Massagista

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O massagista é um menino bonito, teve que ir embora por causa de uma lesão esportiva. Se eu estivesse bebendo cerveja, isso não teria acontecido comigo. Mas como tinha que ir resolvi fazer uma homenagem e pagar pela massagem de corpo inteiro, um serviço completo.

Assim que entrei em seu escritório e o vi percebi que ele era jovem, atraente e com alguma inclinação. Muito pouco, era preciso estar muito atento para detectar uma dica que escapava de vez em quando.

Mas esse era apenas mais um trabalho para ele. E certamente a maioria dos seus clientes não seriam muito interessantes esteticamente falando.

Devo ter sido um tanto incomum em seu trabalho. Por ser atleta, meu corpo é trabalhado, com músculos marcados. E na minha cara, bem, ninguém me chamou de feia, na minha cara, claro.

– Fique nu.

– De forma alguma?

– Seria melhor, mas você pode ficar com a cueca.

Então ele me disse para me despir até ficar com a cueca apertada que estava usando e deitar na maca. Acho que foi meu desejo ver um brilho de interesse, talvez desejo, em seus olhos enquanto eu tirava a roupa.

Como era lógico, a sala estava quente demais para que os clientes se sentissem confortáveis. Então ele também não podia usar muita roupa, uma calça esportiva pequena e justa e uma regata justa. Era a única coisa que cobria seu corpo sexy e definido.

Eu também não conseguia parar de olhar para ele. Vê-lo assim estava me excitando. Mas deitado de bruços isso não deve ser muito perceptível. Tentei esconder, mas às vezes ele tinha o pau bem na minha frente.

Mas a excitação aumentou um pouco mais quando comecei a notar suas mãos na minha pele. Quente, macio, mas forte, úmido com qualquer óleo ou creme que eu estivesse usando.

– Você terá que esperar. Estou notando muitos nós em seus músculos. Você parece muito tenso.

Não sei se você consegue imaginar o que realmente estava me deixando tenso. Suas mãos estavam realmente tendo um efeito sobre mim. Não pareciam exatamente carícias. Em vez disso, abusei dos meus músculos já doloridos, apertando-os e apertando-os.

Surpreendentemente forte para sua constituição esbelta.

– Você faz o que precisa. Eu terei que aguentar.

Eu podia sentir suas mãos por todo o meu corpo, mas foi por isso que eu paguei. Em lugares que nunca pensei que pudessem doer. Desceu pelas minhas costas lentamente para cima e para baixo.

Ele beliscou minha pele até tirar o músculo por baixo. Até chegar às minhas nádegas tensas. Gostei de como ele as tocava, descendo um pouco mais a cada vez e pegando minha cueca com as mãos.

– Estou manchando sua calcinha. Você quer tirar isso?

– Puxe. Está quase lá fora e por isso não me viro. Não será a primeira bunda que você verá.

Ele riu da piada e eu achei um som adorável.

– Não está claro, mas esqueci de lhe oferecer a calcinha de papel que os clientes costumam usar.

– Acho que isso não importa muito. Mas você sabe, é a primeira vez que eles fazem algo assim comigo.

Sem se cortar mais, ele agarrou a cintura da roupa. E assim que levantei um pouco meus quadris da maca, ele a arrancou de mim sem cerimônia. Deixando minha bunda para cima, apesar da resistência que meu pau duro apresentou. Removendo-se, ela ficou presa na roupa por um momento.

Agarrou minhas nádegas. Amassando minha bunda tão firmemente quanto ele fez com o resto das minhas costas. O que logicamente estava me deixando ainda mais excitado. Com os olhos semicerrados vi suas coxas nuas ao meu lado. E um pouco mais acima seu pacote que agora parecia inchar um pouco mais.

A pele de suas coxas morenas raspadas estava muito perto do meu rosto. Debaixo dela, eu estava com os braços cruzados e os cotovelos saindo da maca. Ele se esfregou em meus cotovelos mais de uma vez. Eles pareciam acidentes.

Sua pele nua roçou a minha e eu não fiz nenhum esforço para afastar os cotovelos. Pelo contrário, deixei meus braços caírem para que na próxima vez que ele se aproximasse, toda a minha pele roçasse em sua coxa. Acidentalmente, é claro.

E assim foi, ele se apoiou na maca para apalpar minhas coxas bem onde eu estava com o braço. Ele descansou seu pau no meu ombro quase próximo ao meu rosto. Ele parecia ter adquirido resistência e consistência. Mas não há comparação com o meu esmagado sob meu quadril.

– Vire-se, agora é hora de avançar.

– Claro?.

– Não se preocupe, também não será o primeiro que verei.

Lá ele me disse para me virar e meu rabo apontou com força para o teto. Ele olhou para ela por mais um momento do que o necessário. E ao olhar em seus olhos, surpreendi o sorriso que escapou de seus lábios sensuais.

Ele massageou os músculos do meu peito que não eram estritamente necessários. Mas desta vez ele fez isso de forma muito mais suave, quase como se os acariciasse. Quando ele tocou meus mamilos, também por mais tempo do que eu esperava, um arrepio de prazer atingiu meu cérebro.

Ele continuou descendo pela minha pele em direção à minha barriga, chegando mais perto e se esfregando em mim sem qualquer disfarce. Eu completamente nu em sua maca, não que eu pudesse levantar muitas objeções a alguma coisa. Eu nem pretendia isso, é claro.

Antes que eu percebesse, eu tinha meu pau na mão. E ele acariciou-o suavemente entre os dedos. Com a outra ela agarrou meus testículos. Sorrindo, eu disse a ele que não tinha nenhum ferimento ali.

– Essa parte está bem.

Ele me respondeu:

– Por que você não deixa isso para o profissional? Vejo que é muito bom, mas precisa de alguns cuidados.

– Estou em suas mãos.

E sem mais palavras ele colocou-o na boca até a garganta. Não sei como ele conseguiu encaixar tudo, nunca tinha conseguido colocar mais do que a glande na boca. Mas ele esfregou minhas bolas raspadas com o nariz.

Estendi a mão para trás. Movi minha mão por sua coxa macia e esbarrei em sua bunda dura. Coloquei meus dedos sob o tecido e acariciei suas nádegas. Coloquei alguns dedos entre eles procurando o ânus.

Ele relaxou a bunda e antes que eu percebesse ele estava com um dedo enfiado no ânus, até a segunda articulação. E ele quase mordeu meu nabo de surpresa quando percebeu.

– Você já se decidiu.

Coloquei o short. Baixando-o e quase sem se mover, terminou de retirá-lo com os pés. Seu pau já duro estava esfregando em meus ombros e eu só tive que virar a cabeça para beijar sua glande e lambê-lo.

Quando ela tirou meu pau da boca, ele estava bem salivado. Eu tinha me dedicado a fazer o mesmo com a bunda dela, chupando os dedos e levando até o ânus dela para dilatá-lo. Muito molhado, o ânus mal resistiu à entrada. Abriu esperando mais.

Tirando a camisa ele estava completamente nu. Ele começou a escalar a frágil estrutura que sustentava nosso peso combinado. Não parecia ser a primeira vez que ele testava a resistência de sua maca.

– Vai quebrar e vamos acabar no chão.

– Não se preocupe, ele foi feito para suportar mais peso.

Ele subiu diretamente no meu quadril, olhando para mim e inserindo lentamente seu pau na bunda que se dilatava para abrir espaço. Não poderia ter sido a primeira vez que ele fez aquela manobra pela habilidade com que a executou.

– Você gosta de galos?

– Bastante. Mas normalmente não tenho caras tão bons na maca.

Ele encontrou um lugar para descansar os pés nas laterais das minhas pernas. E começou a se mover lentamente para acomodar meu tamanho dentro dele.

Seu pau estava ao alcance da minha mão e eu gentilmente o agarrei enquanto ele apertava o meu dentro dele. Seu pau e suas bolas se moviam na minha mão. Não foi necessário que eu o masturbasse, ele mesmo fez isso enquanto enfiava meu pau.

Eu nem tinha beijado ele e já estava transando com ele ou ele estava se fodendo com meu pau. Queria ter entre os dentes a língua que via saindo entre os lábios carnudos toda vez que jogava a cabeça para trás e esticava o pescoço fino e soltava um gemido.

– Eu quero te beijar. Eu quero sua saliva.

Com a outra mão alcancei seus pequenos mamilos marrons, muito duros e excitados. Eu não queria parar de acariciar sua pele macia, mas logo perdi o controle das minhas mãos. Enquanto ele apertava meu pau com os músculos de seu ânus. Cada vez que ele subia eu só conseguia apoiá-los em suas coxas e gemer como ele.

Ele não parou, embora de vez em quando diminuísse o ritmo para se concentrar na sensação. Ele não desistiu até que eu gozei dentro dele. Até que meu sêmen quente saiu da bunda dela e transbordou sobre minhas bolas. Com o último abaixamento dos quadris ele também gozou e seu leite espirrou em meu peito todo e algumas gotas chegaram até minha boca.

Ele se inclinou para frente buscando minha boca com a dele e finalmente me deixando abraçá-lo. Nossas línguas se misturaram em um beijo apaixonado e minhas mãos continuaram a correr suavemente sobre sua pele.

Nossa respiração se acalmou enquanto eu acariciava suas costas. Ou agarrava-lhe no rabo onde a minha pila tinha perdido a dureza e saído sozinha.

– Você é fantástico. Que poeira! Ainda melhor que massagem.

Nós dois começamos a rir.

– Você também foi ótimo. Eu não esperava ter um cliente tão bonito hoje.

Não pude deixar de inserir alguns dedos e continuar brincando com o buraco aberto por mais algum tempo, enquanto nos beijávamos sem pressa.

Banhado com leite, óleo de massagem e suor, ele me levou para o chuveiro. Aquele que afundamos juntos. Nós nos ensaboamos para continuarmos nos acariciando. Embora eu quisesse que ele me fodesse, também teríamos que deixar para a próxima massagem.

Agora o tempo estava se esgotando. Então eu o ajudei a se secar com a toalha e o vesti com sua roupa escassa. Ele foi receber o próximo cliente. Refugiei-me no vestiário para terminar de me vestir e sair discretamente.

Embora eu imediatamente tenha marcado uma consulta novamente. Mas desta vez no último minuto para termos mais tempo juntos.


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