Qualquer noite com Mar

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Conheci Mar graças a esta ótima página. E a vadia ficou com muito tesão quando leu minha primeira história. 8 meses atrás, ele me escreveu seu primeiro e-mail. Ela era uma garota tímida que me contou muito educadamente o quanto tinha gostado de ler minhas histórias de dominação, e a coitada me implorou que escrevesse uma sobre ela. Agora Mar é uma mulher completa, que gosta de sexo, que engole paus aos pares e que está tomando banho no banheiro da minha casa depois de uma noite sem dormir. Nós transamos, rimos, conversamos e fizemos mil tipos de coisas sujas que qualquer um de vocês pagaria para fazer.

Claro que foi difícil para mim convencê-la a se encontrar. Não é fácil mostrar a uma mulher através de um computador que você é uma boa pessoa. Um porco sim. Uma mente perversa e maquiavélica, mas sã, limpa, respeitosa e acima de tudo agradável. Primeiro tive que conquistar a confiança deles, levei várias noites trocando e-mails. Mas logo consegui que ele me enviasse uma foto de seu corpo e percebi que não importava quanto tempo demorasse para consegui-la, mas tinha que fazer todo tipo de truque com aquele corpo que vi na imagem.

A primeira vez que ele veio à minha casa foi muito fácil. Havíamos conversado tanto que era como se nos conhecêssemos desde sempre. Eu sabia quais eram suas fantasias e ela sabia que as minhas não tinham limites. Ela não queria um mestre, não queria chicotes ou aquelas fantasias que tanto atraem os homens. Ela queria sexo convencional mas forte, queria obedecer sem precisar me chamar de senhor, queria que eu batesse nela, mas com a primeira coisa que encontrasse. Mar queria ser maltratada, mas queria se divertir. Mar queria óstios, mas também carícias e beijos. Ela queria que eu a chamasse de puta, mas depois dormisse me abraçando. Toda mulher tem uma parte fetichista em seu corpo e às vezes demoramos um pouco para descobrir isso. Podem ser os lóbulos das orelhas, podem ser os pés, os beijos apaixonados ou o umbigo, cada um é um mundo. Mar o que ela quer, o que a excita, o que faz seus olhos quase saltarem das órbitas está relacionado à sua barriga. Mar ansiava por sexo bom, mas mesmo assim sexo de verdade.

Depois dos nossos primeiros 4 ou 5 e-mails recebi a primeira das fotos. Aquela que te conto que me fez perceber que valia a pena dedicar um tempo para convencê-la de um encontro de verdade. Mar apareceu em sua cama, sentada diante da câmera na posição mais inocente do mundo. Seu rosto não podia ser visto e ela estava coberta apenas com um sutiã e a mais formal calcinha preta. Ela até colocou as mãos em cima dos seios em um claro sinal de vergonha. Ainda olho muito para essa foto. Tive a sensação de que ele nunca ou quase nunca ousou enviar fotos daquele estilo para ninguém. Eu fui o primeiro. Queria muito correr e pedi a ela outras sem nada e por um milagre não a perdi. Recebi um e-mail muito breve dela:

“Bem, sinto muito então, feliz ano novo.”

Ela me enviou aquela primeira foto para me convencer a escrever uma história com ela como protagonista. E foi essa a resposta que recebi quando disse a ele que fotos cobertas não valiam a pena. Não sei se digo que tive que reconquistar a confiança dela ou que Mar é desconfiada, mas não demorei para reconquistá-la e muito menos para receber fotos dela no chuveiro, se tocando, me contando suas fantasias mais secretas e assim por diante.

O primeiro março que recebi em minha casa foi transformado em pudim. Seus nervos a consumiam e ela mal conseguia ficar de pé. Ela sabia que as pessoas não vinham à minha casa para fazer amor, mas não sabia bem o que estava enfrentando e essa incerteza levou a melhor sobre ela. De qualquer forma, depois do habitual beijo que lhe dei de boas-vindas, quis ir direto ao ponto, coloquei a mão entre suas coxas, levantando uma saia preta fina e elegante que ela usava e não pude evitar mas sorria com total satisfação. Ela estava sem calcinha, como toda boa mulher deveria estar, e estava muito molhada. Depois da primeira de muitas trepadas que tivemos juntos, ela me confessou que, de fato, estava nervosa, mas com muito, muito tesão por tudo que iria acontecer com ela naquela noite.

Mar tem agora 30 anos e é uma mulher livre. Quando a conheci ela tinha 24 anos e era uma garota reprimida. Ela vivia mais consciente do que as pessoas diriam do que do que ela diria. Queria satisfazer a todos, ser formal, responsável, um grande trabalhador e uma pessoa melhor. Mar atualmente tem tudo isso, porque ela é assim, mas tem consciência de que vem em primeiro lugar. Ela tem consciência disso e do quanto gosta de ter a bunda socada com um bom pau enquanto eles a deixam completamente vermelha de tapas.

Agora, como já contei, ele está tomando banho, mas tudo começou há cerca de 6 horas, quando ele veio à minha casa às 20h, conforme havíamos combinado.

Mar: Que tal gostosa? Como foi o dia?

Eu: Ufff… estou morto. Uma garota de 22 anos que conheci ontem à noite acabou de sair e a vadia me expulsou. As meninas de hoje estão batendo forte.

Mar: Droga Jorge, e foi para isso que fiz 40km?

Eu: Shhh… Calma, pequenino. Quando eu falhei com você?

Mar: Enfim… Não há nada mais do que ver seu rosto. Você está exausto. Hoje se você me foder eu posso agradecer.

Eu: Seu bastardo. Você deveria estar grato só porque eu olho para você.

Nós dois rimos e ela me dá um tapa de brincadeira.

Mar: Que bastardo você é. Pelo menos você me preparou um bom jantar, certo?

Eu: Hahaha. Querido, há apenas 20 minutos eu estava prendendo uma garota contra o balcão da cozinha enquanto enfiava um pedaço de pão em sua boca. Você acha que tive tempo de preparar o jantar para você?

Mar: Pare de me contar como você estupra garotas, nojento. Bem, peça algo em casa, estou com fome.

Eu: Acho melhor você cozinhar enquanto me deixa com vontade.

Mar: Hahaha. As bolas. Eu não cozinho.

Eu: Ou você cozinha ou sai com uma mão na frente e outra atrás, sem pau e sem jantar.

Mar: Eu cozinho, eu cozinho. Não fique com raiva meu rei

Eu: gosto assim.

Rindo, vamos para a cozinha e minha mente começa a inventar todo tipo de maldade contra aquele corpo escultural que foi trabalhado na academia. A verdade é que ninguém gosta de mim como a Mar e só de olhar para ela me faz esquecer qualquer garota com peitos falsos, por melhor que seja e por melhor que seja sua bunda.

Eu: O que você quer beber? Branco ou vermelho?

Mar: Vermelho

Eu: Vamos então vou abrir branco

Mar: Mas bastardo. O que você está me pedindo?

Eu: Hahaha. Se você não aprender

Enquanto conto para ele, bato em sua bunda com a primeira das muitas fodas que ele vai receber esta noite, enquanto meu pau começa a me dizer que está quase lá para ficar forte.

Eu: Tira um copo do armário, vamos.

Março: Um? O que eu bebo, no chão?

Eu: homens bebem em copos, prostitutas vulgares como você bebem na garrafa

Mar: Você não tem escolha

Enquanto Mar tem que ficar um pouco na ponta dos pés para alcançar o suporte de óculos, em um movimento rápido eu abaixo suas calças e encontro sua bunda na frente do meu rosto, completamente reta e lisa. Como se eu fosse um cachorro, passo a língua o mais para baixo possível, sentindo como está molhada, até o topo, lentamente. Enquanto isso, ela tem que se segurar no armário e se deixar levar, mas depois de uma boa lambida ela para. Eu me sirvo de vinho quando ele consegue alcançar o copo e abrir a geladeira.

Eu: O que você acha se você preparar uma tábua de enchidos ibéricos, uma salada e para o prato fizer um robalo que eu tenho ótimo?

Mar: Me parece muito bom, só quero que você se recupere logo e enfie seu pau fundo em mim Jorgito

Eu: Paciência rainha, suba até o quarto e pegue os saltos que deseja. Desça nu, com os sapatos, duas tranças e o plug que quiser enfiado no cu.

Março: Vo. Excêntrico

Eu: Ah. E coloque um pouco de rímel. Tenho certeza que o tenho no banheiro de um cachorro que o deixou em casa.

Vejo uma mulher linda, elegante e elegante entrar na sala. Uma cadela de aparência safada com duas tranças de colegial sai da sala. Ela inventou do jeito que eu gosto, como se fosse uma prostituta poligonal. Estou começando a querer ver todo aquele rímel espalhado em suas bochechas misturado com meu sêmen.

Mar: Você gostou de mim, querido?

Eu: Você parece uma prostituta poligonal barata que desiste

Mar: Hahaha. Barato e versátil, tenho tudo

Enquanto o robalo cozinha no forno, Mar prepara os enchidos e a salada. Vejo ela de costas para mim na bancada da cozinha, com o plug saindo do seu lindo cuzinho, cortando linguiça em salto agulha branco de uns 10cm e meu pau já está prestes a explodir, mas já estou com vontade de brincar um pouco e fazê-la sofrer.

Eu: prepare a salada com alface, milho, aspargos, tomate cereja e abobrinha. Você gosta disso?

Mar: Claro. Já estou cansado de cortar carnes ibéricas.

Eu: vamos, vou te ajudar.

Mar: uhh… que honra.

Eu: Sou um cavalheiro, vou começar lavando os tomates, digo a ele, sussurrando por trás enquanto aproximo o enorme caroço entre minhas pernas e esfrego nas dele.

Um por um, começo a colocar os tomates em sua vagina enquanto ela segura a barra. Ordeno que ele não pare e continue fazendo a salada enquanto pego a abobrinha e o forço a colocar na boca.

Eu: Segura com os dentes, se cair esta noite eu não vou te foder, sua vadia.

Vejo o medo em seus olhos. Ela está tremendo de prazer com todos os seus buracos invadidos. Cheguei em casa já com tesão, molhado, e a última coisa que esperava era ter que começar a cozinhar com todo tipo de coisa no corpo. Mar geme sem parar e começa a ter convulsões quando começo a brincar com os tomates dentro de sua buceta. Coloco meus dedos e os sinto esfregando e se movendo entre eles enquanto ela só consegue fazer sons estranhos e gemidos para não deixar cair a abobrinha. Está ficando cada vez mais úmido e até começa a pingar no chão da cozinha.

Paro quando vejo que ele já está prestes a chorar. Ele não aguenta mais, a abobrinha mexe na boca dele e eu sou a primeira que não liga se ela cair. Sou um homem de palavra e, nesse caso, teria que expulsá-lo da minha casa sem transar com ela. Já faz muito tempo que não curto nenhum dos meus amigos como faço com Mar, então não. Um por um tiro os tomates da buceta dela e jogo na saladeira, também tiro o plug da bunda dela para ela jantar em paz e dou um beijo carinhoso em cada uma de suas nádegas.

Embora no sexo eu trate Mar como uma puta barata, como uma cadela nascida com o único propósito de me satisfazer, devemos reconhecer que ela é uma mulher como poucas. Além da beleza natural e do corpo trabalhado todos os dias na academia, ela é uma mulher interessante, educada e de conversa muito agradável. Tanto que prolongamos o jantar por pouco mais de 3 horas durante as quais conversamos um pouco sobre tudo. Olhando nos olhos dela, vendo aquele sorriso lindo e rosto angelical que ela tem, não posso deixar de pensar no que aconteceria se ela tivesse um namorado. Não fui feito para ter um relacionamento formal. Ele vai parar de me ver se encontrar alguém? Enfim… agora não é hora de pensar nisso.

Quando duas garrafas de vinho branco caem, é inevitável que a conversa comece a se voltar para temas mais mórbidos e sexuais. Mar sugere que eu jogue alguma coisa e logo minha mente perversa surge com uma “Carta Alta”.

Com meio baralho de cartas cada um na mão, sem olhar, e com uma carta revelada na mesa, em turnos você deve colocar as cartas reveladas em cima. Primeiro devemos apostar se será maior ou menor do que existe. Aquele que perde cada turno desafia o outro. Sou o primeiro a falhar quando tenho o azar de colocar uma rainha em cima de um valete. Eu tinha apostado o contrário, é claro.

Mar: Este vai ser fácil já que é o primeiro. Tire a roupa para ficar em pé de igualdade e traga alguns gim-tônica.

Acho que, apesar do azar que tive, não é tão ruim assim. Minha boca está um pouco seca agora e continuar a beber certamente será bom para deixá-la ainda mais suja do que está. Assim que tiro minha boxer, seu olhar se perde em meu pau e ela morde o lábio inferior em um claro sinal de excitação. Continuamos o jogo e cada um fica com a sua taça quando eu perco novamente. Caramba, que azar, dessa vez um 3 em cima de um 5. Quem ia apostar abaixo?

Mar: mmm… eu gosto disso. Quero que você me faça uma massagem nos pés. Mas não vamos lá, você só pode tocar essa parte do meu corpo.

Eu: ok. Mas então você coloca os calcanhares de volta. Olhe para o meu pau, como ele gosta de ver você neles. Isso vai explodir em mim.

Mar: Não se preocupe, idiota. Mesmo que estejamos brincando, sua putinha sempre irá do jeito que você gosta.

Enquanto ela descansa os pés em cima de mim, a cadela os esfrega nas minhas bolas. Não posso deixar de sentir que a minha pila vai explodir quando dou uma boa olhada nas suas unhas pintadas de vermelho bem cuidadas. Quando estou com cerca de 3 minutos de massagem, ele me pede para parar.

Mar: Pare, bastardo. Que mãos você tem?

Finalmente é ela quem perde a vez. Merda, ter meu pau tão duro me impede de pensar com clareza e me pegou sem ideias para mandá-la, mas preciso me vingar um pouco dela e tem que ser algo que misture dor e prazer em partes iguais. Eu sei o quanto essa mulher resiste bem aos golpes e o quanto ela gosta dessa mistura de se sentir puta e amada em partes iguais. Será uma noite de contrastes. Hoje estou com vontade.

Eu: Diga um número de 1 a 20

Terça: dia 16

Eu: Muito bom gostosão. Essa é a quantidade de palmadas que vou te dar enquanto você está de frente para o espelho com o traseiro a todo vapor. Você vai me perguntar por cada um deles. OK?

Mar: Mas que filho da puta você é, seu pervertido.

Eu: É por isso que você gosta de mim

Mar fica de frente para o grande espelho que tenho na sala. Com a mão, faço com que ela apoie a testa nele para que ela veja o prazer em seu rosto ao sentir os choques que minha mão produz em sua bunda.

Eu: estou te esperando

Mar: Me dê o primeiro

Plaaaaam!!!

Mar: Me dê o segundo

Plamaaam!!!

Não demora muito para Mar ficar com tanto tesão quanto eu

Mar: Me dê outro

Eu: três

Mar: Outro

Eu: quatro

Quando tenho 12 anos eu paro. Ela está suando e eu preciso de uma pausa. A verdade é que fiquei satisfeito com a primeira prova que ganhei. Faço uma pausa para beber e quando a vejo fazendo o mesmo me ocorre derramar meio copo meu na bunda dela. O fato de vê-la pingando de prazer, somado ao gim que escorre pela sua bunda e um pedaço de limão que ficou em suas costas, me faz enlouquecer de novo e rapidamente acerto com os quatro óstios que ainda lhe devo. Sem pausa, sem que ela percebesse e sorrio presunçosamente ao ver minha mão marcada perfeitamente na minha bunda.

A sorte começa a mudar para mim e Mar perde novamente. Decido que é minha vez de descarregar, melhor ainda se eu fizer isso antes de transar com ela. Então eu digo a ele para esperar um segundo.

Volto do porão com uma rédea em cada mão e ele faz uma expressão circunstancial.

Mar: O que essa sua mente estúpida pensou?

Eu: vou foder sua boca. Isso é tudo.

Levo-a até a mesa da sala, faço-a se ajoelhar no chão e amarro suas duas lindas tranças na perna da mesa. Tenho o cuidado de apertar bem ela para que ela praticamente não consiga mexer a cabeça.

Eu: Você só precisa manter a boca bem aberta. Você se lembra quando tinha a abobrinha dentro e não conseguia fechar? Bem, agora o mesmo.

Mar obedece e de boca aberta faço o que digo. Como se a boca dela fosse sua boceta, começo a colocá-la e retirá-la como quiser. A posição convida você a colocá-lo totalmente para dentro e senti-lo parar no seu pênis. Eu coloco e tiro com força e isso me dá tempo para perceber como ela esconde a língua para abrir espaço para meu pau cada vez mais inchado.

Baixe em breve. Eu não aguento mais. E faço do jeito que gosto, sem avisar ela de nada. Um primeiro jato gigantesco entra diretamente em sua boca. Ainda tenho tempo de humilhá-la um pouco mais quando balanço meu pau com força em seu rosto e esfrego em seus olhos. Ela não pode fazer nada, sua cabeça está completamente imóvel e embora eu perceba o desejo e o prazer em seus olhos, também noto como o ressentimento e o desejo de vingança começam a inundar seu cérebro.

Antes de iniciar a próxima leva, peço que ele faça uma nova rodada de gim-tônica. Ele vai em direção à cozinha e a pintura que vejo diante de mim começa a ser dantesca. Há algumas horas, uma linda mulher entrou pela porta da minha casa, perfeitamente maquiada, vestindo confortavelmente jeans combinados com Converse branco e com um penteado de cabeleireiro. Agora aquela mesma mulher caminhava em direção à cozinha com saltos gigantes, com vestígios do meu sêmen escorrendo pelo canto dos lábios, a maquiagem estragada e a marca da minha mão na nádega direita. Espetacular, digo para mim mesmo.

A quinta é a minha vez de perder, e não me é difícil deduzir que desta vez sou eu quem terá que lhe dar prazer. Mar quer vingança, mas acima de tudo gozar. Passei metade da noite pregando peças nela e a coitada ainda não conseguiu. Sem me dizer uma palavra, ela se recosta no sofá, abre as pernas e simplesmente aponta para sua boceta. Eu sei o que estou recebendo e mergulho minha cabeça nisso. Começo a lamber lentamente, acariciando-o com os dedos e inserindo-os um por um. Desta vez ela grita e geme sem qualquer consideração. Com as pernas ela aperta minha cabeça, tornando a pressão cada vez mais forte, ao mesmo tempo em que usa a força com a mão para me pressionar cada vez mais contra ela. Tem certos momentos que sinto falta de ar, mas isso me dá tempo para pensar: “se essa mulher aguenta tudo que eu faço com ela, agora que é a vez dela, não vou desistir. ” Então continuo comendo a buceta dela como se minha vida dependesse disso quando começo a notar suas pernas tremendo. Pelo canto do olho vejo como ele aperta os dedos dos pés com força. Eu sei que ele vai gozar. Tento separar um pouco a boca mas a cadela pressiona forte, ela me retribui na mesma moeda e tenho que fechar os olhos quando tudo desaba sobre mim. A verdade é que essa cadela tem um cheiro e um sabor maravilhosos.

Eu: Que vadia você é. Que vingança.

Mar: Hahaha. você mereceu

Ela vence novamente. Porra. Depois de comer buceta, voltei a ser como uma motocicleta, adoraria decidir novamente por mim mesma.

Mar: Geléia de framboesa? Champanhe? Creme? Escolher

Embora eu suspeite que serão para uso sexual, não tenho certeza do que eles vão querer que eu faça.

Eu: Champanhe

Mar: Bem, traga uma garrafa para o quarto. Te espero lá

Quando chego ela está deitada de bruços na cama. Noto-a relaxada, como se descansasse depois de uma noite muito interessante.

Mar: Quero que você me faça uma massagem nas costas, na bunda e nas pernas cheia de champanhe

Eu: Droga. 150 euros por uma garrafa. Se eu soubesse, teria escolhido creme.

Mar: Dane-se. Você usa isso para impressionar as garotas com quem você transa?

Eu: eu vou, eu vou. Cale a boca e reze para não perder mais uma rodada.

Mar: Quero que você me faça a massagem como se eu fosse a mulher da sua vida. Você descobre? Com o maior carinho e respeito que suas mãos sujas e pervertidas sabem dar. Quero sentir seu pauzinho na entrada do meu cuzinho, mas nem pense em enfiá-lo. Não se toque, não me chupe e não faça nada além de me dar prazer, seu merda.

Enquanto a massageio com o máximo cuidado, alterno o sofrimento extremo com o pensamento na minha vingança. Desta vez não terei nenhum tipo de compaixão. Assim como ela me pediu, enfio a ponta do meu pau na bunda dela e não consigo colocar. Uma tia nunca fez isso comigo, não estou proibida de fazer. Vejo seu rosto de prazer, tranquilidade e serenidade e quase até me reconcilio um pouco com ela. Penso em todas as humilhações que ele sofreu comigo e sinto que ele também merece momentos como esse, de paz.

Mar: Não consigo sentir seu pau, seu idiota. Isso encolheu você?

Ouço esse comentário no meu momento mais fraco e minha mente volta ao lugar. Acho que é sempre ela quem volta, quem me pede para maltratá-la, para colocar tudo no corpo dela e fazer o que eu quiser com ela. Porra. É verdade. Estive prestes a não ser homem por um momento.

Minhas mãos percorrem suas costas, exercendo mais ou menos pressão às vezes. Eu olho para meu pau prestes a explodir, suas veias inchadas revelam o que está passando pela minha mente. A vontade irremediável de foder Mar em todas as posições possíveis e deixá-la sem fôlego. Mas tenho que me concentrar, terminar minha massagem com o máximo de diligência possível. Minha hora chegará. Com a ponta do meu pau circulo em torno de seu ânus, que parece gritar por ela, enquanto com as mãos massageio sua bunda, e depois desço até suas pernas. Rego alternadamente o corpo que está à minha frente com champanhe, enquanto passo a língua por todo ele, deliciando-me com seu sabor.

Mar não abre os olhos há algum tempo. Acho que ela pensa que se nossos olhares se cruzassem agora, ela não poderia deixar de me implorar para transar com ela e parar com essa bobagem. Gosto de vê-la morder os lábios, cuspindo medos tímidos de prazer. Enquanto passo as mãos em sua bunda, não posso deixar de aproximar meus dedos de sua virilha e vejo com orgulho o quão encharcada ela está.

Quando Mar decide encerrar a massagem quase pulo de alegria. Já estou prestes a violar as regras do jogo. Meu corpo grita para eu agarrar seus braços, bater sua cabeça furiosamente contra o travesseiro e colocar meu pau inteiro dentro dele até que eu sinta que estou atravessando e dividindo seu corpo. Ofegantes, suados e encharcados de champanhe voltamos para a sala, é hora de retomar o jogo.

Eu: Vamos jogar a última rodada agora. O definitivo. Eu não aguento mais.

Mar: Você está tão ansioso para me foder, campeão?

Eu: Foder você é um termo muito suave para definir o que pretendo fazer com você. Esta noite você vai atingir seu limite. Espero que você tenha resistência suficiente, porque não terei piedade ou compaixão pelo seu corpo de vagabunda.

Mar: Você não me assusta. Você sabe disso?

Eu: Não tenho intenção de te assustar. Só quero que você saiba que pretendo te foder como se minha vida dependesse disso. Comigo você nunca tem palavra a dizer, por isso você suspira ao me ver e beija o chão por onde ando, mas hoje vai ser superior ao que você conheceu até agora. É melhor você engolir suas lágrimas porque não vou ouvi-las. Enfim… vamos jogar a rodada final.

Eu exibo um 6 na mesa:

Mar: Maior

Um 9

Eu: Menor

Um 2

Mar: Maior

Um 7

Eu: Major

Um 9

Mar: Menor

Um rei!!!!!

Mar: nãooooo

Eu: Acabou. O único teste que vou fazer para você como vencedor da rodada é que você sobreviva esta noite comigo.

Mar: hahaha. Você está estabelecendo expectativas muito altas, hein. Vamos ver se você não cumpre

Sinto a raiva dentro de mim ao ouvir isso e, sem esperar, agarro-a com força pelas tranças, levando sua boca até meu pau que aponta furiosamente para o teto. Ela não vê isso chegando e eu sinto meu pau bater em sua garganta, fazendo Mar ter um ataque de tosse. Eu permaneço forte e ela é forçada a aguentar com a boca inundada. Mantenho sua cabeça presa e não permito que ele a mova. Eu também não me movo. Eu a prendo e imobilizo pelo rabo de cavalo com uma mão enquanto com a outra começo a bater em sua bunda, focando na parte mais desgastada da sessão anterior. Não demora muito para que lágrimas grossas comecem a cair por seu rosto, algo que só aumenta ainda mais minha excitação e a força da minha surra. Eu só paro quando minha própria mão começa a doer para remover com força a cabeça dele de cima de mim. Mar está ofegante e respirando com dificuldade, mas não vou dar-lhe descanso.

Eu: Vamos tomar banho, vagabunda. Você parece nojento.

Enquanto subimos as escadas para o banheiro eu chuto a bunda dele, tenho uma fixação especial nessa parte do corpo dele e estabeleço a meta de que depois desta noite levará algum tempo até que ele possa sentar novamente sem sentir dor. No chuveiro, encostada na parede, ordeno que ela abra as portas e ela dá a sensação de ser uma prisioneira que deve ser lavada na prisão. Sem nenhum cuidado, ela ensaboou todo o corpo, dando especial atenção às mamas. Eu torço, aperto, estico os mamilos e chupo para cima e para baixo quando não sobra mais gel. Eu a viro e, como se ela fosse uma boneca, coloco ela de costas para mim, levantando e expondo sua bunda para mim apontar o jato na potência máxima ali.

Sinto-me perto do momento de afundar meu pau dentro dela. Ainda tenho coragem de humilhá-la um pouco mais e fazê-la sofrer combinando água gelada com água fervente. Sinto prazer na imagem patética que ele mostra tentando desviar do jato. Este é sempre mais rápido que ela.

Mar: Pare agora, por favor. você está me matando

Eu: Me convença!

Mar: Foda-me uma vez, por favor. Preciso sentir seu pau dentro de mim. Faça comigo o que quiser, mas coloque em mim agora.

Eu: é assim que eu gosto

Desligo o chuveiro e, segurando seu pescoço, a envolvo em um beijo lento, mas apaixonado. Passo minha língua por todos os cantos de sua boca enquanto a aprisiono firmemente contra a parede. Meu pau duro pressiona contra sua barriga e eu alterno entre acariciar sua bunda ou seus seios.

Pego suas tranças e puxo com força, sentindo como todos os cabelos de sua cabeça ficam tensos, levo-a para a cama onde a deito de costas. Chegou a hora e não vou adiar mais. Mesmo que eu quisesse, não conseguiria. Com um golpe forte, enfio todo o meu pau dentro dela enquanto a beijo completamente para que ela não possa gritar. Um espasmo percorre seu corpo enquanto sinto seu corpo inteiro se contrair e coçar minhas costas. Sinto que chegou a hora de confundir o cérebro da Mar porque sei que ela gosta muito, então enquanto a fodo bem devagar, com estocadas contidas e sentindo como cada centímetro do meu pau penetra em seu interior, me aproximo de sua orelha.

“Eu trocaria todas as garotas elegantes com quem fodo todos os dias por você. Você me deixa louco. Nenhum deles chega até a sola dos seus sapatos e todos sonham em ter o seu corpo e foder como você.

O mar está tocando o céu. No meio desse momento de descanso que estou dando a ele depois de um tempo de abuso, ele ouve da minha boca o que mais gosta de ouvir. Quando nossos olhos se encontram, não posso deixar de sentir e apreciar a sorte que tive quando ele cruzou meu caminho. Abençoada primeira história que me ocorreu escrever e que tanto chamou sua atenção. Agora gosto do corpo e dos encantos de uma mulher com ideias claras e um corpo deslumbrante. As meninas têm outra coisa. Também gosto de dar-lhes os seus e, acima de tudo, acalmá-los. Adoro como eles começam a crescer pouco e aos poucos vou colocando-os no lugar. Mas com Mar tenho uma cumplicidade que não tenho com mais ninguém.

Quando decido mudar de posição, deito-me de bruços na cama. É nestes momentos que sinto a cumplicidade que tenho com ela. Ela sabe que o que vem a seguir é pegar meu pau sentado em cima de mim. Deixo ela curtir ditando o ritmo e ela vai descendo aos poucos. Vai descendo aos poucos, parecendo que está ficando cada vez mais cheio. Só quando ela tem o pau inteiro dentro dela ela responde, olhando nos meus olhos.

“Sempre serei a maior vadia para você continuar conquistando todas aquelas garotas. Seu pau é a melhor coisa que já aconteceu comigo. Finalmente encontrei alguém que me trata como mereço e sempre darei tudo para continuar sendo o melhor. Eu sou seu e somente seu. Você pode fazer comigo o que quiser e estarei sempre à sua disposição, agradecendo por este novo mundo que você descobriu para mim.”

Ouvir de sua boca como ela me dá rédea solta, mais uma vez, para fazer o que eu quiser com ela, traz à tona meus instintos mais primitivos e aperto seu pescoço com força enquanto a fodo o mais rápido que posso. Só quando vejo como sua pele começa a perder a cor é que paro de apertar e solto as mãos, mas isso é apenas temporário, porque imediatamente começo a aplicar força novamente e sinto como posso controlar sua respiração. Ter sua vida em minhas mãos, saber da confiança cega que ele deposita em mim e ver a dor e o prazer misturados em seus olhos me fazem sentir como se estivesse no céu. Eu solto um pouco de seu pescoço e cuspo em seus peitos enquanto bato neles. Com as mãos ela esfrega minha saliva em seu corpo enquanto a dureza de seus mamilos revela o quão excitada ela está. Nessa posição, e depois de sentir dificuldade para respirar, sei que ela está perto de gozar, e isso fica demonstrado quando ela tem que se apoiar com força no meu peito com as mãos, marcando-o com as unhas. Dois espasmos sacodem seu corpo quando ela começa a esguichar, mas não vou parar. Não vou dar tempo para ela se recompor, então continuo o impulso com força e depois a coloco de quatro contra a cabeceira da cama.

Chegou a hora de quebrar a bunda dela e ela sabe o que está por vir assim que percebe minha língua brincando com ela. O plug que você usou antes fez bem o seu trabalho e acho que está aberto em todo o seu esplendor. De qualquer forma, adoro chupá-lo antes, prepará-lo e sentir todo o seu sabor. Mar tem uma bunda pequena, mas empinada. Trabalhado pelas horas que dedica a fazer Pilates por semana, ele não tem um pingo de celulite nem é esperado. Mas se há uma coisa espetacular nessa bunda é como ela suporta bem a merda que recebe de mim. Um dia Mar me confessou que quando supera a dor inicial, o resto das palmadas só dão prazer, e ela não sente dor nenhuma. E não há nada mais lindo do que poder bater em uma mulher sabendo que ela gosta.

Mais uma vez coloquei meu pau aos poucos dentro dela. Não é de forma alguma pensar que não vai doer, mas quero me divertir e sentir como acabei de abrir a bunda dele completamente, pouco a pouco, centímetro por centímetro. Quando tenho tudo dentro dela, começo a fodê-la enquanto seguro as suas mamas. Não me importo se dói, aperto-os com força e seguro-os como se fosse cair de uma ponte. Cada vez que meu pau chega ao fundo da bunda dela eu comemoro com uma surra. Um em cada nádega até que a esquerda fique tão vermelha quanto a direita. Mar grita de alegria sabendo que no meu chalé isolado ninguém jamais poderá ouvi-la, embora pensando bem, mesmo que estivéssemos em um apartamento ela não conseguia se conter. De quatro, exposta a mim, vejo suas costas distenderem-se, contraírem-se, curvarem-se. O fundo do mar é suave e trabalhado graças ao seu amor pela natação.

Chegou minha hora, preciso gozar e descansar um pouco então deito ela na cama e seu sorriso mostra que ela sabe o que vai acontecer. É assim que é. Solto jatos de sêmen em sua barriga como ele tanto gosta e ele esfrega por todo o corpo enquanto me agradece sorrindo. Se há uma coisa que você gosta é de ver os reflexos que gera na pele e o efeito de brilho que causa.

Nesta vida há muitas coisas que Mar me contou e que guardo na memória. Mas um deles me marcou especialmente. Quando perguntei se ele gostava de beijos durante o sexo, ele respondeu: “Sim, claro, para mim o beijo é como uma permissão para o homem me completar”. Penso nessa frase e não posso deixar de encerrar essa primeira foda beijando-a com paixão. Enquanto ele vai tomar banho eu acendo um cigarro, ainda ofegante pelo esforço feito. A noite apenas começou.

Quando ouço a água correndo minha mente já está funcionando novamente. Neste ponto tenho que esclarecer uma coisa para você. Eu vou te contar a verdade. No dia em que sei que março está chegando, mantenho a mais estrita abstinência. É completamente falso que quando ela chegou um amigo tivesse acabado de sair. Não só não fodi nem gozei o dia todo, como também tomei ajuda na forma de uma pílula azul. Eu não sou um deus e Mar precisa de muito para ficar completamente satisfeita, ela é uma verdadeira fera. Então, embora eu goste de aumentar o ciúme dele falando com ele dos outros, a verdade é o que te digo, hoje ela era totalmente virgem quando chegou.

Como eu te disse, minha mente suja inventou uma maneira de humilhá-la. Enquanto ela toma banho, procuro o telefone de Lucía, uma amiga da academia que provavelmente pegarei entediada em casa estudando. Ele está fazendo exame para a Polícia Nacional e sua vida se resume em trabalho, academia, estudos e, quando nós dois temos vontade, sexo. Converso um pouco com ela sobre as coisas mais banais e conscientemente aqueço a conversa enquanto o banho de Mar chega ao fim. Ouvir Lucía me contar sobre o pijama que ela está usando sem calcinha, como ela está entediada e cansada de estudar e o que ela faria agora com meu pau faz com que ela fique em guarda novamente.

Quando Mar sai do banho ela não sabe o que a surpreenderá mais. Sim, dada a audácia que estou tendo de falar com outra mulher na frente dela, ou que meu pau está pronto para outra sessão depois de apenas 10 minutos. Li a palavra bastardo em seus lábios enquanto ele vai até a mesa de cabeceira fumar um cigarro, mas não permito. Dou-lhe um pequeno tapa de desaprovação enquanto aponto para meu pau e ela entende que quer que eu o chupe. Com uma cara não muito boa, ela se ajoelha na cama, colocando a bunda bem perto do meu rosto e coloca na boca com habilidade. É hora de dar-lhe o toque final, de fazê-la sofrer de verdade, e ligo o viva-voz no momento em que Lucía me pergunta como foi meu dia.

Lucía: bom querido, vamos mudar de assunto, você está me deixando muito chateada. Me conta, o que você fez hoje?

Eu: hoje tive um dia bem normal. Depois do trabalho fui tomar alguns drinks com alguns amigos e quando cheguei em casa tive vontade de ligar para uma puta.

Mar não pode deixar de parecer surpresa e quando a sinto cerrar os dentes contra meu pau em sinal de vingança, aperto seus seios com força enquanto belisco seus mamilos. Demora um pouco para diminuir a pressão.

Lúcia: Para uma prostituta? Que idiota. E por que você não me ligou?

Eu: ah… eu estava exausto. Eu queria correr algumas vezes com alguém e deitar para descansar. Na verdade, liguei para uma agência especializada em prostitutas de uma certa idade. Vocês, jovens, não têm fim, haha.

Lucía: Você transou com uma velha?

Eu: bom. Também não é isso. Desgastado bastante. Ele tem 30 anos

Lucía: bom, o que estou te contando… uma velha. Você não vai compará-la comigo, vai?

Eu: Isso nunca me ocorreria. Ela gostaria de ter seu corpo e seus anos.

Lúcia: Só tirei 6

Eu faço. Mas você sabe que é meu amigo favorito e ainda por cima não me custa dinheiro nenhum.

Lúcia: é verdade

Passo discretamente os dedos pela boceta de Mar e percebo o inevitável. Ela está muito molhada de novo enquanto come meu pau com cada vez mais desejo e paixão. Ela é sacanagem ao ponto e adora se sentir humilhada. Tenho que encerrar essa conversa e me divertir.

Eu: bom querido. Vou avisar que estou ficando com sono. Amanhã, se quiser, passe em casa antes de ir para a academia que eu te dou café da manhã.

Lúcia: porra. Já pensei que você não ia me convidar com o quanto você me fez de vadia, seu desgraçado.

Eu: até amanhã querido

Lucía: até amanhã lindo

Quando desligo, Mar não consegue ficar quieta e mesmo com vestígios de sua saliva e meus fluidos escorrendo de sua boca, ela me olha com fúria.

Mar: Você é o maior filho da puta que já conheci na minha vida. Se eu fosse uma verdadeira puta você não teria dinheiro para me pagar o que eu lhe pediria, seu desgraçado.

Eu: se você fosse uma puta de verdade, você faria isso comigo de graça, sua vadia

Ao contar a ela, coloquei seu rosto na cama com habilidade e rapidez. Eu junto suas pernas e as levanto apontando para o teto enquanto coloco de volta nela. Nesta posição posso apertar sua linda barriga como se soubesse que ela gosta. E enquanto coloco aos poucos vou apertando sem piedade. Ele cobriu a cabeça com o travesseiro em um claro sinal de superioridade e autoridade. Sua boceta escorrega o máximo possível e não demora muito para ela atingir o orgasmo novamente. Parece uma fonte e tenho a sensação de que quanto mais pressiono o travesseiro contra o rosto dele, mais as cerdas expelem.

Quando conheci Mar ela me disse que na cama o máximo que ela aguenta é ser chamada de vadia. E ainda por cima, baixinho, se fosse alto ele se assustaria. Não posso deixar de lembrar disso enquanto agora grito no ouvido dela sobre como ela é uma puta, como você tem que ser vadia para ficar com tesão me ouvindo falar com outra pessoa. A mudança de Mar foi radical e nunca deixa de surpreender. Ela grita também. “Você me mata, seu bastardo” “Você vai me matar”

Chegou mais uma vez a um ponto de humilhação que me surpreendeu novamente. O que eu gosto com essa garota não tem nome.

Eu: ajoelhe-se no chão como a puta barata que você é e chupe meu pau. Você manchou muito com o pouco de esperma que bateu em si mesmo.

Mar obedece instantaneamente e me chupa com devoção, engolindo seus próprios sucos. Eu a mantenho lá embaixo por um tempo, deitada no chão comendo o pau de alguém que a humilha a níveis que ela nunca teria suspeitado. Quando sinto que desta vez sou eu quem vai gozar de novo, sinto que um prêmio foi ganho. Se antes eu gozava na barriga dela por ela, agora vou fazer dentro do corpo dela por ela também. Há algum tempo ela me confessou que é o que ela mais gosta, sentir-se inundada enquanto o pau entra e sai dela.

É assim que sinto que foi conquistado. Levanto-me, apoio-a contra a parede. Primeiro de tudo, marco sua bunda novamente com duas palmadas que a lembram de quem manda e descarrego dentro dela enquanto forço seu rosto contra a parede. Gozo dentro da bunda dele e me delicio ao vê-lo transbordar já que não aguenta toda a porra.

Estamos ambos abatidos e o cheiro de sexo enche a sala. São 2 horas e Lucía chegará por volta das 8, já que a academia começa às 10. É tarde, Mar e eu estamos exaustos, mas prometi a mim mesmo que esta noite seria difícil para ele esquecê-la, então vamos tenho que nos forçar ainda mais com a máquina, mas preciso descansar um pouco.

Eu: Quer um cigarro e uma taça de vinho?

Mar: ah, sim. Me dê um pouco de descanso e me trate bem, mesmo que seja só por um tempo, você está me matando.

Eu: A senhora pode esperar aqui, seu vinho chegará daqui a pouco.

Acho que vou deixá-lo relaxar para que não perceba o ataque final chegando. Percebo o cansaço no meu corpo, mas há dois fatores determinantes que me fazem saber que ainda posso dar mais de mim. A primeira é o quanto a mulher que está me esperando me excita, e a segunda é o quão bem funciona a pequena pílula que tomei há pouco.

Quando volto para o quarto, Mar já abriu todo o quarto para ventilar alguma coisa e está me esperando descansando na cama. A verdade é que ela irradia beleza por todos os poros da pele. Deito-me ao lado dela e fumamos e bebemos tranquilamente, conversando sobre tudo como dois amantes. Ambos temos consciência de que é isso que queremos. Vivemos de forma independente, cada um tem a sua vida, as suas relações e o seu círculo social, embora seja verdade que nos damos perfeitamente e aproveitamos ao máximo o tempo que passamos juntos.

Mar: Que noite, e aqui eu pensei que você não ia valer nada depois de foder a tarde toda.

Ela diz isso enquanto acaricia suavemente meu corpo, passando as unhas pelo meu torso e permanecendo nos meus mamilos. Respondo às suas carícias beijando lentamente seu pescoço e molhando suas orelhas.

Eu: ninguém fode como você, querido. Esta tarde foi apenas um aquecimento para poder estar ao seu nível.

Sua mão começa a descer em direção à minha virilha enquanto ele apaga o cigarro no cinzeiro. Eu deixo ela fazer isso e enquanto ela começa a me masturbar bem devagar eu continuo conversando com ela. Alterno as palavras com pequenos beijos e mordidas no pescoço

Eu: Demorei muito para encontrar uma raposinha como você que eu possa domar, educar e treinar para me dar prazer. Agora eu não vou deixar você escapar

O cérebro marinho não é capaz de processar e assimilar as mudanças de atitude das minhas palavras. Assim que ele ouve algo romântico, de repente falo com ele como alguém que não vale nada. Ele gosta disso e sinto muito porque a mão dele começa a se mover mais rápido, então, com um gesto de acompanhamento com a minha mão, digo para ele não se apressar.

Eu: Você sabe? Estou pensando que um fim de semana iremos para minha casa de praia e nos trancaremos por 48 horas nas quais você será apenas minha escrava sexual.

Mar: Acho que está tudo bem, quando você quiser

Eu: Eu não estava pedindo sua opinião.

Nós dois rimos enquanto nos beijamos apaixonadamente. A mão de Mar continua brincando com meu pau e se ela deixar sozinha é para passar para minhas bolas. Ele os cerca e os acaricia com as unhas e os pelos da minha pele se arrepiam toda vez que ele faz isso. Enquanto continuo a beijá-la, abro silenciosamente a gaveta da minha mesa de cabeceira e quando Mar percebe, ela está com uma máscara preta colocada sobre os olhos.

Março: mmm. Eu gosto

Eu me separo dele e desta vez extraio duas cordas de seda preta. Deitei-a de bruços na cama e amarrei seus dois pulsos na cabeceira da cama. Seus pés também estão amarrados na frente, mas para isso tenho que separar as pernas o máximo possível. A cama mede 1,80cm de largura. Minha mesa de cabeceira é como uma grande caixa de surpresas sexuais, e dela retiro um pau grosso e preto de borracha. Lentamente levo-o até sua boca e ela abre sabendo perfeitamente o que tem que fazer. Ele abre, eu coloco dentro e fica como estava. Com um pau gigante preso na boca e sem capacidade de se mover. A primeira coisa que faço agora que a tenho completamente exposta é começar a apertar-lhe a barriga com muita força, posicionada de tal forma que a minha pila lhe bate na cara toda. Assim que roça a orelha, passa por cima da máscara. Passo lentamente a minha pila sobre a sua bochecha enquanto coloco mais ou menos pressão na sua barriga.

A seguir, passo para as suas mamas sem perder de vista a sua rata. Os primeiros fluidos estão começando a aparecer e adoro ver isso. Com uma mão aperto forte seus peitos e com a outra brinco com o pau na boca dela. Coloquei ela dentro e tirei ela vendo ela babar cada vez mais, ela tem dificuldade de prender a respiração e decido que é hora de brincar um pouco com o nariz dela também. Dessa forma, o vaivém do pau preto em sua boca fica mais forte enquanto eu aperto seu nariz e ela literalmente não consegue respirar. Mas preciso de tudo para o que está por vir, então paro mais cedo do que gostaria. A baba já está caindo pelo pescoço e escorregando pelos peitos. Sua imagem é terrivelmente sexy.

Eu sei que sua boca vai começar a doer em breve. O pau de plástico é gordo demais até para uma boca treinada para a de Mar, então eu o puxo para fora de repente, mas logo há outro pau dentro. Desta vez é meu. Em um salto me coloquei em cima dela em posição inversa. À medida que a minha pila se afunda completamente na boca dela, a minha língua e eu dedicamo-nos à sua rata abusada depois do que está a revelar-se uma longa noite. Enquanto caminho por todo o sexo dela, faço pequenos saltos para que meu pau entre e saia como se o que estava me fodendo dessa vez fosse a boca dela. Alterno língua e dedos em um ritmo frenético. Posso dizer que ela quer dizer alguma coisa, mas não posso e não vou deixar. Eu sei que ele só quer me avisar que vai gozar. Por que tirar meu pau da boca dela para ouvir isso? Afundo-o o máximo que posso e separo sua face para vê-lo de perto. Deixo dois dedos dentro da buceta dela e movo-os lentamente, sem pressa. O corpo de Mar se contrai e levanta ligeiramente a pélvis, tanto quanto as cordas permitem que ela goze novamente e cubra minhas mãos com fluidos. Sua respiração acelera muito. Se não fosse pelo fato de ela ter um pau dentro dela, o grito teria ecoado por toda a sala. Só tiro ela de dentro dela quando ela está um pouco mais calma.

Eu: Como você se sente, vadia?

Mar: Me sinto a mulher mais suja e safada do mundo. Ninguém sabe como tirar tanto de mim quanto você, seu bastardo. Você é o cara mais sujo, sádico e perverso que já encontrei na minha vida. Eu sou todo seu. Você pode me usar, abusar de mim, me usar e me bater o quanto quiser porque o prazer que os outros me dão não está nem remotamente próximo do que você me dá.

Eu: Enquanto ele me diz a última coisa, não posso deixar de dar-lhe dois tapas fortes. um em cada bochecha

Tiro do armário um cinto que enrolo e prendo na barriga dela. Passo sobre o umbigo dele e não aperto exatamente. Eu a carrego pela frente enquanto a seguro e a sensação é semelhante a galopar em um cavalo, só que com meu pau enfiado bem fundo na buceta do meu cachorro favorito. Eu fodo com ela o mais forte que posso, enquanto a única coisa que ela consegue mover é a boca. E cara, isso mexe. Ela grita como se eu nunca a tivesse ouvido gritar enquanto puxo o cinto cada vez mais e sua cintura encolhe. Enquanto fodo com ela, coloco minha boca perto de seus ouvidos e sussurro lentamente.

Eu: daqui a algumas horas, nesses lençóis cheios de seus fluidos sujos, vou foder uma garota com peitos falsos. Você quer vir quando sair do trabalho para que eu possa contar o que fiz com ela?

Mar: que bastardo você é. Você sabe muito bem que sim

Eu: você só pode vir com uma condição

Mar: me surpreenda

Eu: A primeira coisa que você fará ao chegar é limpar pessoalmente o quarto e trocar os lençóis. Caso contrário, o cheiro de uma prostituta demorará a desaparecer

Enquanto imponho essa condição a ele, afundo meu pau o máximo possível e passo minha língua lentamente ao longo de seu pescoço. Poderia haver algo mais humilhante do que ter que limpar depois de alguém ter fodido?

Mar: Você me deixa doente, sabia? Mas eu farei isso. Vou limpar o que você e aquela garotinha fizeram. Mas agora me dê seu leite porque não provei a noite toda, nojento.

E foi assim que terminamos uma nova noite de sexo entre Mar e eu. Como eu disse antes, ele está tomando banho. Por volta das 3h30 ela sairá da minha casa bem fodida, bem humilhada e bem maltratada. Não lhe dei permissão para escovar os dentes nem agora nem antes de ir para o trabalho. Você queria meu leite? Bem, aí está. Quero que você sinta na boca até voltar amanhã.

Sim. Você provavelmente está se perguntando se Mar e Lucía nunca se conheceram. Bem, é claro que eles se conheceram, até brigaram para ver qual dos dois ficou com meu pau na boca por mais tempo. Mas vou te contar isso outro dia.


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