A gostosa coroa puta portuguesa, mãe da portuguesinha!

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Moro em uma cidade do litoral norte do Estado de São Paulo, que foi colonizada por portugueses açorianos, bem como, as cidades vizinhas e que por tal razão, há um grande número de mulheres portuguesas na cidade e em toda região. Tanto assim que aqui é muito comum, se chamar portuguesas e portugueses de “tugas”. Eles demonstram não gostarem de serem chamados de “tugas”, mas são chamados dessa forma. Agora, a grande maioria, principalmente as mulheres, estão inteiramente adaptadas aos nossos costumes na arte de se vestirem, usando principalmente, shorts jeans bem curtinhos, mostrando as dobras dos seus “bumbuns”. A diferença sempre é a cor da pele com as portuguesas ou descendentes de portuguesas com peles muito alvas, claras, bem brancas. Quando você vê uma mulher nova ou madura de shortinho curto bem branquinha, pode ter certeza de que ela é uma gostosa tuga bem putinha.

E foi assim que conheci a Gláucia Maria, de 32 anos de idade, muito gostosa e louca por sexo anal, cujo relato escrevi na publicação anterior, com o título “A gostosa portuguesinha da cidade litorânea de Aveiro”, quando a comi igual uma verdadeira puta, vagabunda gostosa, de rua. A única coisa que não sabia é que através da Gláucia Maria, eu fosse conhecer a sua mãe, a Maria Dulce, de cinquenta anos de idade, muito bonita e gostosa também, e que separada do marido em Aveiro, veio morar com a filha, aqui no brasil. Uma ocasião que fui pegar a Gláicia Maria, para ir comer o seu delicioso cuzinho na minha camionete, a mãe dela, a Maria Dulce, saiu para me atender e falar que a filha, já viria, ela sabia que eu comia a filha, mesmo sendo a filha, casada! Quando vi a coroa, fiquei de pau duro, ela estava de tamancos e de shortinho curto!

Ela viu que olhei na altura da sua boceta, ela usava esse shortinho branco de “cotton”, das duas fotos abaixo, que ela mesma me deu. Apertando o pau sob o tecido da calça, a cumprimentei e perguntei se a mãe da Gláucia Marua, gostaria a qualquer hora, de dar uma volta de camionete pela orla. Ela sorriu, disse que sim e enquanto a Gláucia Maria não saía, trocamos telefone, com ela me dizendo que a filha, no dia seguinte, iria viajar para São Paulo e ficar por lá uns quatro dias. Naquele dia, saí com a sua gostosa filha de 32 anos de idade, meti novamente muito no seu cu e no dia seguinte, passei uma mensagem para a Maria Dulce, que respondeu falando que iria me esperar. Era mais ou menos duas e meia da tarde, eu tinha tomado o meu Ciallis20mg e estava louco para meter na gostosa coroa Maria Dulce. Ela saiu usando um curto vestidinho de alcinhas.

Ela entrou na camionete e seu vestidinho subiu até a metade das suas coxas, exibindo umas belas e tesudas coxas. Na hora em que fui beijá-la, a cumprimentando, enfiei a mão direita no meio das suas coxas e ela as abriu e a toquei no fundo, encontrando uma vasta camada de pelos, muito maior do que da sua filha Gláucia Maria, era muito, muito peluda. Quando falei que iríamos para o motel, ela me disse: “Para o motel não! Quero ir para onde você leva a minha filha, na orla!” Fomos para o “pontal da orla!”, parei a camionete embaixo de umas árvores, tirei meu par de sapatênis, minha calça e minha camiseta, ficando somente de cueca samba canção, ficando apenas de cueca. Reclinei o banco e ela caiu de boca no meu pau e nas minhas bolas que ela apertava e abocanhava com vontade e tesão! Ela me chupava e eu, sem nenhuma dó, enfiava um, dois, três dedos no seu cu. Eu enfiava os dedos no seu já bem aberto cu com força, com raiva! Ela chupava meu pau, gemendo alto, muito gostoso!

Ela me segurava o pau, me chupava e roçava o dedo indicador na porta do me rabo e depois de uns quarenta minutos me chupando e babando no meu pau, a afastei, peguei o KY, passei na cabeça do meu pau, na entrada do sei cu, a ergui a segurando pela enorme bunda e a fiz ir se sentando com o rabo no meu pau. Meu cacete foi entrando, penetrando, arrombando e rasgando sua musculatura anal. Ela começou a subir e descer com o cu mordendo a cabeça do meu pau, me falando que não dava a bunda há mais de seis anos, que sempre amou dar o seu cu. Me mordendo os ombros, as orelhas e pescoço, ela subia e descia com o cu no meu cacete, falando que estava adorando sentir i pau que também entrava no rabo da filha. Meti no seu cu por mais de trinta minutos e gozei no fundo do seu reto e a fiz, em seguida, a colocar o short sem deixar vazar a minha porra. Desde desse dia, passei a comer as duas portuguesas, mãe e filha, duas putas bem vagabundas deliciosas.


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