer o melhor de sua vida.

Enquanto seu parceiro se virou e, sem ele saber muito bem, notei como o pau dele entrou na minha buceta, percebi como um caroço de bom tamanho, e ele começou a se mexer, me dando muito prazer. Naquele momento percebi. que sem ele eu notei que ele tinha colocado camisinha, felizmente havia pouca gente no cinema, mas isso não impediu que o que estávamos fazendo fosse um tanto arriscado, mas naquela hora eu não me importei, só queria aproveite seus galos.

O garoto que estava recebendo meu boquete gozou rápido, e fez sua gozada na minha boca, mas resolvi não tirar, e o garoto que era dono da minha bucetinha continuou com suas investidas, ele fez divinamente então eu assumi que ele tinha uma certa experiência no assunto. E ele aguentou por muito tempo até gozar e sair de dentro de mim.

Levantei, peguei minha calcinha, e tirando a camisinha, usei minha roupa para limpar o pau dele, que ficou limpo ao custo de deixar minha cueca completamente cheia com seu leite. Beijei-o na boca e quando estávamos nisso senti como os dedos do seu parceiro entraram novamente na minha buceta, paramos de nos beijar e entre nós dois fizeram minha boca ficar perto do pau que ele tinha acabado de me foder, para pagar é uma homenagem com a minha boca.

Enquanto o outro, novamente com uma posição que não consegui identificar, me penetrou, pois seu parceiro estava de camisinha, e começou a se mexer dentro da minha buceta, talvez com menos habilidade que seu amigo, mas ele era muito apaixonado por isso . Eles estavam me causando uma série de orgasmos muito rápidos e prolongados, e desta vez, ao contrário da anterior, os dois gozaram ao mesmo tempo, mas quem estava com ele dentro da minha boca veio e jogou todo o seu sêmen nas minhas mamas. Como da última vez, ajude quem está usando camisinha a limpar o pau.

Eu disse a eles que eles eram fantásticos, e pedi que se levantassem, cada um de um lado meu, e agarrei seus dois paus, um em cada mão, e os trouxe à minha boca, e os acariciei até que começaram a ficar duros . Quando o fizeram, comecei a beijá-los e passei a fazer boquetes curtos alternadamente, foi algo incrível, até que um deles se deitou na cadeira e me disse:

– Monte-me aqui.

Me preparei para fazer deitada, mas o outro mexeu meu corpo, para que minha bunda ficasse ao alcance do pau dele, aquele que estava com o pau livre não hesitou e introduziu dentro do meu cu.

Mais uma vez tive dois machos me montando, o resto do pessoal do cinema, devo admitir que éramos poucos e distantes, não notaram nada.

Os meninos continuaram brincando com meus buracos até não aguentarem mais e vieram, enchendo meus buracos com seu leite. Naquele momento percebemos como o filme estava terminando e nós três nos vestimos rapidamente. E quando acendiam as luzes do quarto, embora eu não estivesse de cueca, escondia o que tinha acontecido, outra coisa é quem estava encarregado da limpeza, eles notavam que tinha havido uma sessão muito especial ali, hahaha

Deixei que eles levassem uma certa vantagem na hora de sair do cinema, aliás, queria sair dos últimos, fui ao banheiro me vestir e me preparei para voltar para casa, jantei e depois de conversar um pouco com meu marido, fui dormir.

No dia seguinte, quinta-feira, tive que levantar cedo para ir para a escola, como já disse não tinha aula mas o centro tinha que estar aberto, os faxineiros tinham dever de casa, e aí veio a minha segunda missão daquela manhã, a de você que leu minha história Ao sair do Instituto deve se lembrar que depois de uma reunião de professores, Alberto, o diretor e eu estávamos relaxando hahaha, quando ouvimos um barulho, era Raquel, uma das faxineiras, que se afastou de onde estávamos, mas o que ela tinha visto?, Alberto queria que eu descobrisse.

Cheguei cedo, o ordenança já tinha aberto o instituto, já que era minha vez de trabalhar na ponte, pedi para ele me avisar quando chegasse a faxineira, queria falar com ela, ele falou e a Raquel pediu para ela limpar uma determinada área do instituto, a desculpa era que como não havia crianças poderia ser feita uma limpeza mais completa. A realidade é que eu queria estar com ela, o mais longe possível dos olhos e ouvidos do ordenança. Raquel ouviu o que ele lhe disse com um sorriso e foi cumprir a tarefa que lhe foi atribuída. Naqueles momentos percebi que bunda espetacular ela tinha e entendi por que alguns alunos tentavam faltar às aulas e ir para onde ela estava.

Passei um tempo no meu escritório corrigindo alguns trabalhos e preenchendo alguns papéis que a minha posição como Chefe de Estudos me obrigava a fazer, e a meio da manhã resolvi ir encontrar-me com a Raquel, a quem abri a porta da sala onde a apanhei com ela virou as costas, sua bunda me impressionou novamente, eu a cumprimentei e conversamos um pouco sobre limpar as coisas e perguntei sobre aquela tarde, ela disse que não tinha visto nada, mas o tom de sua voz e seu nervosismo pareciam mudar. dizer o contrário, perguntei a ela se Ela, que estava no instituto há tanto tempo, tinha ouvido algo sobre Alberto por alguém do instituto, por outro professor, por um aluno ou, eu disse isso sugestivamente, por um dos faxineiros meninas Ela me disse, algo entre divertida e um tanto animada, não, naquele momento eu disse a ela que se o diretor não fizesse com alguém com uma bunda como ela, então ele não fazia com ninguém, e antes. ela teve tempo de reagir, minhas mãos foram para sua bunda, enquanto minhas mãos se juntavam aos lábios dela, ela permaneceu passiva por um momento mas depois de um tempo ela abriu a boca e nosso beijo se intensificou. Aproveite a situação e baixe a calça do uniforme, revelando uma calcinha bem normal.

– Normalmente quando ele os tirava ninguém estava olhando, ele disse se desculpando.

Mas fui em frente e antes que ela pudesse reagir abaixei-os, revelando uma bunda fantástica, coloquei minhas mãos sobre ela e explorei aquela área com um dos meus dedos, ela pareceu gostar, então continuei, até que decidi ceder Um passo adiante, coloquei minha boca perto dela e comecei a beijar ou lamber suas bochechas e, levando uma das mãos até sua buceta, coloquei um dedo dentro dela. Ela estava muito molhada e começou a gemer. ao mesmo tempo sentindo-se culpada, ela disse:

– Não é que eu seja lésbica, mas já faz muito tempo que um pau como o do Alberto não entra na minha buceta.

– Então você nos viu?

– Não se preocupem vocês dois, não direi nada, embora novamente gostaria que me convidassem, mesmo que fosse só para assistir.

Eu não falei nada, eu queria ela e nesses momentos minha maior vontade era comer a bucetinha dela, pedi para ela tirar a calça e a calcinha completamente, ela tirou e a bucetinha dela ficou na minha frente, com as pernas completamente abertas , era hora de comer a bucetinha deliciosa que ela tinha, mesmo tendo ela muito descuidada.

Ela se virou e encostou-se na parede. Fiz com que ela abrisse bem as pernas, para que sua boceta ficasse bem aberta perto da minha boca, não consegui mais me conter e introduzi minha língua dentro de sua boceta, enquanto com um dos meus dedos acariciava a área que não estava. coberta pela minha boca, ela começou a gemer e disse:

– Nunca imaginei que fazer isso com uma mulher seria tão prazeroso, por favor continue me chupando

A agradei e minha língua continuou explorando sua bucetinha com mais vontade. Naquele momento achei uma pena que aquela bucetinha só sobrasse para sua dona se dar prazer, eu teria que conversar sobre isso com Alberto, enquanto meu dedo decidia. deixar a bucetinha dela para ir explorar o cuzinho dela, ela estava com ele bem fechado, outra tarefa do Alberto, hahaha, Minha língua ainda estava dentro da bucetinha dela e em determinado momento ela deu um gemido bem alto, tive medo que o ordenança. que estava na outra puta do instituto nos ouviu, e imediatamente senti como os líquidos dela saíam da buceta e iam parar na minha boca.

– Perdoe-me, professora, disse ele; Não estive com ninguém desde que me separei do meu ex, há três anos, e não sou uma mulher tão educada quanto você e os outros professores.

– Querida, você é divina, eu disse.

– Muito obrigada, ela disse.

E ele sentou no chão ao meu lado, desabotoou a blusa que eu estava usando e fez ela cair no chão, depois fez o mesmo com meu sutiã, deixando meus peitos para cima, aí ele me disse:

– Nunca chupei peitos de mulher, mas gostaria que você me ensinasse, se souber.

– Deixe-se levar, respondi, faça o que seu instinto lhe diz.

Ela colocou a boca em um dos meus mamilos e começou a chupá-lo, sua falta de experiência era evidente, mas aparentemente seguindo meu conselho ela começou a fazer o que seus sentidos ditavam, e isso a levou a me dar um prazer muito especial, foi A primeira vez dele e eu esperava que não fosse a última, então sem parar de me chupar, ele levantou minha saia até a altura da minha calcinha, e quando chegou, empurrou-a para o lado e inseriu um dos dedos dentro da minha buceta .

– Fazer com o dedo, eu entendo, ela me disse, é o que ela faz desde que estou sozinha.

E de fato o dedo dela cutucou minha buceta de uma forma magistral, na medida em que ela não era só uma professora, mas uma professora de verdade, não resisti à ação do dedo dela e gozei rapidamente, ela esperou eu terminar de fazer e levou o dedo à boca e me disse:

– Professor, seus líquidos têm um gosto muito bom, e ele acrescentou, quero que você me ensine a comer buceta.

– Querida, eu disse, você aprende isso com a prática, embora como eu te falei antes, siga seu instinto, mas no nosso caso vamos comer um ao outro e assim você pode ver como eu faço, mas primeiro deite-se no chão.

Ela seguiu minhas instruções e deitou-se no chão com as pernas bem abertas. Fiquei em cima dela de joelhos e olhando para sua boceta, e disse a ela para lamber minha boceta com a língua.

Ela fez isso e começou o que aparentemente foi sua primeira boceta comendo por ela. Dei a ela algumas instruções sobre como fazer isso. Quando vi que o tinha sob controle, me abaixei até alcançar sua boceta com a cabeça e abri a minha. boca comecei a comê-lo. Sem parar de comê-lo, ela soltou uma série de gemidos muito intensos e eu, da minha parte, fiquei claro que meu novo aluno havia passado na matéria hahahaha. Estávamos nessa posição, muito deliciosa até que senti gozar e soltei todo meu orgasmo em sua boca. Ela não se afastou, mas engoliu tudo. Nesses momentos, saí de cima dela e deitei ao lado dela, segurando sua mão.

– Isso é incrível, professor, ele me disse, espero não ter parecido muito desajeitado para você.

– Claro que não, querido, respondi.

Naqueles momentos tive claro que aquela mulher não merecia isso sem gostar de outra pessoa e que eu iria facilitar para ela fazer isso com outras mulheres e outros homens. Pedi para ela me virar de costas e na minha frente estava uma bunda deliciosa, que me preparei para acariciar e beijar. Quando eu estava prestes a enfiar a língua nela, ela me disse:

– Profe Isso não é nojento?

– Não, querido, eu disse a ele, deixe-se levar e veja se você gosta.

E coloquei minha língua dentro dele e comecei a lambê-lo, até fazê-lo gozar novamente.

Já estávamos lá há muito tempo e ambos tínhamos tarefas a cumprir, mas eu tinha certeza de que ajudaria essa mulher a desenvolver sua sexualidade. Nós nos vestimos e eu dei a ela um último beijo apaixonado. O resto da manhã passou tranquilamente, quando passei pela portaria tive a impressão que o zelador estava olhando para minha bunda, mas era algo que eu já tinha me acostumado, quem sabe, outro dia se surgisse a oportunidade eu poderia ter uma caso com ele Por outro lado, além de cuidar de diversas questões burocráticas específicas do meu cargo, não parava de pensar na minha ideia, de buscar a ajuda de outros professores para transformar Raquel em uma mulher liberada.