Jacinto

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Numa manhã de domingo, final de setembro, eu estava na cervejaria dos meus amigos Jorge e Ramón, fiquei com tesão de puta lembrando do pau tremendo do Raul, meu cubano, desde então não me diverti, só uma bobagem, eu Comecei a procurar na agenda do meu celular quando vi o número do Jacinto, o maldito velho selvagem que me estuprou debaixo da ponte e que depois, numa sauna, me fez gozar tanto e me lembrei do que ele me disse “quando você estiver aqui”. “Você me chama de gostosa.”

– Jacinto?

– Quem é você?

– Eu sou Einar? você se lembra de mim?

– Claro, a vadia chorona.

– Podemos nos encontrar?

– O que há de errado, vagabunda, você está com calor?

– Pensei que poderíamos tomar uma cerveja.

– Vamos vagabunda, me diga, me diga que você quer meu pau.

– Eeeeh, eu só…

– Vamos, me diga.

– Eu quero seu pau, seu velho bastardo.

– Estou te mandando meu endereço, viado, anda logo, tenho uma coisinha para você. – Naquele momento imaginei ele pegando o pacote.

– OK.

Fui para casa, vesti a roupa que costumo usar para esse fim, calça de moletom e camiseta, e em meia hora estava ligando para o interfone do prédio dele. Ele abriu a porta sem perguntar quem eu era e subi. nervoso como uma prostituta de primeira viagem. Ele untou bem a bunda com lubrificante.

Assim que a porta do apartamento se fechou atrás de mim, ele me agarrou e deu um beijo na minha boca. Ele enfiou a língua até o meu sino, arrancou minha camisa, me deixando nua da cintura para cima, beliscou meus mamilos, mordeu-os, beijou meu pescoço, empurrou-me pelos ombros até eu ficar de joelhos, puxou meu corpo para baixo. agasalho e ele colocou o pau na boca dela, agarrou meu cabelo e começou a me foder.

– Chupa viado, vamos vadia, engole meu pau, sua puta.

Engoli inteiro, até o gongo, engasguei, mas continuei comendo enquanto os pelos pubianos faziam cócegas em meu nariz e suas bolas batiam em meu queixo.

– Oh!

Sem querer bati nele com os dentes, ele tirou e me bateu com uma bolacha na cara que deixou fervendo, nem tive tempo de protestar, ele colocou de volta na minha boca.

– Puta e desajeitado, você é um velho viado que não tem jeito nem para comer pau.

Quase gozei da humilhação, minha bochecha ardia e continuei comendo aquele pênis, chupando e chupando como se minha vida dependesse disso.

– Estou gozando, vadia, estou gozando.

Ele enfiou o pau profundamente enquanto puxava meu cabelo e agarrava meu queixo.

– Ooohhh, seu maldito viado.

Ele me sufocou, mas quando pensei que ele ia gozar direto na minha garganta, ele tirou o pau e gozou na minha cara, liberou uma boa quantidade de porra, aquele filho da puta estava liberando leite o suficiente para fazer um colação.

– Você não merece engolir meu sêmen, vagabunda – ele continuou agarrando meus cabelos e com o nabo na mão esfregou seu esperma no meu rosto.

– Eu não amo. – ele havia aceitado sem hesitação o papel de servo daquele bastardo.

– Limpe isso sua puta de merda. – e limpei submissamente com a língua todo o leite que manchava o pau e as bolas daquele porco.

Ele me levantou do chão pelos cabelos, me fez andar na frente dele até o quarto, lá ele tirou minha calça e eu fiquei completamente nua.

– Deite de bruços na cama, viado.

Eu fiz o que ele me mandou como a maricas submissa que me torno quando encontro um homem assim, ele se colocou entre as minhas pernas, me obrigando a abri-las o máximo que pude, ele agarrou o travesseiro, colocou embaixo da minha barriga para que eu poderia manter minha bunda erguida e abrir minhas nádegas para que meu cu ficasse exposto.

– Viajado do caralho, já passou creme para eu foder bem o seu cuzinho? – Ele me deu uma surra que me fez gritar de dor.

– Aiii.

– Você é casado, Einar?

– Divorciado.

– Não me surpreende que sua esposa tenha que procurar paus que a satisfaçam, viado, tenho certeza que mais de uma vez você engoliu a porra da pessoa que já havia fodido ela antes de você quando comeu a buceta dela.

E enquanto ele me contava que continuava batendo em minhas nádegas, deixando-as vermelhas, dilatando meu esfíncter com os dedos, eu não estava mais gemendo de dor, mas gemendo de prazer, ele ficou em cima de mim, as bochechas da minha bunda estavam dolorida e nessa posição ele enfiou seu pau em mim até minhas bolas.

– Oh bastardo, devagar, devagar.

– Oohhhh, como esse cu engole pau, viado.

Ele começou a se mover, enfiou e tirou seu membro da minha bunda enquanto arrancava de mim gemidos de prazer, aquele nabo, a dor e a humilhação a que ele estava me submetendo me deixaram em êxtase, gozei sem poder evitar isso, um orgasmo intenso que fez meu corpo relaxar completamente.

– Você já gozou, puta? Que pena que você se divorciou, eu gostaria de fazer de você um bastardo, te coroar com uns bons chifres! Um dia desses vou ter que foder a sua ex-mulher, e quando for foder a bunda dela vou contar a ela o quanto me diverti com a sua, viado.

Ele continuou enfiando seu pau para dentro e para fora, suas bolas batiam no meu períneo toda vez que ele empurrava para dentro de mim, meu cu queimou com o castigo que estava sendo submetido por aquele pau, de repente ele grunhiu, pressionou-se contra mim e gozou enchendo minhas entranhas com leite.

Três dias depois o Jacinto telefonou-me, queria ver-me, eu disse-lhe que não podia ir quando lhe apetecesse, que eu iria no dia seguinte… se pudesse não sabia o que me esperava por esse ato de indisciplina.

Quando cheguei na casa dele ele estava me esperando nu, só com botas militares pretas, estava com um chicote na mão, sem dizer uma palavra me bateu no rosto e mandou que eu me despisse, fiquei petrificado.

“Fique nu, viado”, ele gritou fora de si, sua saliva espirrando em meu rosto.

– Mas…

– Fique pelado, droga, e fique de quatro como a puta que você é.

Obedeci imediatamente, quando fiquei nu de quatro ele me fez passear como seu cachorro.

– Mostre a língua e limpe minhas botas.

Lambi suas botas pretas brilhantes, senti um jato quente cair nas minhas costas, na minha bunda, na minha cabeça, o filho da puta estava mijando em mim.

– Você é uma vadia, seu viado de merda, só assim você consegue cheirar a macho, puta, sua ex-mulher já sabe que viado você é?

– Não, ele não sabe.

– Com certeza sim, ela sabe disso, ela sabe que puta, que vagabunda, que viado você é, por isso ela te deixou vadia, porque ela não queria que você pudesse roubar os paus que ela queria para ela bichano.

– Você é um filho da puta bastardo.

– Eu sei, vagabunda, é por isso que você vem me deixar te foder no cu, porque você é uma escrava de merda que precisa do seu mestre.

Ele me fez limpar seu pau com a língua, tive que lamber os últimos vestígios de urina que restavam nele, ele me agarrou pelos cabelos e enfiou na minha garganta, suas bolas estavam contra meu queixo, eu estava engasgando, pensei ele estava, eu estava sufocando, lágrimas escorreram pelo meu rosto.

– Engula seu pau, sua vagabunda.

Ele começou a se mover, colocando e tirando o nabo da minha boca, com uma baba espessa escorrendo pelo meu peito.

– Estou gozando, vadia, estou gozando.

Ele colocou na minha garganta e começou a liberar porra, tive que engolir para não engasgar.

– Gostou da garrafa, seu viado?

– Sim, amor.

– Bem, agora coma minha bunda.

Ele se virou e me apresentou, coloquei meu rosto entre as nádegas dela e comecei a lamber, enchi de baba e fodi com a língua, sou bom com ela e fiquei comendo aquele cuzinho com toda minha vontade, mas ele não pensava o mesmo.

– Você chama isso de comer bunda? Você está rindo de mim, vadia? Você vai descobrir, viado, deita no chão, vadia.

Ele começou a me bater com o chicote, nas solas dos meus pés, nas panturrilhas, nas coxas, nas nádegas, nas costas… e a cada palmada um gemido me escapava porque a mistura de prazer e dor era tão intensa que meu galo estava pronto para explodir.

– Ah, ah, ahhhh.

– Você é uma vadia, gosta de dor, puta, fica de quatro, viado.

Ele ficou entre minhas pernas me obrigando a me abrir e expor meu esfíncter, com a ponta do chicote ele o acariciou e desceu até minhas bolas, dando uma surra nelas.

-Ooohhh

– Que maricas você é, o quanto vou gostar de você, porquinho.

Ele me bateu várias vezes nas nádegas, passou lubrificante na minha bunda, inserindo os dedos em mim, e estremeci de prazer.

– Foda-me agora, por favor – ela implorou, chorando.

– Cala a boca seu viado de merda.

Ele me bateu de novo com o chicote e enfiou a alça na minha bunda.

– Eu vou te foder quando eu quiser, vadia, abana o rabo, vamos vadia.

Ele riu alto vendo o chicote tremer quando eu mexia minha bunda.

– Agora eu quero que você se masturbe, vagabunda, vamos, se masturbe.

Não precisei sacudir muito, meu pau estava inchado, gozei imediatamente jogando chicotadas de esperma no chão.

– Ahhh, amor,

– Além de ser um viado ejaculador precoce, você não tem desperdício, limpe essa bagunça nojenta do chão, vamos lá.

Lambi meu esperma e o engoli.

– E agora se vista e saia daqui, não vou foder sua bunda nojenta.

Me vesti e saí humilhado, mas aprendi a lição, dois dias depois ele me ligou e eu gozei imediatamente, ele me assediou de novo, mas me fodeu, me deu o pau e voltei para casa com o cuzinho vermelho, escorrendo porra , percebendo a ardência que permanece em seu esfíncter quando um bom nabo o abre.


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