banho noturno

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Aquela tarde quente de verão foi passada na piscina. E a noite seria passada em festa. O que mais você poderia pedir? Ele encontrou dois amigos de longa data para jantar. Pedro e Lúcia. Eu conhecia Lucía desde a pré-escola. Sempre estudamos juntos e no mesmo grupo de amigos. Conhecemos Pedro no colégio e nos demos bastante bem. É por isso que ele também começou a frequentar o mesmo grupo de colegas que nós. Como era verão éramos só nós três, já que tínhamos muita gente do grupo de férias. Isso não nos impediria de sair depois do jantar até ficarmos cansados.

Pedro e Lucía namoravam há três ou quatro meses. Tudo começou como algo nada sério, um caso de uma noite. Mas as suas reuniões tornaram-se mais frequentes ultimamente. Basicamente, quando nos encontramos para sair para uma festa, eles terminaram a noite juntos. Pelo menos foi o que Pedro me contou. Meu colega sempre foi muito aberto ao falar sobre seus relacionamentos. E Lucía não se importava com o que ele pudesse me dizer. A verdade é que às vezes ele era tão explícito me dando detalhes que me deixava com tesão. E não foi à toa, porque Lucía, de 24 anos, esteve lá para lhe dar a noite toda. A garota não era muito alta, tinha cerca de um metro e sessenta e cinco de altura, mas tinha um corpo espetacular. Uma bunda redonda e sólida. Um homem grande, vamos lá. Ela era morena, com olhos castanhos e lábios grossos. Ele tinha várias pequenas tatuagens. Embora sem dúvida o que mais gostei nela, e juro que quase todos os homens gostaram, foram os seios. Seios!! Que par de mísseis ele tinha. Eles desafiaram a lei da gravidade e, eu diria, até as leis da física. Eram duas grandes bundas penduradas apenas o suficiente e localizadas no lugar perfeito em sua anatomia. E o melhor de tudo. Lucía adorava mostrá-los. Acho que não tinha tops sem decote. E que decotes. A garota sabia como chamar a atenção. Acho que ele adorou ver as crianças olhando aquelas duas maravilhas da natureza. Como se não bastasse, meu amigo era encantador. Amigável, extrovertida, ousada,… Ela tinha tudo. Não é que ele estivesse apaixonado por ela. Éramos mais amigos do que qualquer outra coisa. Embora não teria sido ruim se ele tivesse me escolhido como entretenimento sexual em vez de Pedro. Felizmente, o relacionamento deles não era formal e embora todos soubéssemos que eles trepavam, em público eles mantinham um entendimento como qualquer um de nós.

Naquela noite nos encontramos no local de costume para tomar uns drinks antes de começar a festa. Pedro e eu quase chegamos ao mesmo tempo. Lúcia um pouco mais tarde. Embora isso não importasse com a roupa que ela tirou do chapéu. Ele estava vestindo um macacão curto. Ou seja, como se ele estivesse usando um short bem curto… e bem justo. O macaco era um cowboy. Por baixo do macacão ele não usava camisa, aparecia seu corpo quase nu e escuro. Ela estava usando apenas um sutiã de renda preta que impedia que mais carne aparecesse do que o necessário. Embora não tenha sido um pouco que ensinou. O macacão não era exatamente um disfarce. As alças eram presas a botões que paravam mais ou menos no topo de seus melões, tanto que seu decote era visível, sem dúvida realçado pelo maravilhoso efeito de sutiã de seu sutiã. Então, se você olhasse para ela de frente, poderia ver como seus seios estavam aparecendo por cima do macacão e do sutiã. Ela apareceu com o cabelo preso em duas tranças que mal chegavam aos ombros. Foi espetacular.

“Olá pessoal, meus dois meninos esta noite”, ele cumprimentou.

– Olá linda – respondemos em uníssono. Tenho certeza que ela observou nosso rosto e nosso olhar fixo em seus seios, pois acrescentou:

– Gente, vocês parecem estúpidos olhando para o meu decote. Eu sabia que teria sucesso com esse sutiã.

– Você está espetacular – eu disse a ele

– Obrigada – ela respondeu.

– Esta noite teremos que manter muitas moscas longe de você. Vamos ficar de olho neles, certo, cara? –Pedro me perguntou

– Você vai assisti-los para mim? – ela perguntou

– Os peitos, hehehe – respondi, rindo.

– Não se preocupem pessoal, vocês estão um pouco chateados…

– Quem nos incomoda é você, Lucía – disse Pedro.

“Ok, vamos parar de falar de mim e vamos jantar”, disse ela.

Durante o jantar, ela me pegou algumas vezes olhando descaradamente para seu decote.

– Javi, vejo que você leva muito a sério seu trabalho de segurança – ela me disse em uma delas.

– Então você pode ver que somos pessoas sérias – respondi, sem me intimidar.

– Então está tudo no seu lugar? – e então abaixei um pouco o peitoral, observando em maior medida suas duas bundas juntas devido ao efeito do sutiã.

– Parece que está tudo muito bem – respondi.

Não foi a primeira vez que Lucía usou esse tipo de provocação entre amigas. Eles faziam parte da equipe. Embora já fosse tarde da noite, nos diferentes bares onde nos embriagávamos, notei que as danças que ele dedicou tanto a Pedro como a mim tiveram mais contacto físico do que o habitual. Eu via Pedro normalmente. Mas a maneira como ele me abraça e esfrega os dois seios grandes enquanto dança me surpreende um pouco. Pareceu-me que naquela noite estava um pouco mais quente do que o normal. A pena é que seria o Pedro e não eu quem iria saciar a sua febre naquela noite.

Eram cerca de três ou três e meia da manhã quando Pedro propôs continuar a festa no jardim com piscina do chalé onde morava. Depois de meia hora de caminhada até sua casa, entramos pela porta do jardim e a maravilhosa piscina na qual iríamos mergulhar em alguns momentos estava diante de nós. Poucos segundos depois de fechar a porta e sem pensar em pegar maiô ou toalha, Pedro tirou a camisa e a calça e mergulhou na piscina de gayumbos. Rapidamente segui seu exemplo. Então nós dois olhamos para Lucia. Ela, com toda tranquilidade do mundo, deixou a bolsa em uma das espreguiçadeiras à beira da piscina. De costas para nós pudemos vê-lo desabotoando uma alça do babador e depois a outra. O macacão caiu e ficou pendurado na cintura, assim como os suspensórios. Aí ele agarrou o macacão pela cintura e aos poucos, puxando as laterais por baixo de toda a peça, deixando-o de cueca e nos mostrando que sua calcinha combinava com o sutiã que ele usava. Eles eram negros. E eles eram muito pequenos. Tipo brasileiro. Que bunda ele tinha. Grande e firme. Sem nos dar muito tempo para contemplar isso, ele se virou e correu para a piscina e pulou no ar. Nos três ou quatro metros que ela percorreu parecia que seus peitos iam sair voando. Portanto, antes de pular, ele segurou as mãos e quando saiu da água após o mergulho, suas primeiras palavras foram que estavam quase saindo. Ficamos lá por cerca de meia hora. A principal brincadeira no banheiro era afogar Lucía. Tanto Pedro quanto eu estávamos tentando aproveitar a confiança. Claro, o Pedro de uma forma bem menos escondida que eu. Ele colocou a mão nele sem se cortar. E ela se deixou terminar. Foi uma alegria vê-la quando a água não cobria seus seios. Sonhei com seu sutiã estourando e seus pedaços de domingos nus aparecendo diante de mim. E isso era algo que poderia acontecer. Suas bolas apareceram juntas e transbordaram do sutiã, querendo fugir dele. Que maravilha.

Quando nós três saímos da água, Pedro foi buscar toalhas na casa da piscina. Ele tirou alguns. Ele se enxugou com um e entregou o outro para mim. Assim pudemos ver Lucía de cueca molhada, ainda mais sexy. Pedro lhe disse que quando terminasse de secar iria passar adiante.

– Não se preocupe, ela disse. Estou quase seco agora, vou vestir o macacão. – ele esclareceu.

Lucía foi para uma área escura do jardim onde não podíamos vê-la. Quando ele voltou, ele estava carregando algo na mão. Era a calcinha dela. Ela vestiu o macacão, mas tirou a calcinha e o sutiã. Sem qualquer preocupação, ele colocou as roupinhas num varal perto de nós e voltou para se juntar a nós. Seus seios não estavam mais aparecendo acima do macacão, mas estavam quase saindo pelas laterais. Era meio teta o que ela estava mostrando. Achei que se não fosse a escuridão eu poderia pelo menos apreciar as aréolas de seus mamilos. Fiquei atento esperando algum movimento que revelasse mais superfície de seus balões.

– Tirei minha calcinha para secar. Você deveria fazer o mesmo – sugeriu – Meu Deus, esse macaco me cobre apenas o suficiente.

– Não se preocupe Lúcia, se percebermos que algo não está no lugar avisaremos. Continuamos monitorando – insistiu Pedro novamente.

– Entendo, pessoal. Graças a Deus eu não saí assim…

– Estamos muito felizes em ver você assim, que você olha os seus domingos – Pedro esclareceu novamente.

– Acho que sim – eu disse.

– Então você gosta de olhar para mim… meus peitos… – ela disse

– E deixe-nos olhar bem para você – disse Pedro – senão você os cobriria melhor.

Lúcia não respondeu, apenas riu. Nesse momento e enquanto eu e Pedro tirávamos os nossos gayumbos de debaixo da toalha, que deixámos amarrados à cintura, para que secassem, ele sugeriu a possibilidade de tomarmos uma bebida na casa da piscina. Então nós três fomos para lá.

O pai de Pedro era fotógrafo e se dava muito bem. Durante esses dias de verão ele fez vários ensaios fotográficos no Caribe. Por isso os pais de Pedro não estavam em casa. Ele montou seu estúdio na casa da piscina. Era um espaço grande. Tinha uma parte dedicada à realização de ensaios fotográficos e logo ao lado um camarim onde as modelos trocavam entre as sessões. Diante de tudo isso havia alguns móveis, uma mesa, um sofá, um armário bar e pouco mais.

Quando entramos em casa e Pedro acendeu as luzes, eu e Lucía começamos a fofocar enquanto Pedro preparava três drinks no balcão do bar. Quando Pedro terminou de preparar os copos, colocou-os sobre a mesa da pequena sala improvisada que o pai havia montado para relaxar. Aproximei-me dele e sentei ao lado dele. Mas Lucía continuou fofocando no camarim cheio de looks diferentes. Poucos minutos depois sua cabecinha apareceu no camarim.

– Pedro, espero que não se importe, mas vou experimentar algumas roupas aqui. Eu quero ver como isso para. Se quiser também pode me dar sua opinião.

E então ela saiu do camarim com um biquíni azul turquesa, em formato de triângulo.

– Ufa, claro que não me importo, amor, você está em casa – disse Pedro.

– Já imaginei – destacou Lucía.

Minha amiga se dedicou a passear pelo espaço destinado às modelos, exibindo aquele par de peitos e sua bunda linda.

– Ei Javi, me ajude – Pedro me disse, agarrando-se na lateral do sofá de três lugares que estava no escritório – vamos levar ele lá na frente.

– Claro – eu disse

Então mudamos o sofá e o colocamos bem na frente da área da nossa modelo, para que pudéssemos vê-la mais de perto. Ela, com o biquíni impressionante, assistiu à ação. Nós, uma vez colocado o sofá, nos sentamos, com nossa bebida na mão. Continuamos com a toalha amarrada na cintura e nus do corpo para cima. Lucía pegou seu copo e voltou para o provador, depois de termos dado nossa aprovação ao seu espetacular biquíni. Enquanto esperávamos que nossa amiga escolhesse suas próximas roupas, minha amiga e eu conversamos um pouco nervosas e com uma sensação estranha. Então Lúcia saiu novamente.

“Lá vou eu, pessoal”, disse ele.

E ela saiu, dessa vez com um conjunto de lingerie de tirar o fôlego. Era de cor violeta. O sutiã reuniu e levantou os seios. Parecia que eles iriam cair. A calcinha era completamente transparente por trás, então podíamos ver a bunda dela através do tecido fino. Ele se aproximou a apenas um metro de nós, contornando-se de uma forma muito sexy.

– Que tal este? – ele nos perguntou

– Buff – eu disse – isso é um nível. Com todo o pandeiro à vista…

– Droga – disse Pedro – fica ótimo em você. Vamos ver se você consegue usá-lo uma noite para mim

– Usei esta noite, embora para nós dois. De qualquer forma, isso não me convence. O sutiã é um pouco pequeno para mim – disse ela, enquanto ajustava a peça tentando colocar mais carne por baixo do tecido – embora a parte da bunda seja bem quente, não acham?

– Você está nos deixando com tesão. E acho que você também está com tesão – disse Pedro.

– Você acha que estou com tesão…? – e dizendo que voltou ao camarim para trocar de roupa

Após esta breve espera, a deusa voltou para nós. Desta vez, com uniforme colegial. Embora a verdade seja que é uma estudante muito mal-intencionada. A saia xadrez não poderia ser mais curta. E na camisa estreita ela abotoou apenas dois dos botões de baixo, deixando todos os seios à vista, infelizmente enfiados no sutiã anterior. Novamente ele nos deu um pequeno desfile. Seus movimentos estavam ficando mais quentes. Ele chupou os dedinhos da mão dela e depois passou-os pelo decote excessivo e pelo resto de sua anatomia.

– Eu tenho sido uma garota muito má, hehehe – foi a primeira coisa que ele disse dessa vez

“Estou mal”, eu disse.

– Sim, Lucía, você tem se comportado muito mal – disse Pedro

– Vocês acham que mereço um castigo, professores? – ele nos contou, sem parar de andar na nossa frente ou se abaixar para colocar a couve na frente do nosso nariz.

– Claro que você merece punição – disse Pedro, que bateu várias vezes na bunda com a mão ao passar na sua frente, como repreensão.

– Isso não é castigo suficiente – eu disse, que estava com muito, muito tesão. E lançado.

– Qual será meu professor castigado? – Lucía me disse, divertida.

– Bem… – continue – você sabe que não pode vir vestido assim para a aula. Seu castigo é voltar para a aula sem aquela peça de roupa ruim que é o sutiã.

Pedro me olhou surpreso, mas satisfeito com a proposta. Lúcia sorriu, sentindo-se desejada e disse: – Sim, professora. E saiu, desabotoando os dois botões que estavam fechados e tirando a camisa. Em apenas trinta segundos ele saiu novamente do vestiário. Mesma saia, composição diferente por cima. Seus seios já não apareciam juntos e levantados devido ao efeito do sutiã. Suas lolas estavam soltas e sua camisa estava abotoada apenas com um botão no centro. Ele mostrou couve para cima e para baixo. O botão, submetido a muita pressão, cumpria a função de cobrir pouco mais que os mamilos.

“Então, professora”, disse ele, parando bem na minha frente.

– Muito bem – respondi sem nem olhar para o rosto dela.

“Que boa menina você é”, disse Pedro.

Os movimentos de Lucía não tinham mais nada de sexy. Eles estavam totalmente incitando ao sexo. Ele passou as mãos suavemente pelos seios dela, causando pequenos movimentos hipnotizantes neles.

– Professores O que são esses dois caroços que aparecem na sua toalha?

“Isso não é coisa de menina”, disse Pedro.

-E o que são essas duas montinhos na sua camisa? – Perguntei

Ela não disse nada, apenas se entreolharam e sorriram.

– Parece que definitivamente somos nós três que estamos com tesão – disse Pedro, enquanto nossa musa voltava para o camarim.

Desta vez demorou um pouco mais para mudar. Certamente seria difícil chegar ao bar, pelo menos no que nos dizia respeito. Mas estávamos errados. Quando ela saiu, ela estava usando um mini-short jeans que abraçava sua bunda enorme. No topo havia tiras,…. E nada mais. Seus seios estavam nus, cobertos apenas pelo tecido dos suspensórios que cobriam seus mamilos. Parte do halo estava visível.

– Como vocês podem ver, a colegial já cresceu. Algo a dizer sobre ex-professores?

Lúcia estava brincando conosco. Ele ficou passando as mãos nos balões, acariciando-os e nos deixando com muito tesão.

– Sim – eu disse – Seus peitos cresceram. Você tem uns peitos lindos, tia!!

– Lucía, você conseguiu fazer nosso amigo perder a paciência. Você perdeu seu coração. Por que você não mostra a ele para que esta noite ele possa se masturbar com uma imagem completa dos seus seios?

– Você quer que eu os tire completamente. prove

– Como? – eu disse desesperadamente

– Tire a toalha. E ajoelhe-se até que ele saia. Vou procurar algo apropriado para acompanhar meus seios.

Totalmente submetido às suas ordens. Pedro e eu nos levantamos e deixamos cair as toalhas. Nossos paus duros foram deixados diante de Lucía, que sorria satisfeita. Seus olhares focaram no meu pau, já que conheciam bem o pau do Pedro. Além disso, o meu era um pouco mais longo e também parecia mais grosso. Quando nos ajoelhamos, ele se virou e baixou as alças para os lados. Com a blusa de fora, ela caminhou até o camarim sem ainda nos mostrar seu tomawauk. Apenas um minuto depois ele reapareceu. Ela estava usando o que parecia ser uma calcinha fio dental. Na cor preta. Ela também calçou sapatos de salto agulha, o que a deixou mais alta e emagreceu. Ela cobriu os seios com um dos braços. Quando ele ficou na nossa frente, a apenas um metro de distância, ele retirou o braço. Seus peitos grandes saltaram e apareceram diante de nós. Seus mamilos coroavam aqueles pedaços de bolas com maestria. O halo era largo e marrom. E o centro era coroado por duas bolas do tamanho de uma bola de gude. Eles eram enormes. Eles caíram para os lados, mas não para baixo. E deixaram um espaço no centro que quem pudesse ocupar.

Com nossos olhos fixos em seus seios grandes, ela começou a esfregá-los brutalmente com as mãos, beliscando os mamilos e puxando-os, fazendo com que toda aquela quantidade de carne oscilasse. Até que ela segurou os seios nas mãos e se aproximou de mim. Ela se abaixou um pouco e deixou seus peitos gordos caírem na minha cara, sem parar de esfregá-los ela me perguntou:

– O que você tem a dizer sobre meus peitos?

– O que eu adoro. Eu amo seus peitos gordos.

Ela continuou brincando com eles antes de mim, beliscando os mamilos.

– Certamente você gostaria de comê-los – garantiu ele

– Sim, claro, embora eu gostaria de te foder mais.

– Mmmhh com esse pau gostoso que você tem… – ele sussurrou em meu ouvido

E ele se levantou, aproximando-se de Pedro e plantando-lhe as palavras na cara. Pedro não cortou um fio de cabelo e assim que se aproximou deles agarrou-os com as duas mãos e começou a comê-los, colocando o que podia na boca. Em poucos segundos, os seios de Lucía brilharam de saliva. Apenas nos segundos que ele o deixou fazer livremente.

– Fique quieto, fera – disse ela – os dentes do seu parceiro vão ficar compridos.

E ele voltou para o vestiário. Naquele momento fiquei totalmente atordoado. Olhei para a direita, onde meu copo me esperava para tomar um bom gole, mas o encontrei vazio. Ao lado do vidro havia uma câmera de vídeo, presumi que fosse do pai do Pedro, o que me deu uma ideia. Grave o show que Lucía estava nos dando. Em voz baixa comentei isso com Pedro, que pegou e colocou em funcionamento. Então peguei a câmera dele e sugeri que colocasse um banquinho que ele havia colado na parede do estúdio, perto do sofá. Justamente quando tudo estava pronto, Lúcia apareceu novamente. Com sua nova roupa. A saia de colegial para a parte de baixo. Na parte de cima ela usava uma espécie de colar de tecido, de onde saíam dezenas de fios longos e finos, sem nenhum suporte na parte de baixo, então suas peras deixavam as franjas que saíam do pescoço nas laterais e no canal do colar. . A roupa ficava ridícula nela, mas suas lolas pareciam imponentes e livres. Apenas um par de protetores de mamilos pretos apareceu colocado sobre suas bundas grandes, nuas e espetaculares. Ela pareceu surpresa quando nos viu de pé, com nossos paus duros, e eu com a câmera de vídeo gravando ela, com zoom em seus peitos gordos. Sem lhe dar tempo para pensar mais eu lhe disse:

– Boa noite senhorita e seja bem vinda a esse casting. Estamos procurando a atriz principal para nosso próximo filme. Você estaria interessado em participar? – perguntei a ele

– Sim… acho que sim… – ela disse ainda surpresa e duvidosa.

– Não se preocupe senhorita, você está nas mãos de profissionais – eu disse a ela – Por favor, sente-se no banquinho em frente ao sofá.

Ela avançou alguns metros e sentou-se no banquinho de metal prateado. Sentamos no sofá

– Perfeito, vamos começar. Por favor, diga-nos qual é o nome dele

-Lucía – ele respondeu

– Muito bem, Lúcia. A verdade é que você veio de forma espetacular nesse casting, com os peitos quase expostos. Bem, mais do que peitos, melões, peras, você gosta de mostrá-los, certo? – eu disse a ele

– Sim, gosto de me vestir sexy. – ele respondeu.

– Desculpe, mas isso não é se vestir sexy. Apenas os protetores de mamilo cobrem parte do seu seio. Você gosta que as pessoas olhem para suas peras, certo? Você gosta que os homens olhem para suas lolas, não é? – eu expliquei

– Eh… ok, sim, acho que tenho uns lindos… e gosto de exibi-los.

– Você acha que causa ereções com eles?

– Hehehe, eu diria que sim – disse ele olhando para nós – e masturbações também.

– Não é à toa que tamanho de sutiã você usa? – perguntei a ele

– Eu uso tamanho 100 – disse ela

– Buff… vai ser difícil você encontrar conjuntos de lingerie que caibam em você. Embora como você não usou sutiã hoje, você deve ter usado a calcinha que quis. Conta pra gente, você está de calcinha ou fio dental?

– Bem, na verdade… nem uma coisa nem outra. Eu não uso nada por baixo da saia

– Droga Lucía, você está falando sério – eu disse.

– Sim, claro – respondeu ele.

– Você poderia nos mostrar? – perguntei corajosamente

Ela não respondeu. Ele apenas mudou de posição, pois estava com as pernas cruzadas e as abriu. Para tornar o momento mais duradouro e espetacular, ela primeiro tirou o colar de franjas do pescoço, que, como eu disse, não atrapalhou a visão dos seus melões. E no caminho deu-lhes uma boa olhada, de frente para a galeria, apertando-os e juntando-os. Até chupando-os. A saia, muito curta, caía, cobrindo apenas a parte de sua anatomia que era fundamental para responder à pergunta. Como se nada tivesse acontecido, ela agarrou a saia com as duas mãos e levantou-a, deixando sua bucetinha molhada e depilada diante de nós e da lente da câmera, com apenas um fio de pelos castanhos na fenda. Foram três ou quatro segundos muito eróticos, até que ela baixou a saia. Engoli em seco e perguntei:

– Você sempre mantém sua buceta tão arrumada?

– Sempre, você nunca sabe para quem vai ensinar – respondeu ele.

– E você já ensinou isso para muitos meninos? – Continuei na minha função de entrevistador.

– Bem… eu não saberia dizer quantos.

– Ok, vou fazer a pergunta novamente: quantos caras você já se deixou foder essa bucetinha que acabou de nos mostrar?

– Bem… eu não saberia te dizer exatamente, talvez sessenta ou setenta

– Que vagabunda – disse Pedro naquele momento. Lúcia respondeu com um sorriso.

– Então você teve algumas experiências sexuais. Você se importaria de nos contar algumas? Algum particularmente excitado?

– Bem, eu me lembro de um… Um dia um comercial de gás chegou na minha casa. Ele era um menino gordinho e alto, bastante grande. Quando ele tocou a campainha eu tinha acabado de sair do banho. Ele estava vestindo apenas um roupão de banho. Falei tanto que não tive tempo de me vestir. Depois de meia hora ele percebeu que não iria me levar a lugar nenhum. A verdade é que ele era legal. Ele não conseguia parar de olhar para o meu decote. Pouco antes de sair, ele pediu meu número de telefone, mas eu disse que não achava uma boa ideia. Apesar de tudo, o menino me deu uma agenda. Meu roupão estava um pouco afrouxado e meu decote estava maior. O cara não conseguia parar de olhar para mim. Então ele me deu uma caneta. Ele estava agindo com preguiça para não ir embora, enquanto ficava roxo olhando para o meu decote. Então eu queria colocá-lo na berlinda. Perguntei se ela ia embora agora ou se ia ficar mais tempo para ver se escapava um seio do meu roupão. Ele ficou vermelho como um tomate. Ele disse que sentia muito, que achou muito sexy e que pediu meu perdão. Peguei a caneta e disse que o acompanharia até a porta. Quando chegamos eu disse a ele que não estava com raiva, que tinha sido apenas uma brincadeira e que embora eu não fosse dar meu telefone a ele, não me importava se ele me desse o dele. Entreguei-lhe a caneta. Ele me perguntou se eu tinha um pedaço de papel à mão. Eu disse a ele que não precisava de papel, que ele deveria anotar em mim. Então abri meu roupão, deixando meus vestidos de verão no ar diante dele. Achei que assim ele teria uma boa lembrança de mim. Mas ele não entendeu assim, mas sim como um convite para me foder. Ele largou todas as suas coisas e começou a comer meus peitos, devorando meus mamilos. O roupão imediatamente caiu no chão, deixando meu corpo nu para ele. Ali mesmo, na porta, ele tirou o tubo, me colocou de quatro e me fodeu como um louco. Eu gritei como alguém possuído. Eu vim antes dele. Então terminei com um boquete e minha boca cheia de porra.

– Vemos que você gosta de curtir sexo – falei surpreso com o que ele estava nos contando – você ainda tem alguma fantasia para realizar então?

– Claro que ainda não comi um negro, nem fiz vídeos caseiros, nem comi dois caras. “São as minhas principais fantasias”, respondeu Lúcia, que de vez em quando esfregava os úberes para que a câmera não se esquecesse deles.

– Claro que você não comeu dois caras, você comeu muitos mais – disse o iludido Pedro.

– Quero dizer, dois caras… ao mesmo tempo – esclareceu.

– Ao mesmo tempo? –Pedro insistiu

– Sim, dois caras, dois paus bons e meu corpo nu e quente à sua disposição por uma noite, para que você possa fazer mil pegadinhas comigo e me proporcionar uma noite de sexo que não esquecerei. Para transar com eles. Para que um possa me foder enquanto eu chupo outro. Para que deixassem minhas lolas cheias de porra – e quando ele disse isso as juntou, depois as soltou e recuperou a posição natural movendo-se como cremes – Por tudo isso e muito mais. Está claro agora, não é? – ele explicou.

– Muito claro Lúcia. Acho que eles também não esqueceriam daquela noite – falei.

– Diga-me Lucía, você acha que vai cumprir? – eu disse a ele

– Bem… sim, acho que sim.

– Você costuma se masturbar fantasiando com um pau preto ou com dois paus ao mesmo tempo?

– Buff… há algumas semanas assisti um vídeo na internet em que um homem branco e um negro davam pau para uma puta sem parar por meia hora. Tirei meu vibrador, lubrifiquei bem e fiquei nu. Mmmhh, eu queria ser ela. Gozei duas vezes, colocando meu vibrador na minha buceta como se fosse ela. Eu adorei.

– Nossa Lucía, acho que você está preparada para o papel. Não sei se contei todos os detalhes do filme quando iniciamos a entrevista. O que procuramos é uma atriz… uma atriz pornô. Vamos gravar um filme X para apresentar no festival “Vecinitas super golfas”

– Ah, sim… – ela disse, colocando um dedo entre os lábios.

– Sim. Acho que você já nos contou antes que nunca fez nenhum tipo de vídeo desse tipo, certo?

– Não. – ele respondeu.

– Bom. Achamos que você é a garota ideal para esse papel.

– Eu acho… eu acho que de agora em diante serei sua atriz pornô preferida – afirmou ela – sua vizinha super safada…

– Fabuloso. Você acha que começamos agora? É para isso que serve esse menino aqui, Pedro. Você gostaria de fazer seu primeiro vídeo pornô esta noite?

Lucía sorriu e com um dos dedos entre os dentes assentiu submissamente, várias vezes. Aí Pedro se levantou e pegou um pote com vaporizador. Ele se aproximou de Lucía e disse: -Assim você vai aparecer melhor diante das câmeras. Ele borrifou algum tipo de óleo no corpo da nossa garota, do pescoço para baixo. Tudo, exceto por baixo da saia. Abundantemente. Quando o Pedro saiu do penico e voltou para mim no sofá perguntei por que ele não tinha lubrificado também a buceta dela. Ele me disse para ficar calmo, que estava esperando meu sinal para começar. Então eu apenas disse, ação.

Lucia estava no banquinho, espalhando o lubrificante nos seios e no resto do corpo, esperando com expectativa. Pedro se aproximou dela nu, de quatro. Eu havia me levantado do sofá e dessa vez estava acompanhando os desenvolvimentos do Pedro, enquanto ele chegava até a nossa deusa brilhante. Quando ele estava na frente dela, levantou a saia dela e sem pensar duas vezes colocou a cabeça embaixo dela, começando a comer sua buceta. A câmera não conseguiu registrar a comida que era produzida por baixo da saia, então registrou o rosto da Lucía, que começava a se desintegrar, os seios dela, o jeito que ela se arqueava… Quando percebi, estava de pé, perto da Lucía, que gemeu docemente de prazer. O corpo dele e o meu estavam quase colados. A minha pila erecta estava apontada para as suas mamas. Naquele momento apontei a lente da câmera para minha tuberosa. E sem me preocupar com o que ela poderia me dizer, comecei a bater meu pênis na couve de Lucía. Ele atingiu toda a superfície com a ponta. Ele procurava o mamilo do globo esquerdo, coberto pela proteção preta do mamilo. A minha pila começou a absorver o óleo lubrificante que estava no seu corpo. Quando comecei a fazer contatos, Lucía olhou para mim. Ela olhou para meu pau em sua carne e como eu tentei descobrir seu mamilo. Aos poucos, a luta do meu pau, dirigida pela minha mão, com o protetor de mamilo foi se tornando mais intensa, até que o pedaço de plástico se desprendeu do peito dela. Com o peito esquerdo completamente para cima, ela olhou para mim, sorriu para mim e disse “muito bem”. Quando percebi que ele não estava me contando mais nada, levei minha mão, aquela que não segurava a câmera, até sua couve. Naquele momento ela se decidiu, olhou para mim e agarrou meu pau com uma das mãos. Ela a masturbou suavemente e momentos depois começou a chupar o broto do meu pau, introduzindo cada vez mais carne em sua boquinha. Pedro então olhou para fora, surpreso por não ouvir os gemidos de Lucía, e olhou a cena. A garota, comendo meu pau enquanto eu, de pé, gravava a cena. Lucía comeu com devoção. Meus gemidos começaram a se misturar com os dele.

– Como você chupa bem a Lúcia. E que peitos duros. Gordo e duro. Peituda!! Chupando e peituda!

Depois de alguns minutos assim, separei-me da sua boca e das suas grandes mamas e fui para o sofá com a câmara. Uma vez lá, fiz um gesto para que ele se aproximasse. Lucía separou Pedro da virilha, onde estava amarrado, e levantou-se. Pedro então veio e sentou ao meu lado. Então ela desabotoou a saia, deixando-a cair no chão. Ela já estava completamente nua, com apenas a proteção do mamilo cobrindo o mamilo direito. Com a câmera registrei como ele se aproximou de nós e se ajoelhou entre nós. Ele pegou nossos paus com cada uma das mãos e começou a nos masturbar. Alternadamente, ele comia um ou outro de nós, sempre nos masturbando. Isso estava nos levando ao êxtase. Não perdi nenhum detalhe com a câmera de como ela engoliu nossos paus. De repente ela se levantou e eu pude registrar como ela se deitou no sofá colocando a bucetinha na minha cara. Sua boceta estava molhada e brilhante. Gravei também como ela começou a descer e como agarrou meu pau para direcioná-lo para a entrada de sua buceta. Então, com um golpe, ele caiu

– Mmmmmmmhhhh que pau você tem. “Eu vou transar com ela”, disse ela.

E então ele começou a montá-la com força. Um up-down selvagem. Suas bolas estavam quicando incontrolavelmente. Até que eu os segurei. Eu os apertei. Eu os apertei. Eu os comi e toquei neles. Que piadas ele tinha. Eu os amei. Droga… que maneira de foder. Que deusa do sexo. Pedro então pegou a câmera e começou a registrar como meu pau entrava e saía de sua bucetinha na perspectiva de sua bunda grande. Tinha que ser espetacular. Pedro não ficou satisfeito apenas com aquele chute. Ele pediu a Lucía que se trocasse, que me fodesse de costas para mim. E foi o que ele fez. Ela se virou, colocou meu pênis em sua fenda novamente e cavalgou como um demônio. Pedro não aguentou por muito tempo o balançar dos melões e logo resolveu esfregá-los. Aí isso não pareceu suficiente e ele subiu no sofá, deixando a tranka na altura da boca de Lucía. Ela mostrou que tinha condições perfeitas de me foder e chupar o pau do Pedro, já que começou a deixar o Pedro foder a boca dela enquanto continuava me fodendo feito uma puta. Tomada de excitação, seu corpo começou a se contrair, sem dúvida desde o primeiro orgasmo da noite. Ela estava gemendo como uma louca, gritando de prazer. Quando ele estava relaxando, eu o ajudei a sair de cima de mim. Ajoelhei-me e disse-lhe que estava prestes a ejacular.

– Sabe o que dá muitos pontos no festival? Goza dentro da boca da atriz e após mostrar o leite derramado em sua boca, ela fecha e engole tudo. Só as melhores atrizes fazem isso – eu disse a ela.

– Você quer dizer os mais sujos – ela apontou.

E um boquete começou em ritmo frenético. Até que eu o avisei que estava fugindo. Ela olhou para a câmera e recebeu todo o leite quente na boca. Então ele fez o que eu havia sugerido. E depois de mim, ele fez o mesmo com o Pedro. Que bomba sexual.

– A mais safada e a mais safada – disse Pedro ao terminar com ele.

– À sua disposição – disse ela

O nível de excitação era tão alto que os nossos galos mal relaxaram. Por isso Pedro pegou Lucía e a colocou de quatro. Então ele ficou atrás deles e começou a perfurar o coelho. No início relaxei e aos poucos o ritmo foi aumentando. Sem largar a câmera, registrei como ele a fodeu. Como seus repolhos dançavam pendurados em seu corpo. Como eles gemeram. Como Pedro a agarrou pela bunda para bater com mais força. Como ela voltou. E como Pedro apareceu na cara. Lucía nem limpou o sêmen do rosto. Foi então que a peguei e a trouxe de volta para o sofá onde estava sentado. Concentrei-me no meu pau duro e disse-lhe que ainda não tinha esperma no seu rabo. Logo seus dois úberes apareceram no plano da câmera, cercando meu pau. Que prazer isso estava me dando! As suas mamas subiam e desciam, descascando-me como nunca tinham feito antes. De repente agarrei o protetor de mamilo da sua mama e arranquei-o, deixando os seus mamilos completamente expostos. Foram vários minutos de prazer que me fizeram gemer como nunca antes. E como nunca antes, gozei em seus peitos. Naquele momento Lucía continuou pressionando suavemente suas lolas contra meu pau. Os jorros de esperma cobriram agora os seus seios abundantes.

– Adorei a cubana – parabenizei ela

“Todo mundo gosta”, disse ele.

– Com um par de melões desses, não me surpreende que você tenha levado mais de um ao êxtase – e enquanto eu dizia isso a ele, espalhei meu sêmen com a mão sobre seu melão direito.

– Ele sabe usar muito bem – e com a teta que deixei livre, ele pegou com a mão e levou até a boca, recolhendo um caroço de esperma com a língua e fazendo-o desaparecer.

A imagem de Lucía, nua, com seus melões nus cheios de sêmen, os restos do esperma de Pedro na boca e tanto ela quanto eu brincando com os esguichos que estavam em sua couve me deixou com muito tesão novamente. Então agarrei sua cintura e a levei para o sofá. Ela sabia perfeitamente que eu iria transar com ela de novo, e foi por isso que ela sorriu. Sentei-a no sofá e deitei-a de lado. Seu coelho, com os lábios inflados, ficou na beirada do sofá. Apontei meu pau para sua boceta. E eu coloquei. Apenas o idiota, esperando que ela dissesse o que disse segundos depois “coloque tudo em mim”. Então fodi-a a um ritmo muito elevado, até a fazer ejacular novamente. Seus seios se moviam como cremes, cremes com creme. Pedro, que agora era quem estava gravando a cena, não perdeu a oportunidade de deixar Lucía comer o pau dele de novo, ela devora paus. Pedro gozou novamente na cara dela. Eu, da minha parte, dessa vez descarreguei dentro da bucetinha gostosa dela.

Naquele momento a bateria da câmera acabou e nosso filme acabou. Certamente teríamos vencido qualquer festival com isso.


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