E ao ousar sua vida mudou

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-Vamos nos encontrar hoje à noite?

-Não. Acho que é melhor deixarmos isso. O nosso não funciona.

-OK. Tudo bem.

Maria, que tinha ouvido a conversa, abordou Célia assim que José saiu.

-O que aconteceu? Achei que havia um sentimento entre vocês dois.

-Estivemos juntos ontem à noite e não correu bem.

Célia respondeu.

-Não funciona na cama? Isso não te satisfez?

Maria perguntou.

-A verdade é que não. Mas não estou surpreso. Ninguém conseguiu me satisfazer na cama. Eles correm muito rápido, viram-se e vão dormir.

-Muito ruim. Talvez você não tenha encontrado o caminho certo.

-Bem, não foi tentando, mas nada garota, eu só consigo orgasmo me tocando.

Maria olhou a amiga de cima a baixo.

-Não me surpreende, para a sua idade você está muito bem conservado. Você é muito bom. Como você me deixa com inveja.

-Obrigado, eu acho, mas você é mais bonita.

Maria não pôde deixar de sorrir com o elogio de Célia.

-Sou mais jovem, só isso. Mas você tem que se apressar ou vai perder o arroz.

-Ah, aquele trem já saiu da estação há muito tempo.

-E o que você quer é que eles entrem.

-Ha ha ha.

-Ha ha ha.

Os dois amigos riram da ideia de Maria.

-Temo que a estação fique sem dono.

Maria olhou novamente para Célia pela segunda vez e ficou pensativa, em silêncio, diante daquela resposta da amiga.

A verdade é que Célia era uma mulher muito bonita, de estatura média a alta, com um ligeiro excesso de peso que fazia sobressair mais o peito grande, que aproveitava para exibir uns decotes muito tentadores.

Castanho com cabelos até o meio das costas e olhos pretos.

Ela tinha uma personalidade muito forte que a levou a alcançar um alto cargo de responsabilidade no trabalho, razão pela qual o resto de seus colegas a temiam.

-Você permaneceu muito quieto.

Célia disse a Maria.

-Eu queria te contar uma coisa…Mas não me atrevo.

-Se eu me tornar lésbica, já te disse que as mulheres não me atraem.

-Não é isso…Mas parecido.

-Vamos ver, me diga.

-Conheço um lugar onde você pode conhecer homens que duram mais do que alguns segundos.

-Um site de namoro? Já experimentei muitos, tanto físicos como online, e é sempre igual. Eles acabam gozando na hora.

-Uyyyy. Tenho certeza que você não conhece esse lugar.

-E qual é?

-A recomendação é necessária para ser aceita. Anos atrás, eu pertencia a esse clube. Quando me casei, deixei-o. Você sabe, a vida é uma questão de fases, e eu já tinha queimado essa. Não era um mundo para mim, mas você…

Maria hesitou em continuar falando e permaneceu em silêncio.

-Você está sendo muito misterioso. Diga o que você quer me dizer de uma vez por todas.

-Talvez…E não se assuste…Você precisa de um bad boy que só quer que você te foda. Sem romance, ele te fode e pronto.

-Quero dizer, como todo mundo. Que eles só vão para a mesma coisa.

-Não, não, não, não.

-Sim, todo mundo vai te foder.

-Porque você deixou.

-Mulher, claro, o que eu quero é gozar com ele. Quero ter um orgasmo causado por outra pessoa.

-Você não me entendeu. O que eu queria dizer é que na cama você faz o que quer, não o que eles querem.

-Explicar.

-Certamente eles pediram coisas que você se recusou a fazer.

-Claro. Você não sabe o quão depravados eles podem ser e as obscenidades que lhe pedem.

-Ah, sim, eu sei muito bem.

Maria disse muito baixinho.

-O que você disse?

-E se você não pudesse recusar nada? Faça tudo o que lhe foi dito. Além do mais, eles não lhe dariam a opção de recusar, eles o forçariam a fazê-lo.

Maria disse olhando nos olhos de Célia.

-Com medidas de segurança claras e tudo previamente acordado. Você apenas teria que aceitar e obedecer tudo. Eles são pessoas muito profissionais.

Celia olhou surpresa para Maria.

-Você está falando sério?

-Sim. Mas não sei se você conseguiria lidar com isso, honestamente.

Os dois amigos permaneceram em silêncio.

-Olha, vou te dar o endereço. Agora você vai sair de férias e terá tempo para pensar e decidir se vai fazer.

Maria pegou o celular e rapidamente escreveu uma mensagem que enviou para o celular de Célia.

-Você vai me contar depois das férias o que fez. Agora eu tenho que ir.

Maria disse se levantando e saindo apressadamente.

Célia olhou a mensagem em seu celular onde havia um endereço de e-mail para agendamento.

Depois de ler a mensagem, Célia pensou em excluí-la, mas não o fez.

Ao chegar em casa lembrou-se de toda a conversa com Maria.

Durante anos ela tentou de tudo para ter um orgasmo enquanto transava, e todos os seus parceiros não conseguiram atingir esse objetivo.

Era verdade que ele se recusara a fazer muitas coisas, especialmente a felação.

Na primeira vez que tentou, quase engasgou e acabou vomitando, por isso raramente fazia isso de novo.

“Não recusar nada que o homem deseje.”

Maria havia contado a ele.

A verdade é que a ideia no papel era tentadora e Celia notou sua bucetinha molhada, ela ficou excitada pensando nisso.

Ela estava com muito tesão e foi até o quarto procurar alguns de seus brinquedos e se consolar.

Ela escolheu um de seus vibradores favoritos e sorriu ao vê-lo.

A verdade é que os verdadeiros galos não eram tão grandes quanto os seus pequenos amantes de silicone.

Talvez ela tenha dado demais à sua buceta com o uso contínuo e por isso não conseguiu ter orgasmo com um pau de verdade.

Célia pensou.

“Não, não acho que seja por isso.”

Ele disse, convencendo-se.

Ela colocou o vibrador na boca e começou a lamber e chupar para lubrificá-lo. Embora ela não gostasse de fazer sexo oral em paus reais, realizá-los em um vibrador sem ser forçada não importava para ela.

Ela ia inserir o vibrador em sua bucetinha gostosa que ansiava por aquele castigo contínuo quando pensava no Clube.

Ficando ainda mais animada, ela afastou o vibrador do corpo e o deixou na cama, indo em direção ao telefone.

Ele o pegou e enviou um pedido para o e-mail do Clube.

Eu sabia que se não o fizesse agora que estava excitado como uma puta não o faria depois de ter o orgasmo produzido pelo vibrador.

Além do mais, depois de enviá-lo, guardou-o para se manter naquele estado de excitação que faz cometer as maiores loucuras.

No dia seguinte, assim que se levantou, abriu seu e-mail para ver se tinha resposta ao seu pedido.

E lá estava a resposta, na caixa de entrada, fechada.

Celia passou o dedo pela tela sem decidir abri-la, ainda estava molhada e excitada.

Já fazia muito tempo que ele não se sentia assim, queria se tocar e gozar, mas se o fizesse não iria cumprir o compromisso.

Sem pensar mais, abriu o e-mail, onde havia apenas um endereço e um QR Code, e no final de tudo, um horário para ir.

Se eu não estivesse lá naquele momento, não haveria uma segunda chance, dizia o e-mail.

A consulta era às dez e meia da manhã daquele mesmo dia.

Celia teve muito pouco tempo para se vestir e se preparar.

Ela abriu o armário sem saber bem o que vestir entre todas as roupas. No final, pensando que era como ir a um encontro, decidiu por um vestido de peça única que havia comprado recentemente.

Foi um pouco provocante, mas destacou muito bem o peito e deu um decote impressionante. O ruim é que ela não podia usar sutiã com aquele vestido, mas era um pequeno incômodo ela não dar importância. para.

Além disso, foi apenas para se apresentar, uma simples entrevista, na qual certamente lhe seria perguntado o que procurava e esperava daquele Clube.

Célia, maquiada e vestida adequadamente, saiu do apartamento e pegou o táxi que havia chamado, pois o local do encontro era muito longe e ela não queria se atrasar.

O taxista ficou surpreso ao vê-la vestida e maquiada daquela forma tão cedo pela manhã, mas não prestou muita atenção, dirigindo-se ao local indicado.

À medida que o carro avançava Celia ficava cada vez mais nervosa, percebendo como a calcinha pequena que ela usava ficava cada vez mais molhada, sem entender por que estava tão animada. Mas não saber o que poderia acontecer no encontro a deixou nervosa e assustada ao mesmo tempo.

Depois de chegar ao destino e pagar a passagem, Célia desceu do táxi e dirigiu-se ao prédio.

Estava quase na hora da consulta.

Celia hesitou em entrar ou não, mas pensando que era apenas uma entrevista, e curiosa para saber qual era aquele Clube que sua amiga havia recomendado, entrou e entrou no elevador, apertando o botão que a levaria ao a cobertura onde estava localizada.

Ao chegar na porta procurou a campainha que não encontrou, em vez disso viu um leitor de QR Code e lembrando-se do que havia recebido por e-mail passou, ouviu-se o som de uma campainha e um minuto depois, Celia estava. Demorou uma eternidade, passos de salto alto foram ouvidos e a porta se abriu.

Uma secretária de não mais de trinta anos abriu a porta e olhou para ela.

Celia viu uma expressão de desaprovação no rosto da garota, era óbvio que ela não gostou do que viu.

Mas depois de olhar para baixo e ver o decote de Celia, ele mudou de ideia e disse apenas.

-Você pode entrar. Agora eles vão receber. Seu nome?

-Célia.

-Você tem que terminar todas as suas frases com Lady. Você entendeu isso?

-Sim, senhora.

-Seu nome?

-Célia Senhora.

A secretária não disse mais nada, virou-se e Celia a seguiu até uma poltrona que ela apontou.

Célia sentou-se e a secretária deixou-a sozinha numa pequena sala de espera cuja temperatura era excessivamente elevada para aquela época do ano.

Celia ficou surpresa por ter que falar daquele jeito com uma garota mais nova que ela. Ele achou isso humilhante.

Depois de vinte minutos sozinha naquele quarto e com o termostato tão alto, Celia começou a suar, cada gota de suor escorrendo pelo seu corpo.

Foi então que Célia viu uma câmera na sua frente. ⁵Não havia dúvida de que eles a estavam observando.

Celia juntou as pernas quando descobriu a câmera e ela se moveu da direita para a esquerda.

Inconscientemente, Celia abriu ligeiramente as pernas e a câmera se moveu de cima para baixo.

Célia, com muita vergonha, abriu mais as pernas, entendendo que essas eram as ordens que lhe davam.

Ela não sabia por que obedeceu, mas aquele joguinho a excitou, e seus mamilos ficaram duros, visíveis sob o vestido.

Ela estava tão absorta naquele jogo que não ouviu a porta se abrir.

-Venha comigo. Eles receberão agora mesmo.

-Sim, senhora.

Celia respondeu, levantando-se e baixando o vestido.

Chegaram à porta de um escritório e a secretária começou a falar.

-Você deve deixar sua bolsa e seu celular aqui. Dê-os para mim.

-Sim, senhora.

Celia disse, obedecendo à ordem.

-Quando eu sair, bata na porta e peça permissão para entrar.

-Sim, senhora.

A secretária se virou e saiu, entrando em outro escritório.

Celia percebeu que agora não tinha como escapar ou se comunicar com ninguém. Eu estava sozinho.

Muito nervoso, bati na porta.

TOC, TOC, TOC.

-Quem é?

Uma voz feminina foi ouvida respondendo de dentro do escritório.

-Sou Célia Senhora. Peço permissão para entrar, senhora.

Celia disse do lado de fora.

-Entre.

Celia abriu a porta e entrou em um grande escritório, encontrando atrás dele uma garota ainda mais nova que a secretária que conhecera antes.

-Sente-se.

-Obrigado, senhora.

Celia atendeu, sentando na única cadeira da sala e juntando as pernas, já que estava bem na frente da novata.

A testa da garota franziu de repente e Celia abriu as pernas como havia feito antes na sala de espera.

-Melhorar.

-Sinto muito, senhora.

Celia respondeu envergonhada, surpresa que esse tipo de jogo pudesse excitá-la tanto.

-Temos um problema. Você é muito velho para o perfil que procuramos neste Clube. Nossos clientes querem mulheres mais jovens, mas para a sua idade você parece muito bem.

-Obrigado, senhora.

-Levante-se e vire-se lentamente.

A jovem ordenou de trás da mesa e Célia obedeceu.

-Você tem uma bunda linda e peitos impressionantes, isso é muito apreciado aqui. Acho que posso ter um candidato para você, afinal.

A jovem continuou falando.

-Você sabe o que é esperado de você aqui?

-Sim, senhora.

-Eu não perguntei isso.

A jovem disse, franzindo novamente a testa em um gesto de desaprovação.

-Espera-se que eu obedeça tudo o que me for ordenado, senhora.

Celia disse, lembrando-se do que sua amiga havia lhe contado.

-E você se vê capaz de fazer isso?

-Sim… sim, senhora.

Celia disse, hesitante, que não entendia por que estava tão entusiasmada com aquela jovem.

-Fique nu.

A jovem ordenou, deixando Célia petrificada, sem saber o que fazer, ela não esperava por isso.

-Se você não é capaz de obedecer a uma ordem tão simples como essa, é melhor ir embora. Você não tem utilidade para nós.

Celia hesitou em ir embora ou não, mas a excitação que ela sentia naquele momento tomou conta dela, então ela abaixou o vestido e ele caiu aos seus pés e ela ficou apenas com a calcinha, em cuja cor azul você podia ver uma mancha causada por sua excitação.

-Quando você recebe a ordem de se despir é completamente, assim como você veio ao mundo. E embora seja interessante ver a umidade na sua calcinha, você não nasceu com ela. VERDADEIRO?.

-Não senhora.

Celia tirou a calcinha e depois os sapatos, ficando completamente nua.

-Tem certeza de que obedeceu corretamente?

Célia achava que sim, mas lembrou que estava com o cabelo preso em um coque, então soltou, e envergonhada da nudez, tentou cobrir a bucetinha e os seios com as mãos.

-Se você recebe ordem de se despir é para que você possa ser visto, não para que você possa se esconder.

-Sim, senhora. Sinto muito, senhora.

Celia disse como se fosse uma garotinha apanhada em alguma travessura.

Celia não sabia onde ou como colocar as mãos, então decidiu juntá-las atrás das costas, perto da bunda.

-Se quiser colocar as mãos atrás do corpo, coloque-as atrás da cabeça para destacar os seios, e nunca junte as pernas, separe-as.

Celia obedeceu e se posicionou conforme ordenado, percebendo a umidade escorrendo por suas coxas. Eu nunca estive tão animado.

-Quanto tempo faz que você não teve orgasmo?

A jovem perguntou.

-Uma semana, senhora.

Celia disse pensando nisso.

-Masturbar-se.

Celia abriu os olhos assustada ao ouvir aquela ordem.

-Não pense, apenas obedeça o que lhe for ordenado. Se queres pertencer a este Clube tens que ser mais rápido na execução das encomendas.

-Sim, senhora.

Celia disse, começando a se masturbar e percebendo sua umidade entre os dedos.

Como ela sempre se masturbava deitada e nunca em pé, ela realmente não sabia como fazê-lo, e demorou um pouco para encontrar uma maneira de se tocar para desfrutar e atingir o orgasmo.

Mas no final ela conseguiu, e se masturbar na frente de outra mulher, principalmente por ser tão jovem, a excitou muito.

-Mmmmm, mmmm, mmmm.

-Para.

A jovem ordenou quando Celia estava prestes a gozar.

Desta vez Celia obedeceu imediatamente, embora quisesse gozar.

-Coloque-se como estava antes.

Celia abriu as pernas e colocou as mãos atrás da cabeça.

Sua boceta latejava de prazer e ela pensou que teria um orgasmo sem se tocar.

A jovem levantou-se e aproximou-se dela muito lentamente.

-Não se mexa.

Ele ordenou a ele.

E sua mão foi colocada na boceta de Celia cujo corpo começou a tremer.

Os longos dedos indicador e médio da jovem entraram na boceta de Célia e ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo.

Ela queria tanto um orgasmo que não aguentou muito mais do que algumas estocadas da jovem com a mão na buceta para gozar.

-Awwwwww.

Seu orgasmo foi tão intenso que suas pernas não conseguiram sustentá-la e ela caiu de joelhos na frente da jovem, arrancando os dedos de sua boceta.

A jovem levou-os à boca e saboreou o orgasmo de Célia.

-Eu não mandei você gozar, puta.

A jovem disse depois de terminar de lamber os dedos.

-Vagabundas como você só gozam no final, ou quando têm permissão. Então, como punição, você terá que me fazer gozar.

Depois de dizer isso, a jovem colocou o pé direito em cima da cadeira, levantando a saia.

Ela não estava de calcinha e sua boceta estava completamente raspada, ficando bem na frente do rosto de Celia.

-Começar.

Celia não sabia o que fazer, nunca gostou de mulher, e agora estava de joelhos na frente de uma, com a boceta apontada para o rosto dele.

-Você não ouviu? Comece e me faça gozar.

Celia aproximou a boca daquela bucetinha e mostrou a língua, começando a lamber os lábios vaginais da jovem.

Ela realmente não sabia o que fazer, já que nunca havia chupado uma boceta nem ninguém fez isso com ela.

O máximo que os homens faziam com ela era transar com ela e gozar imediatamente, às vezes até enquanto ela fazia sexo oral neles, sem que ela nunca tivesse orgasmo.

-Se você continuar fazendo isso tão mal, não vou gozar hoje.

A jovem disse.

-Você nunca chupou uma buceta?

-Não senhora.

Célia respondeu.

-Bem, aqui você vai se cansar de fazer isso, e também de paus, então se esforce e me faça gozar.

Célia mostrou a língua e entrou na buceta da jovem, sentindo o gosto de sua umidade.

Enquanto fazia isso ela imaginou como seria ser chupada, e esse pensamento a deixou mais molhada.

Sua língua lambeu e acariciou sua boceta sem parar.

-Assim eu nunca vou gozar. É claro que você precisa de um incentivo.

Disse a jovem, cansada da falta de jeito da Célia em chupar bucetas.

Celia então percebeu como a jovem mijava em seu corpo e rosto e instintivamente se afastou dela.

-Não se vire e abra a boca.

A jovem disse.

Surpresa, Célia obedeceu, vendo todo o seu corpo inundado pela chuva dourada da jovem que caía do seu rosto aos seios e depois ao chão.

Célia sentiu-se humilhada e ao mesmo tempo excitada, estando de joelhos no meio da poça de urina da jovem.

-Awwwwww.

-Olha, você é uma puta. Você veio quando eu mijei em você. Eu te dei permissão para fazer isso?

-Não senhora.

Celia disse envergonhada, porque era verdade, ela havia fugido novamente.

-Se você não quer que eu mije em você de novo, faça certo puta e me faça gozar. Continuar.

Celia se aproximou novamente da bucetinha da jovem e começou a lambê-la com mais vontade.

Ele viu o clitóris da garota e agarrou-o com os lábios, chupando e apertando.

-Você vê vadia? Eu já sabia que você poderia fazer muito melhor. Então continue, sim, sim, sim…

Celia continuou chupando e lambendo, surpreendendo-a que aqueles insultos a excitassem tanto.

-Sim vadia. Sim, sim, assim, eu gozo, awwww.

A jovem esguichou no rosto de Célia e ela ficou surpresa ao ver aquela reação, acreditando que estava urinando nela novamente.

-Vamos vadia, beba todo o meu orgasmo como a vagabunda que você é, awwww.

A jovem gritou enquanto continuava a gozar.

Celia abriu a boca e continuou engolindo tudo que saía da bucetinha da menina.

-Muito bem, você é uma boa puta. Podemos trabalhar com você se permanecer obediente.

A jovem disse após terminar de gozar e voltar para sua mesa, deixando Célia ajoelhada no chão.

-Permaneça nessa posição.

A jovem continuou dizendo enquanto procurava alguns documentos em sua mesa.

-Preencha o local onde está escrito o seu horário de trabalho e assine aceitando que você é uma escrava sexual para nosso uso e gozo sempre que quisermos fora do seu horário de trabalho.

O documento foi coberto e assinado por Célia que não pensou muito no assunto pois ainda estava atordoada com tudo o que havia acontecido.

-Muito bom, tudo correto.

A jovem disse após recolher os papéis assinados.

-Você é uma puta?

A jovem perguntou a Célia.

-Sim senhora.

-Diga.

-Eu sou uma maldita senhora.

Dizer isso em voz alta abalou Celia e ela percebeu como todo o seu corpo tremia, ela queria gozar novamente.

Não, era mais que isso, eu precisava ter outro orgasmo.

-Levante-se e vista-se.

Célia obedeceu e vestiu o vestido, percebendo como ele grudava em seu corpo, ainda molhado da chuva de urina que a jovem lhe dera.

-Levante seu vestido.

Celia não hesitou mais e obedeceu sem hesitar.

Ela esperava que a jovem a masturbasse novamente e tivesse outro orgasmo, mas ela estava errada.

O que a jovem fez foi colocar nele um cinto de castidade.

-Este cinto impedirá que você se masturbe. Agora você só pode gozar se quisermos que você tenha um orgasmo. Possui um código numérico que daremos ao Seu MESTRE que decidirá se irá retirá-lo de você ou não. Como você é tão velho, será difícil encontrar alguém que esteja interessado. Pode demorar alguns dias ou algumas semanas, você terá que ser paciente.

Célia se assustou ao sentir o cinto entre as pernas, era bastante desconfortável.

-Por falar nisso. Passe em uma farmácia e compre pílulas anticoncepcionais. A não ser que você queira engravidar, porque ninguém vai te foder com camisinha.

-Sim, senhora.

Disse Célia, que começava a ficar com medo.

-Isa, você pode vir se despedir do nosso novo cliente.

A jovem disse através do telefone interno de sua mesa.

Quase imediatamente Isa entrou, ela era a outra garota que abriu a porta para ele quando ele chegou.

-A entrevista já terminou?

-Sim, Isa. Você passou no teste.

-Tem certeza? É muito antigo para nossos clientes. Ela é a mulher mais velha que entrevistamos.

–Célia mostre para ele.

Celia olhou para a jovem sem saber o que fazer.

-É uma forma que você tem que aprender, já que você não é muito habilidoso.

Célia entendeu naquele momento o que lhe era pedido.

-Sim, senhora.

Ele respondeu obedientemente, e indo em direção a Isa, ajoelhou-se na frente dela, levantou sua saia e começou a comer sua bucetinha como havia comido antes da jovem que agora havia se levantado de sua cadeira para observar tudo melhor .

-Ele não faz isso muito bem, mas tem espaço para melhorias, Isa.

-Mmmmm, mmmm, mmmm.

-Você tem permissão para executar Isa.

-Obrigado, senhora.

Isa respondeu que estava prestes a gozar já que no fundo ela estava com muito tesão por uma mulher tão mais velha chupar sua buceta.

-Awwwwww.

Isa esguichou abundantemente no rosto de Célia que, surpresa, abriu a boca e bebeu tudo.

-Se você fica surpreso que esguichamos, logo aprenderá a fazer isso também pelo custo que isso vai te trazer.

A jovem disse para Celia.

-Agora saia, tenho muito trabalho a fazer.

A jovem continuou dizendo.

-Isa entrega tudo para Celia e faz com que eles confessem tudo e depois deixe o próximo candidato entrar.

Isa e Celia saíram do escritório.

Ao passarem em frente à sala de espera, Célia percebeu que havia outra candidata esperando, uma jovem que devia ter apenas vinte anos, cabelos muito compridos e óculos grossos, bastante magra, e que parecia nervosa e assustada.

Ao chegar na recepção, Isa entregou a Célia a bolsa e o celular, além de uma cópia do contrato que ela havia assinado.

-Isso é tudo vadia. Leia com atenção porque desobedecer a qualquer ordem acarreta um castigo exemplar. Agora você só viverá para obedecer a quem lhe ordenar.

-Sim, senhora.

-Sabe de uma coisa, depois que você me fez gozar eu tive vontade de fazer xixi, mas não estou com vontade de ir ao banheiro então você será o banheiro.

Celia abriu os olhos assustada.

-Não me olhe assim, sei muito bem que não seria a primeira vez que você faria isso. Sei que é um dos fetiches do meu chefe, e também vi a poça no chão, então se posicione.

-Sim, senhora.

Celia disse, ficando de joelhos e abrindo a boca.

-Tente beber tudo. Coitadinho, como o chão está molhado.

Célia não disse nada, pois não conseguia falar, a chuva dourada caiu em sua boca, sendo obrigada a beber tudo, felizmente foi bem menos que da primeira vez.

-Você tem que ver que puta você é, agora levanta e sai daqui vadia.

-Sim, senhora.

Celia disse se levantando, pegando suas coisas e saindo do sótão.

No caminho para casa, ela não se atreveu a pegar um táxi, ficou muito envergonhada e voltou andando, demorando mais de duas horas para chegar em casa.

Quando ela entrou estava muito agitada, a primeira coisa que fez foi tomar um banho demorado para tirar toda a urina do corpo.

Enquanto se lavava, tentou tirar o cinto de castidade, mas foi impossível e ele entrou em pânico.

E se eu tivesse que ir para um hospital? Como eu iria explicar esse cinto?

Celia encostou-se na parede do chuveiro enquanto a água quente caía sobre seu corpo.

Essa sensação o fez lembrar da chuva dourada que havia recebido na entrevista e ele abriu a boca sem perceber, lembrando daquela sensação e se emocionando. Célia estava com tanto tesão que sua mão desceu até sua boceta para tentar acalmar aquela excitação se tocando, mas tropeçou no cinto que a tirou daquele devaneio.

Celia fechou a torneira da água quente e saiu do chuveiro se perguntando o que estava acontecendo com ela e por que estava agindo assim.

Quanto mais o tempo passava, mais excitada Célia ficava com uma vontade terrível de gozar e se sentia incapacitada pelo cinto. Ela pensou em se masturbar anal já que aquela entrada era gratuita, mas ela nunca tinha feito isso porque era virgem no. bunda e não ousou.

Indo para seu quarto, ela viu ali a cópia do documento que havia assinado sem nem ler e quando começou a ler assustou-a.

Eles poderiam praticamente fazer qualquer coisa que mandassem para ela, e ela não poderia recusar.

Somente durante seu horário de trabalho não podiam pedir nada.

Celia ficou surpresa com o quão quente e excitada ficou depois de ler o documento. Claro, ter um orgasmo causado por outra pessoa e não por ela mesma foi uma sensação nova para ela e muito diferente de todos os orgasmos que ela teve antes.

Até agora foi uma mulher quem conseguiu isso.

Um homem também conseguiria isso?

Celia duvidava, mas ainda queria que aquele dia chegasse e ver o que aconteceria.

Ela então lembrou que precisava comprar pílulas anticoncepcionais, o que era uma prova de que não só as mulheres transariam com ela.

Ela desceu à farmácia e comprou os comprimidos, embora para falar a verdade também não precisasse deles, embora a menstruação tivesse deixado de ser regular devido à idade, às vezes ainda parava, então era melhor não correr riscos.

Ela foi atendida por Irene, uma amiga de infância que ficou surpresa com a compra, pois é normal ela comprar camisinha.

-Você já conhece o efeito que os comprimidos têm sobre você.

-Sim, mas agora tenho um companheiro estável e queremos fazer isso sem elástico.

Celia mentiu para a amiga.

-Que sorte, eu gostaria.

Irene disse a ele, piscando para ele.

Celia olhou para a amiga, que tinha a mesma idade e por ser solteira, embora fisicamente fossem muito diferentes, Irene era mais baixa que ela e tinha o dobro do peso, o que fazia com que seus seios grandes se destacassem excessivamente, e ela também sabia que eles eram sua maior atração e ela gostava de usar decotes bem largos, mas mesmo assim não encontrava companheiro.

O olhar de Celia desceu até o decote de Irene e ela imaginou como seria ser dominada pela amiga, e poder lamber e chupar aqueles seios que pareciam sair de seu decote.

-Há algo de errado com você?

Sua amiga perguntou a ela.

-Não, nada, estou indo para casa agora.

Célia saiu da farmácia tonta.

O que estava acontecendo com ele? Ela nunca gostou de mulheres.

Ao chegar em casa ela se preparou para tomar os comprimidos, embora soubesse que tomar os comprimidos a deixava em um estado contínuo de excitação, e também agora ela não conseguia se tocar mesmo que quisesse, mas isso era melhor do que o risco de engravidar, então ela os levou.

A sua amiga Irene sabia o efeito que os comprimidos tinham sobre ela e por isso lembrou-lhe que, por sua vez, Celia sabia que a sua amiga era multiorgástica, pois uma vez lhe dissera isso, dizendo-lhe que poderia estender a mão. a sete orgasmos em uma sessão. Uma noite ela se tocou, mas como era virgem não sabia se conseguiria fazer isso com um menino.

Lembrar daquela conversa excitou mais Celia, e ela se imaginou fodendo a amiga e fazendo-a gozar repetidas vezes.

Deitada na cama, Célia acariciou seus seios, imaginando aquelas cenas, pois era a única coisa que ela podia fazer, e ficou assim, até cansada, adormeceu.

No dia seguinte ele abriu seu e-mail. Ele não tinha nenhum e-mail e pensou que talvez fosse cedo demais. Mas eu ainda estava tremendamente animado.

Passou-se uma semana sem notícias do Clube e a excitação transformou-se em medo. Será que eles se esqueceram dela e ela teria que ir ao hospital para retirar o cinto? Que pena se fosse assim.

Ao chegar em casa no oitavo dia, ao olhar o e-mail viu que finalmente havia recebido um e-mail do Clube.

“Às onze quero falar com você por videochamada.”

Era a única coisa que o e-mail dizia.

Ainda eram nove horas, em duas horas entrariam em contato com ela.

O que eles diriam?

Talvez dar a ela a chave do cinto para tirá-lo, ela havia tentado, mas eram cinco números, demais para encontrar a chave por acaso.

No horário combinado Célia estava em frente à tela do computador esperando, toda ansiosa e nervosa, quando viu o pedido de videochamada ela aceitou, e a jovem que a havia entrevistado na boate apareceu na tela.

-Tivemos problemas para encontrar alguém que quisesse te foder por causa da sua idade e demos relatos muito bons sobre você.

A jovem começou dizendo.

-Teremos que encorajá-los. Portanto, seria melhor se eles vissem você e se apresentassem a eles. Não é algo que costumamos fazer, apenas em casos muito excepcionais. Levante-se e fique nu.

Célia obedeceu, surpresa por fazer isso com tanta facilidade, mas aquela jovem parecia hipnotizá-la, e ela não conseguiu recusar nenhuma de suas ordens, então se despiu completamente na frente do computador, conforme lhe ensinaram.

-Porque você está usando o cinto de castidade você não pode gozar ou se masturbar para eles, mas pode brincar com seus peitos e se humilhar. Começar.

A jovem continuou dizendo.

Célia começou a acariciar seus seios sabendo que tudo estava sendo gravado e depois enviado para seus potenciais parceiros.

-Eu sou uma puta e quero ser fodida. Por favor, aceite-me como seu escravo. Farei tudo o que me for dito.

Celia começou a dizer que, ao se humilhar dessa maneira, estava ficando excitada a um nível próximo do orgasmo.

-Você está indo muito bem vadia. Veja como você me fez.

A jovem disse atrás do biombo, abrindo as pernas e mostrando a bucetinha molhada para Célia e começando a se masturbar.

-Tenho certeza que você gostaria de comê-lo novamente. Certo, vadia?

-Sim senhora, eu adoraria comê-lo.

Celia disse, abrindo a boca e mostrando a língua, agindo como se o estivesse lambendo.

-Então vadia, abuse desses seus peitos, continue.

Celia começou a torcer os mamilos e a chicotear os seios enquanto a jovem se masturbava cada vez mais rápido.

-Eu sou a porra da sua senhora, sou sua.

Celia gritou, ficando cada vez mais animada.

-Suficiente.

A jovem gritou.

-Se eu continuar me tocando tenho certeza que você vai gozar e é proibido.

A jovem disse parando de se masturbar.

-Foi um vídeo muito bom. Iremos distribuí-lo entre todos os nossos clientes. Vamos ver se alguém decide te comprar para te usar como a vagabunda que você é. Avisaremos você dentro de uma semana. Passando quase um mês sem gozar você vai ficar com tesão e querer ser fodida como uma puta precisando de sexo.

Depois de dizer isso, a jovem desligou sem se despedir.

Celia não conseguia acreditar no que tinha feito, agora eles tinham um vídeo onde ela podia ser reconhecida se autodenominando prostituta.

O que ele fez?

Mas o pior de tudo não foi isso. O pior é que ele estava com tanto tesão que precisou gozar, e por causa do cinto não conseguiu.

Ela quase tinha conseguido antes sem se tocar, estava muito perto, mas a jovem cadela percebeu e parou.

Merda. Como eu iria durar mais uma semana?

Célia ficava verificando seu e-mail todos os dias para ver se tinha alguma mensagem nova, e a cada dia que passava ela ainda não a recebia, até que depois de uma semana apareceu um e-mail.

“Hotel Violetas Imperiales. Amanhã. 20h”

Célia leu a mensagem. O dia finalmente chegou e eu não sabia o que vestir. Eu estava nervoso como se fosse uma garotinha.

O e-mail não indicava se ele estava saindo com uma mulher ou um homem, embora neste momento pouco importasse, o pior é que não indicava como ele o reconheceria.

Bem, pelo menos ele ou ela tinha visto, ele ou ela saberia como reconhecê-lo.

Célia pensou em se barbear e se preparar já que depois de duas semanas sem fazer isso sua buceta devia parecer uma floresta, mas percebeu que com o cinto ela também não poderia fazer nada, ele teria que entender.

Enquanto preparava as roupas que Celia iria usar, ela imaginou o que poderiam pedir para ela e com esses pensamentos sua bucetinha ficou cada vez mais molhada, ela queria tanto gozar que estava prestes a fazê-lo usando apenas a imaginação.

Mas ele se conteve, pois como ficou muito tempo sem gozar poderia durar mais um dia.

As vinte e quatro horas se passaram uma após a outra inexoravelmente, sem parar e Célia já estava a caminho do hotel.

Ela optou por usar um vestido que mostrasse bastante o peito e estava com o cabelo solto.

Além do vestido, ela usava apenas um cinto que destacava a cintura e os sapatos.

A verdade é que Célia não sabia ao chegar ao hotel se devia entrar ou esperar lá fora.

A mensagem não indicava isso e em frente ao prédio Célia hesitou sobre o que deveria fazer.

Uma mão apertou forte sua bunda e Célia se assustou, virando a cabeça para ver quem se atrevia a fazer isso no meio da rua.

-Então você é a puta que vou foder hoje.

Quando Célia virou a cabeça, viu atrás dela um homem corpulento, mais alto que ela e bastante gordo, devia pesar bem mais de cem quilos, também era careca e tinha uma grande barba grisalha que cobria quase todo o rosto, chegando até o pescoço. peito.

No pouco que restava de seu rosto dava para ver as rugas do tempo.

Suas mãos eram grandes e calejadas, sinal de que em outros tempos ele havia se dedicado a algum trabalho árduo, pois devido à sua idade, que Célia acreditava ser bem mais de sessenta anos, devia estar aposentado.

Celia percebeu que nunca em sua vida, se tivesse que escolher alguém, ela o teria escolhido.

Seus parceiros sempre foram homens bonitos e atraentes, cuja aparência a excitava quando os via. Nem quando se masturbava ela imaginava estar com um homem como aquele que tinha ao seu lado.

-Vamos para o hotel.

O homem disse sem tirar a mão da bunda de Célia, carregando uma sacola esportiva na outra mão, algo que o destoava, já que ele não parecia o tipo de pessoa que faria exercícios.

Célia pensou em recusar, mas depois achou melhor esperar que ele lhe desse a combinação numérica do cinto e ir embora. Estar em um hotel ruim significaria que alguém não viria ajudá-la gritando.

Com esses pensamentos Celia entrou no hotel com o homem que acabara de conhecer.

-Reservei um quarto nos nomes de Maximino e Célia.

O homem disse ao responsável pela recepção do hotel.

-Quarto número 48. No terceiro andar.

A recepcionista atendeu.

-Vejo que hoje o senhor não está acompanhado de uma de suas sobrinhas, senhor Max.

A recepcionista continuou conversando com o homem.

-Hoje uma das minhas irmãs está comigo.

O homem chamado Max respondeu.

-Ela já está velha, mas como você pode ver ainda é muito bonita. Ela tem uma bunda linda. Veja como parece.

PLAS.

Uma surra bastante forte caiu na bunda de Célia, que não sabia para onde ir de tanta vergonha.

Como ele poderia tratar alguém que deveria ser sua irmã assim?

-Espero que hoje você me dê a honra de aceitar meu convite. Depois que eu me cansar, é claro.

-Bem, estou pensando nisso. A verdade é que as sobrinhas dela são muito novas, e não gosto delas nessa idade…Mas esta é a idade perfeita, talvez ela chegue.

-Se fizer, traga também o Roger, ele não é nada escrupuloso e certamente nunca esteve com uma mulher tão mais velha.

-Tomo nota e será feito, Sr. Max.

Após terminar essa conversa Max e Celia seguiram em direção às escadas, subindo ao terceiro andar para entrar no quarto número 48.

Célia então entendeu que sobrinha e irmã eram um eufemismo, e que esse Max já havia estado naquele hotel com outras mulheres.

Bem, pelo menos eu tinha experiência, mas… Mais pessoas iriam participar da conversa.

Celia nunca teve um trio ou algo parecido, mas ela fantasiou sobre isso.

Com esses pensamentos na cabeça Célia não percebeu que eles já estavam dentro do quarto.

-Fique nu.

Max ordenou.

Celia obedeceu e se despiu completamente.

-Cinco, quatro, seis, oito, três.

Entendendo que aquele era o número do cinto de castidade, Celia finalmente o tirou depois de duas semanas.

-Coloque-o na bolsa e posicione-se.

Celia foi até a sacola esportiva que Max havia deixado no chão, perto de uma das paredes. Ele abriu e viu seu conteúdo.

Estava cheio de consolos, cordas, mordaças e outros objetos semelhantes.

Celia não pôde deixar de sentir um arrepio.

Será que ele estava pensando em usar tudo isso nela?

Após colocar o cinto na bolsa Célia adotou a posição de finalização que lhe foi ensinada no Clube.

Chegou a hora, agora era quando eu poderia gritar e fugir dali.

Mas enquanto Celia guardava o cinto, Max aproveitou para se despir e lá estava ele, na frente dela, com o pau já ereto. E que pau era aquele na minha frente.

Celia olhou para ela com os olhos bem abertos, ela havia imaginado Max com um micropênis que não seria visível devido à sua barriga grande, mas não era o caso, era o contrário, ela estava na frente do maior pau que ela já tinha visto, era ainda maior do que alguns de seus consolos.

Celia estava tão molhada de excitação que sentiu a umidade escorrendo pelas coxas e esquecendo sua primeira ideia, ela decidiu dar uma chance àquele homem chamado Max.

-Que selva você tem aí embaixo. Há quanto tempo você usa o cinto?

-Mais de duas semanas, senhor.

-Todo esse tempo sem gozar. Tenho certeza que você está ansioso por isso. Certo, vadia?

-Sim, senhor.

-Você tem sorte que eu gosto de bucetas peludas, vadia. Bem, sorte minha, não sua. Você logo descobrirá que é melhor fazer a barba. Mas dependendo de como você se comportar, permitirei ou não. Agora se masturbe.

Celia começou a se tocar na frente daquele homem que a observava ereta, sem qualquer intenção de se aproximar dela para lhe dar prazer.

-Mmmmm, mmmm, mmmm.

Os gemidos de Celia foram ficando mais intensos. Depois de semanas sem ejacular, ele não iria durar muito, tal como aconteceu.

-Awwwwww.

Celia gozou pela primeira vez e como ainda estava com calor e queria mais, continuou se tocando.

. -Para vadia. Eu ordenei que você se masturbasse, não gozasse.

Max disse para Célia.

-Já que dessa vez foi a primeira eu vou te perdoar, mas da próxima vez que você gozar sem permissão eu vou te punir. Quando você quer gozar, você tem que implorar para ele deixar.

Max explicou.

-Você entendeu?

-Sim, senhor.

-O que é dito?

-Desculpe, senhor. Desculpe essa puta que veio sem sua permissão, senhor. Vou garantir que isso não aconteça novamente, Senhor.

-É assim que gosto de mulheres. Muito submissos e obedientes, e conhecem o seu lugar.

Max disse.

-Agora já que você gozou, eu vou fazer isso. Venha aqui, fique de joelhos, chupe meu pau e me faça gozar rápido. Você entendeu vadia?

-Sim, senhor.

Celia se aproximou de Max, ajoelhou-se na frente dele e agarrou seu pau com a mão, que mal o fechou de tão grosso que era. Ele aproximou os lábios do pau e apesar do cheiro forte que exalava, colocou-o na boca e começou a chupá-lo.

Enquanto chupava o pau dele, Celia se arrependeu de querer gozar tão rápido porque queria que ele transasse com ela, já que ela nunca esteve com tanto tesão.

Aquele primeiro orgasmo nem sequer a satisfez, ela precisava de mais.

Celia começou a lamber e chupar como já havia feito com outros homens, que não aguentaram muito e acabaram terminando rápido, mas não foi o caso de Max, que não gozou.

Depois de alguns minutos, por falta de prática, Celia se cansou de chupar o pau e começou a diminuir o ritmo da felação.

-Você não tem ideia de como chupar um pau sacanagem. Você não fez isso antes? Da forma como o estás a fazer, não me vais fazer vir. Coloque as mãos atrás das costas e engula tudo. Você tem sorte de eu ser tão gordo porque seu rosto vai bater na minha barriga antes de caber em você.

Celia obedeceu e com desgosto tentou algo que nunca tinha feito antes, engolir um pau inteiro. É verdade que ele tentou com alguns de seus consolos, mas nunca conseguiu. A náusea o impediu de fazer isso e desta vez não foi diferente.

-Tosse, tosse, tosse, tosse.

Celia tossiu, tirando o pau da boca e cuspindo a saliva no chão, prestes a vomitar.

-Que puta você é. Vou te ensinar como chupar um pau quebrando a boca.

Max disse agarrando Celia pelos cabelos e arrastando-a para a cama.

Célia, que não esperava, não conseguia nem se levantar e teve que andar como se fosse um caranguejo para que Max não a machucasse puxando seus cabelos.

Mas nem mesmo os gemidos e choros dela fizeram Max desistir, e ele a levou para o quarto, colocando-a em cima da cama, em cima dela.

-Deixe a cabeça pender para o lado e abra as pernas.

Celia ficou surpresa ao ser tratada assim.

Normalmente todos os homens eram gentis com ela para que ela não ficasse brava e os deixasse transar com ela.

Eles deveriam tê-la tratado como Max estava fazendo para fazê-la se divertir?

-Abra a boca.

Max ordenou.

Celia obedeceu e Max inseriu seu pau quase até o fundo de sua boca, enquanto suas grandes mãos acariciavam seus seios, torcendo seus mamilos.

-Mmmmffff, mmmmffff, mmmmffff.

Celia reclamou, percebendo os ataques em sua garganta.

-Relaxe a garganta se não quiser sofrer.

Max disse sem parar de foder sua boca e torcer e puxar seus mamilos.

-Mmmmffff, mmmmffff, mmmmffff.

Celia sentiu dores nos mamilos, mas aguentou o tratamento, percebendo como o pau finalmente conseguiu passar por sua garganta.

-Mmmmffff, mmmmffff, mmmmffff.

Max ficou imóvel naquela posição, sem retirar nem um milímetro de seu pênis.

-Mmmmffff, mmmmffff, mmmmffff.

-Respire pelo nariz, vadia, aprenda.

-Mmmmffff, mmmmffff, mmmmffff.

Celia queria tirar aquele pau da boca porque achou que ia se afogar.

Mas na posição em que ela estava, Max tinha um forte controle sobre ela, tornando-a incapaz de escapar de tal presa.

-Mmmmffff, mmmmffff, mmmmffff.

As pernas de Celia se moviam de um lado para o outro da cama e foi então que ela percebeu.

Um orgasmo terrível a abalou completamente, fruto do medo e da excitação do momento.

-Mmmmawwwwwwffff.

Celia esguichou pela primeira vez e, embora não tenha visto, um jato de líquido saiu de sua vagina, quase atingindo a parede.

PLAS, PLAS, PLAS, PLAS…

Espancadas fortes caíram em sua boceta.

-Eu falei para você pedir permissão para gozar, puta. Você não aprendeu nada?

Max disse enquanto continuava a bater na boceta de Celia.

PLAS, PLAS, PLAS, PLAS…

Vinte chicotadas caíram na boceta de Celia, cada uma com mais força.

Celia, mesmo com o pau preso na garganta, tentou pedir perdão sem ser compreendida de jeito nenhum.

-Phegdhomghchemhormphegdhom…

Após as vinte palmadas, Max deitou-se sobre ela sem ainda tirar o pau da boca de Celia, que percebeu como dois dedos de Max entraram em sua boceta, começando a fodê-la com eles.

Celia percebeu aquela penetração e começou a ficar excitada, paus menores que aqueles dois dedos tinham fodido ela e não tinha conseguido aquele prazer que ela estava percebendo agora e que iria fazer com que ela gozasse.

-Mmmphermishopagachoghermmmm.

Celia tentou dizer, pedindo permissão para gozar com a boca cheia do pau de Max.

-Corra puta.

Max ordenou.

Ao ouvir a permissão, Celia finalmente teve um dos orgasmos mais brutais de que se lembrava.

-Mmmmawwwwmmmm.

Mas Max não parou depois daquele orgasmo e continuou a fodê-la com os dedos, apresentando três dessa vez. A bucetinha de Célia ficou cheia pela primeira vez na vida e seu prazer foi tanto que ela pediu novamente permissão para gozar.

-Mmmphermishopagachoghermmmm.

Nesta ocasião, Max demorou mais para conceder, mas finalmente ouviu o consentimento.

-Corra puta.

Celia gozou novamente, pela segunda vez com um esguicho.

-Mmmmawwwwmmmm.

Apesar daquele último orgasmo Max continuou fodendo ela com os dedos, Celia achou que ele fosse colocar a mão inteira na buceta dela e ela gozou novamente.

-Mmmmawwwwmmmm.

Com três orgasmos seguidos Celia ficou satisfeita, mas Max não parou e continuou transando com ela com os dedos.

Embora Celia não tenha pedido permissão para gozar, Max ordenou que ela o fizesse e sem saber por que, toda vez que ouvia a ordem ela vinha imediatamente.

-Mmmmawwwwmmmm.

Depois de seis orgasmos e quase desmaiando, Celia percebeu de surpresa o esperma de Max em sua boca.

Celia não engoliu e quando Max retirou o pau, o sêmen escorreu pelo rosto dela até cair no chão.

Cansada dos múltiplos orgasmos que Celia teve, ela não conseguia se mover, estava completamente imobilizada e nem seus olhos conseguiam ficar abertos, ela não conseguia escapar mesmo que quisesse.

Nessa posição, ele observou Max se retirar para sua bolsa esportiva, vasculhando-a até finalmente encontrar o que procurava.

Quando ele voltou para ela, Célia viu que ele carregava uma corda nas mãos, mas não conseguia mais ver, pois seus olhos estavam fechados.

Porém, o descanso foi breve, pois Celia logo percebeu uma grande dor nos mamilos.

A primeira coisa que percebeu ao abrir os olhos foi que seus pulsos e tornozelos estavam amarrados à cama, imobilizando-a.

Ela levantou a cabeça o máximo que pôde, pois estava na mesma posição em que havia desmaiado, e viu Max acima dela, que estava colocando nela uma corrente que tinha uma pinça em cada uma de suas três pontas, com um anel no centro.

As duas primeiras pinças foram as que Max colocou em seus mamilos.

Esses grampos tinham uma pequena roda que os fazia apertar com muito mais força.

A dor que Celia sentia era insuportável, as lágrimas não paravam de cair pelo seu rosto e seus gemidos ficavam cada vez mais altos.

-Dói, dói, dói, tire eles de mim.

Celia perguntou gritando.

Max parou de tentar e Celia pensou que ele fosse tirá-los, mas ela se enganou, o que ela fez foi colocar uma mordaça nele que abafou seus gritos, continuando a apertar cada vez mais os parafusos das pinças.

Célia não acreditava que pudesse haver uma dor mais intensa que essa e foi então que percebeu como Max agarrou seu clitóris com dois dedos e, imaginando o que iria acontecer, moveu a cabeça da direita para a esquerda, mas foi uma tentativa inútil. gesto.

A terceira pinça foi colocada em seu clitóris e Celia pensou que iria morrer de dor, a dor em seus mamilos parecia insignificante em comparação naquele momento.

Mas o pior aconteceu quando Max girou o volante, pressionando a pinça com mais força contra o clitóris, como havia feito antes com os mamilos.

Celia quase desmaiou de dor e as lágrimas correram pelo seu rosto sem parar.

Então Célia sentiu uma sensação muito estranha em sua boceta, algo molhado a acariciava.

Celia levantou a cabeça com esforço e viu Max com a cabeça entre as pernas. Ele estava fazendo cunilíngua, algo que ela nunca havia experimentado, e foi uma sensação tão nova para ela que sentiu um grande prazer apesar da dor causada pelas pinças. .

Ele estava prestes a gozar e lembrando que precisava pedir licença, tentou fazê-lo, mas havia esquecido que estava com a mordaça e que não podia falar com ela.

Celia ficou com medo do castigo que receberia se gozasse, mas não aguentou mais as carícias daquela língua em sua buceta e acabou gozando.

-Mmmmmawwwwwwmmmmm.

O prazer que ela estava sentindo era tão grande que Celia esguichou no rosto de Max que ele parou de lambê-la e a olhou furiosamente.

-Eu ordenei que você pedisse permissão antes de vir.

Max gritou.

Com a mordaça colocada, Celia não podia pedir permissão.

Mas Max não se importou e com raiva colocou a mão no monte de Celia, agarrando seus cabelos e puxando com força até que alguns deles ficassem em sua mão, e então os deixou cair em seu umbigo.

A dor foi intensa para Célia, mas comparada às pinças não foi tanta.

-Se eu tirar sua mordaça, você para de gritar e pede permissão?

Celia assentiu e Max removeu a mordaça.

-Obrigado Senhor, desculpe Senhor por me comandar.

Max ignorou essas desculpas e voltou a chupar e lamber a bucetinha de Célia, que sentiu a barba dele nas coxas dela e a língua na buceta dela, enlouquecendo a cada contato.

-Mmmmm, mmmm, mmmm.

Celia não parava de gemer e Max começou a brincar com as pinças, puxando-as pelo ringue sem parar de comer sua bucetinha.

A dor, misturada com prazer, excitou tanto Célia que ela foi obrigada a pedir permissão para vir.

-Mmmmm, por favor, preciso gozar, Senhor mmmmm.

-Correr.

Max ordenou, parando por um momento de lamber sua boceta.

-Awwwwww.

Celia gozou quase imediatamente, enquanto Max continuou chupando sua boceta incansavelmente, mais uma vez encontrando-se na necessidade de pedir permissão para gozar.

-Permissão para gozar, senhor.

-Corra puta.

-Awwwwww.

Max continuou lambendo a boceta de Celia assim até ela ter seis orgasmos.

-Awwwwww.

-Muito boa vadia. Você gostou?

Max perguntou.

-Sim Senhor, obrigado Senhor.

-Agora vou tirar a pinça. Quero ver quanta dor você aguenta sem gritar.

Celia deu um suspiro de alívio ao saber que as pinças finalmente seriam removidas.

Max novamente pegou o anel central que segurava as três correntes e levantou-o até ficarem esticados com os mamilos e o clitóris levantados.

A dor era intensa e Celia sentiu-a ficar mais forte enquanto Max puxava lentamente o anel para cima.

Assustada, Célia não conseguia acreditar que ele iria tirar as pinças daquele jeito, iria arrancar seus mamilos e clitóris.

Mas por algum motivo que ela não entendeu, ela não gritou, e aguentou o castigo, com o corpo tenso ao máximo para aliviar a dor, mas estando amarrada na cama havia um limite, e essa dor foi aumentando .

Celia não aguentava mais, estava quase suspensa no ar, arqueando as costas o máximo que podia, mas Max não parava de puxar para cima.

Incapaz de aguentar mais, Célia caiu na cama, soltando as três pinças ao mesmo tempo.

-Ayyyyyyyyy.

Celia gritou de dor ao se livrar das pinças, mas quase imediatamente o sangue voltou para seus mamilos e clitóris, sentindo tanta excitação que explodiu no maior de seus orgasmos, acorrentando vários ao mesmo tempo.

-Awwwwww, awwwwww, awwwwww.

Célia havia esquecido de pedir permissão, mas também não conseguiria, de tão intenso era seu prazer.

-Awwwwww, awwwwww, awwwwww.

Finalmente seus quadris pararam de tremer e sua boceta latejava, e ela começou a relaxar com alívio.

Mas Max não permitiu e deitado em cima dela começou a fodê-la violentamente.

Celia sentiu todo o peso daquele homem gordo sobre ela e deu um suspiro de alívio pensando que iria gozar rápido, como todos os amantes que a foderam antes, mas ela se enganou e teve que suportar um empurrão e puxão contínuo por mais de quinze minutos.

Demorou tanto que Celia sentiu necessidade de gozar novamente e teve que pedir permissão para fazê-lo.

-Permissão para gozar, senhor.

-Você pode gozar puta.

Max rosnou enquanto continuava transando com ela sem diminuir o ritmo.

-Awwwwww.

Celia gozou pela primeira vez sendo fodida por um homem, feliz por isso finalmente ter acontecido com ela.

Alguns minutos depois ela sentiu um líquido quente em sua boceta, também foi a primeira vez que teve essa sensação já que sempre fodeu com camisinha.

Max saiu de cima dela e começou a desamarrá-la.

-Agora vou te foder no cuzinho, mas primeiro vou descansar um pouco enquanto assisto TV e tomo um drink, então você vai me esperar na cama de quatro, abrindo suas nádegas com seu mãos.

Celia não conseguia acreditar na resistência daquele homem, nem quando ele se masturbava sozinho ela passava tanto tempo fazendo isso, estava exausta, e queria ir para casa, mas por algum motivo ela não sabia, ela obedeceu ao que lhe foi ordenado , então ela se colocou como Max havia indicado e esperou nessa posição.

O sexo anal nunca interessou Celia, mas pensar que hoje iriam transar com ela pela primeira vez a excitava enormemente.

Max demorou a voltar e Célia estava ficando cansada de se segurar naquela posição, ela podia ouvir a TV ligada no outro quarto e começou a sentir vontade de gozar novamente, ela pensou em fazer isso mas no final conteve a vontade e continuei esperando.

Depois de uma espera que pareceu interminável para Célia, Max finalmente voltou e se aproximou dela, agarrou-a pela cintura e começou a penetrar em sua bunda novinha.

A dor era insuportável, mas Celia suportou o melhor que pôde.

PLAS.

Um tapa forte soou em sua bunda.

-Estou muito cansado, então não vou fazer todo o trabalho sozinho. Coloque tudo, vadia.

Celia empurrou a bunda contra Max, penetrando-se centímetro por centímetro.

PLAS.

-Mais rápido vadia, não temos o dia todo.

Max ordenou, batendo na bunda de Celia novamente.

PLAS.

-Fffmmm, fffmmm, fffmmm, fffmmm.

Celia ofegou com dificuldade, finalmente conseguindo encher toda a bunda com o pau de Max.

-Agora vá no ritmo da minha surra, puta.

PLAS, PLAS, PLAS, PLAS…

Uma após a outra as palmadas caíram com força na bunda de Celia, enquanto ela se movia para frente e para trás, fodendo-se.

-Faça-me gozar, puta, ou não vou parar de bater na sua bunda.

PLAS, PLAS, PLAS, PLAS…

Celia recebeu a surra, fazendo com que sua bunda se mexesse cada vez mais rápido, pois já estava se adaptando ao pau de Max.

-Permissão para gozar, senhor.

Celia implorou, vendo que ele estava prestes a gozar, fodendo-se de forma selvagem.

PLAS, PLAS, PLAS, PLAS…

-Corra mas não pare de se mover, puta.

PLAS, PLAS, PLAS, PLAS…

As chicotadas tornaram-se mais frequentes e mais fortes e Celia movia-se ao ritmo delas, como os condenados às galeras na Roma antiga.

-Awwwwww.

Celia gozou mais uma vez sem parar de se mover.

Pouco depois ela percebeu o esperma quente em sua bunda e sabendo que Max tinha gozado ela parou de se mover e caiu na cama, deslizando o pau dele para fora de sua bunda.

-Você acha que uma puta como você pode descansar?

Max disse agarrando-a pelos cabelos e levantando-a violentamente.

-Limpe meu pau.

Celia viu o pau recém-saído de sua bunda na sua frente e entendeu o que se esperava que ela fizesse.

Apesar do nojo que aquele pau que acabara de sair do cu dela lhe deu, Celia colocou na boca e começou a chupar, engolindo inteiro.

O pau de Max logo recuperou o tamanho ereto e ele sentou-se na cama enquanto Celia continuava chupando, engolindo-o inteiro e levando-o garganta abaixo.

Max pegou o telefone no quarto e ligou para a recepção.

-Você pode subir se quiser, e traga Roger com você.

-…

-Muito bem, não se atrase, não vou mudar de ideia.

Ao ouvir aquela conversa, Celia parou de sugar e ergueu os olhos.

-Não pare de chupar, tem mais dois vindo para continuar te fodendo, e use esses peitos porque você os tem para alguma coisa.

Celia abaixou a cabeça novamente e continuou chupando o pau.

-Use seus peitos, eu te disse, vadia.

-Como Senhor?

Célia perguntou.

-Não me diga que com esses úberes você nunca os usou para dar prazer a um homem. Coloque meu pau entre seus peitos e mexa-os, tenho certeza que você já viu isso na internet, vadia.

Celia colocou o pau entre os seios e começou a se mover.

-Não olhe para o meu pau, olhe para mim com essa cara de puta que você tem.

Celia olhou para o rosto de Max enquanto continuava se movendo.

-Muito melhor. Agora chupe novamente e engula inteiro.

Celia colocou o pau de volta na boca e continuou chupando, percebendo como ela estava ficando excitada por ser tratada daquela forma.

-Estou aqui agora. E eu trouxe Roger comigo.

Uma voz disse quando ela entrou no quarto, que Celia reconheceu como sendo o da recepcionista.

Celia pensou que iria morrer de vergonha, dois estranhos estavam observando ela chupando o pau de um homem, mas ela ainda não parou de fazer isso, e percebeu como sua boceta começou a latejar novamente.

-Tudo bem vadia, você já sabe o que tem que fazer, então vá prepará-los.

Max ordenou.

Celia entendeu que o que ele queria dizer era para chupar o pau dos recém-chegados.

Indo em direção a eles de quatro, Celia abaixou suas calças quando chegou onde eles estavam, seus pênis totalmente eretos aparecendo diante de seu rosto.

O recepcionista era um homem de cerca de quarenta anos, muito bonito e com quem Célia teria saído se as circunstâncias fossem outras, porém Roger, que era o mensageiro do hotel e tinha cerca de vinte anos, era um jovem gordo com o rosto marcado pelos vestígios da acne adolescente ainda não superada.

Celia nunca teria pensado em namorar um garoto tão jovem.

Os paus dos dois homens à sua frente não eram tão grandes quanto os de Max, eram do tamanho normal dos membros que ela sempre fodeu.

Ele os agarrou com as mãos e começou a chupar um após o outro, indo de um lado para o outro.

Como eram pequenos comparados aos de Max, ele não teve problemas em engoli-los inteiros.

Celia nunca tinha feito um ménage à trois e quando imaginou ficou excitada e torceu para que durasse o suficiente quando ele a fodesse para ter outro orgasmo.

-Como essa vadia é uma merda. Se ela continuar assim, vamos gozar sem ter fodido ela.

A recepcionista disse.

-Você quer buceta ou cuzinho Roger?

-Bichano.

Roger atendeu a recepcionista.

-Bem, vá se ferrar, eu não sou viado para sair por aí fodendo bundas, buceta para mim. Vamos, vadia, vá para a cama.

Os três foram em direção à cama e a recepcionista deitou-se de bruços nela.

-Agora me monte, vadia.

Célia subiu em cima e colocou o pau dele na buceta dela, começando a se mover de frente para a recepcionista.

-Vem cá vadia, eles têm que encher o seu cu também.

A recepcionista disse empurrando Celia em direção ao corpo dele, expondo assim a bunda dela.

Roger aproveitou para colocar seu pau dentro e começar a transar com ela furiosamente.

As estocadas que Roger deu no cuzinho novinho da Celia fizeram a bucetinha dela afundar cada vez mais no pau da recepcionista.

Celia, que nunca havia sido fodida nos dois buracos ao mesmo tempo, sentiu um prazer enorme e não conseguia parar de gemer.

-Aaaah, aaah, aaah, aaah.

Não demorou muito depois de ser fodida assim para Celia perceber que seu orgasmo estava prestes a atingi-la.

-Permissão para gozar, meu senhor.

Celia gritou, incapaz de se conter.

-Permissão negada, você só pode gozar comigo, agora você só está aqui para dar prazer aos meus amigos, nem pense em gozar ou seu castigo será mais difícil do que você imagina.

-Por favor Meu Senhor, por favor, por favor, não poderei Meu Senhor.

-Não corra e fique quieto.

Max ordenou.

Celia permaneceu em silêncio e aguentou as investidas furiosas de Roger, pensando em outras coisas para evitar gozar.

-Aaaah, aaah, aaah, aaah.

Celia continuou gemendo. Ela teve a sorte de os dois homens gozarem logo, enchendo seu cuzinho e sua buceta de leite.

Celia deu um suspiro de alívio, ela conseguiu não gozar.

Mas enquanto a recepcionista ficou satisfeita com aquela gozada, Roger, por ser jovem, teve mais resistência, e seu pau ficou duro novamente, então levantando Célia, ele a separou da recepcionista que saiu da cama e sentou ao lado dele. ao lado de Max para ver como o jovem carregador continuou transando com ela.

Roger, que não havia tirado o pau do cuzinho de Célia, colocou-a de quatro olhando diretamente para Max e a recepcionista e continuou transando com ela.

-Permissão para gozar, meu senhor.

Celia implorou novamente.

-Eu disse não, vadia.

Célia, com a cabeça apoiada no colchão, aguentou a invasão de seu cuzinho, mas Roger não queria terminar essa segunda vez no cuzinho de Célia, então tirou seu pau e meteu de uma só vez na buceta dela, agarrando também ela firmemente pelos cabelos, forçando-a a levantar a cabeça e ver os dois homens com os paus eretos observando como eles estavam transando com ela de uma forma tão violenta e selvagem.

A cada estocada que Celia recebia, o jovem mensageiro do hotel grunhiu de prazer.

-Grr, grrr, grrr.

Celia se surpreendeu ao mostrar a língua e passá-la nos lábios, querendo chupar os dois paus que estavam na sua frente.

-Que puta é essa puta.

A recepcionista disse a Max.

-Não é ruim, mas pode melhorar.

Max respondeu.

-Roger termine de uma vez por todas.

Após levantar a cabeça para ouvir melhor o que Max acabara de lhe contar, Roger empurrou com força a buceta de Célia, deixando os dois caírem na cama, e gozou abundantemente dentro dela.

Célia estava orgulhosa de si mesma, pois conseguiu terminar sem gozar, mas todo o seu corpo tremia com uma sensação de prazer muito diferente de ter um orgasmo, mas ao mesmo tempo muito prazerosa.

-O mesmo de sempre Max?

Roger perguntou enquanto saía da cama.

-Sim.

-Mas dessa vez você vai me dar um desconto. Ela é uma mulher velha.

-Não há vendedor. Se não fosse por mim, você nunca transaria com mulheres tão bonitas. Você já se viu no espelho, garoto?

-Não há necessidade de insultar.

-Não faça essa cara porque são apenas 200 euros. Você ganha mais gorjetas por mês.

-Aqui você os tem.

-E estes são meus Max. É um prazer foder esse tipo de puta. Eu transaria com ela novamente.

A recepcionista contou a Max, entregando-lhe o dinheiro combinado.

-Você tem sido muito duro, então vou te dar um presentinho.

Max contou a ele.

-Puta, chupe o pau dele até ele gozar. Roger, você também pode participar mais tarde se quiser. É grátis, não vou cobrar.

-Não. Já vim duas vezes, se viesse uma terceira eu morreria, além disso tenho trabalho para fazer. Até a próxima, máx.

-Até a próxima garoto, se cuida.

Enquanto acontecia essa conversa Célia chupava o pau da recepcionista pensando na última coisa que havia acontecido.

Eles praticamente a prostituíram, transando com ela por 400 euros. Bem, pelo menos não foi barato.

Com esses pensamentos Célia perdeu a noção do tempo e não percebeu a porra da recepcionista em seus peitos.

-Ha ha ha.

Max riu com vontade.

-Você poderia ter gozado na cara ou na boca, seu idiota.

-Droga, é o costume. Minha esposa não é tão sacanagem e ela não acredita nisso.

A recepcionista respondeu a Max.

-Não importa. Vagabunda, lamba o leite dos seus peitos com a língua.

Célia ergueu os seios e, obedecendo à ordem de Max, começou a lambê-los, saboreando o leite da recepcionista.

-Porra, estou ficando doente com o quão sacanagem essa puta é. É melhor eu sair daqui, porque vou ficar duro de novo.

A recepcionista disse saindo da sala.

-Muito boa puta, você quer gozar, posso sentir na sua bucetinha trêmula. Vem cá, senta no meu pau e goza quantas vezes quiser.

Celia não teve tempo de obedecer, pois estava com muita vontade de gozar, então foi em direção a Max e enfiou o pau inteiro dele na buceta dela, gozando quase que imediatamente.

-Awwwwww.

-Vamos vadia, mexa-se e goze mais vezes.

Max ordenou.

-Mmmm, awwww, mmmm, awwww, mmmm, awwww, mmmmm, awwww, mmmm, awwww.

Celia gemeu e gozou de novo e de novo sem parecer terminar.

-Tudo bem vadia, já chega. Agora é a minha vez. Desça e chupe meu pau. E tome cuidado, porque eu vou gozar na sua boca, então você vai ter que engolir tudo.

Célia obedeceu.

Nunca tinha tido uma sessão de sexo tão intensa como aquela e estava aproveitando cada momento, pensando em quando seria a próxima.

-É isso, vadia, já vou, aaaaaah, bebe tudo.

Célia sentiu o leite descer pela garganta, quase engasgando, mas conseguiu beber tudo.

-Muito boa vadia.

Max disse, beijando Celia na boca e enfiando a língua nela, o que lhe deu uma estranha sensação de prazer e nojo.

-Fique em uma posição de vagabunda.

Max ordenou que Celia ficasse de pé como lhe ensinaram, com as pernas abertas e as mãos atrás da cabeça.

Max saiu do quarto, mas voltou imediatamente carregando algo na mão.

-Coloque.

Max ordenou, entregando-lhe um cinto de castidade diferente do primeiro.

Célia pegou o cinto com as mãos e colocou-o, fechando-o e voltando à posição de submissão.

O cinturão tinha uma combinação numérica igual à que haviam colocado nele no Clube, mas este agora parecia e era muito diferente do primeiro.

-Este cinto é mais especial que o que você tinha antes.

Max explicou que pegou seu celular e estava procurando algo nele.

Ele finalmente conseguiu encontrar o que procurava.

-Está conectado ao meu celular e tem um vibrador que posso operar como quiser. Como agora.

Max continuou dizendo enquanto ligava.

Celia percebeu a vibração bem no clitóris e pensou que morreria de prazer.

-Mmmm, mmmm, permissão para gozar Meu Senhor, mmmm, mmmm.

Célia implorou.

-Ainda não.

Max disse enquanto contava o dinheiro que a recepcionista e o porteiro do hotel haviam pago para ela transar com ela.

-400 euros. Não é nada ruim. Em breve recuperarei o dinheiro que paguei por você. Você vai me conseguir ainda mais barato.

Celia ouviu o que Max dizia enquanto o vibrador continuava trabalhando em seu clitóris, e ela não conseguia acreditar que ele iria oferecê-la a mais homens, mas ao contrário do que esperava, essa ideia a excitou.

-Mmm, mmmm, mmmm, mmmm.

Célia não aguentava mais o orgasmo, a cada segundo que passava a vibração ficava mais intensa e contínua.

-Só eu sei a combinação desse cinto, e só vou tirar para você foder comigo. Como você deve ter visto, é opaco, sem espaço para urinar. Não é uma falha de fabricação. Observar.

Pegando o celular, Max clicou novamente nele e se abriram pequenas aberturas que permitiam urinar.

-Cada vez que tiver que ir ao banheiro terá que me pedir por mensagem para ativar esta função. Então procure escolher com cuidado os horários que você quer ir já que não vou acordar para você fazer xixi. Além disso, depois que você terminar, ativarei o vibrador para que você possa gozar.

Celia ouviu com atenção, assustada e excitada na mesma medida.

-Agora corra.

-Awwwwww.

Após o pedido Celia veio imediatamente e Max parou o vibrador de funcionar.

Max se aproximou de Celia e a beijou novamente pela segunda vez, dessa vez ela respondeu ao beijo e suas línguas brincaram dentro de suas bocas, procurando uma pela outra.

Enquanto eles se beijavam, Max acariciou e apertou os peitos grandes de Celia com as mãos.

-Vou tocar nesses peitos que você tem. Preciso de um bom controle sobre eles para jogar melhor.

Max disse depois de parar de beijá-la.

-Agora se vista e vá para casa, ou fique aqui. O quarto está pago até amanhã ao meio-dia. Pessoalmente, eu iria para casa, para não mudar de ideia e mandar você para outros te foderem.

Depois de dizer isso, Max pegou sua bolsa esportiva e saiu, deixando Celia sozinha no quarto.

Quando Celia ouviu a porta fechar ao sair do quarto de Max, ela olhou para o relógio.

Quase quatro horas se passaram desde que ela chegou ao hotel e, apesar de todos os orgasmos que recebeu, dos quais já havia perdido a conta, ainda estava excitada.

Temendo a ameaça de Max e após recolher todas as suas coisas, Celia saiu do quarto do hotel para ir para casa.

-Até a próxima, linda.

Ele ouviu a recepcionista dizer enquanto Celia passava pelo saguão do hotel.

Mas ele não respondeu, só tinha em mente o que aconteceria a seguir e aquela incerteza de não saber o que iria acontecer era algo que ele tanto desejava quanto temia.


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