O dia em que fui arrombada pelo padeiro!
Olá, meu nome é Leticia. Tenho 19 anos e adoro tanto ler quanto escrever os acontecimentos de minhas aventuras. Sou uma morena magrinha e baixinha com 152cm.
Bom esse relato é algo que aconteceu de uma forma totalmente inusitada que eu jamais imaginaria que poderia acontecer, hoje contarei a vocês sobre como o padeiro crente empalou essa novinha com nunca tivesse visto uma ppkinha antes. O que dizer do senhor Lucas, é um homem de meia idade, por volta de seus 45 anos de idade, 1.75m de altura, uma vestimenta social e usa oculos, ele é um homem casado tendo 2 filhos e é crente da igreja da cidade. Nunca percebi ele me olhando ou alguma outra na padaria.
Certo dia, era por volta de umas 15h da tarde e então resolvi ir a padaria comprar uns pães para fazer um lanche a tarde, e nesse dia estava um calor fora do normal então vesti meu vestidinho mais fresquinho, e como estava com pressa esqueci de vestir minha calcinha e fui toda bela a padaria, e logo no meio do caminho o tempo começou a se fechar parecendo que iria chover. Chengando a padaria havia umas 3 pessoas comprando la e me sentei para aguardar, e logo todos foram embora e eu pedi os pães e seu lucas logo me disse.
-Sr. Lucas: Olá Leticia, tudo bem com você ? Seus pais estão bem tambem ?
-Eu: Oi Sr. Lucas, estamos todo bem sim.
-Sr. Lucas: Amém minha filha, o que vai querer pra hoje, são os pãeszinhos né. Olha se você esperar uns 5min ta saindo uma fornada quentinho da hora.
-Eu: A, eu acho que vai chover, melhor eu pegar esses mesmo e ir embora.
-Sr. Lucas: Fiquei tranquila minha filha, vai sair rapidinho os pães.
Pela insistência do Sr. Lucas, resolvi aguardar aqueles pães quentinhos, pois eram deliciosos rs… E do nada, desceu uma chuva monstruosa com relampagos, raios, trovões e um vento super forte. Sr. Lucas saiu correndo e disse que precisava fechar as portas da frente, pois a chuva poderia danificar a padaria com aquela ventania toda. Então eu apenas conscenti e sentei no banquinho no canto da padaria para esperar aquela chuva passar. E por aquela loucura toda acontecendo ao mesmo tempo me sentei de qualquer jeito e estou no celular, quando derrependo escuto alguns barulhos e vejo o Sr. Lucas escondendo algo na mão e se virou rapidamente e quando eu olho para baixo vejo que meu vestido havia levantado e ele estava vendo minha bunda inteira pra fora. Na hora ficamos ambos paralisados um olhando para o outro sem saber o que dizer. E prontamente me levantei e fui até ele e disse, o que o senhor esta escondendo ai ? Andou tirando fotos minha é ? Se for isso pode apagar agora, ele não dizia uma palavra e segurava firmimente em seu colo e aquilo começou a me estressar demais. Guardei meu celular e com as duas mãos fui ver o que ele tanto escondia e pela minha surpresa quando consigo tirar as mãos dele do colo dele a cadeira escorregou por estar molhado da chuva e cai em cima dele e la estava o Sr. Lucas e eu emcima dele com o meu rosto de frente para aquele mastro super ereto e punlsando na minha cara todo melado. Sr; Lucas ficou paralisado em choque, coitado não conseguia nem respirar direito. E meu corpo foi ficando quente e aquilo começou a me excitar de uma maneira muito louca, e bem devagar eu dei uma lambidinha na cabeça da rola dele que por sinal deveria ter uns 17cm e meio grossinha. Depois de umas lambidas eu percebi a aprovação dele com alguns gemidos timidos e fiz o favor de sugar todo aquele melzinho que havia escorrido de pré gozo pelas atividades dele, logo em seguida cai de boca com vontade naquela vara e ia fundo até meu nariz bater na virilia dele e tirava da boca para respirar e voltava novamente e percebi que o Sr. Lucas fez alguns movimentos tentando me empurrar mas ainda sem conseguir dizer uma palavra, e entendi que ele ia gozar e não queria que fosse na minha boca e sabendo disso, soquei novamente aquele pau do padeiro até o talo em minha gargantinha e fiquei massageando as bolas e passando a linga nele, foi questão de segundos ele soltou uns quatro jatos fortes de porra na minha garganta, tirei o pau da boca pra engolir aquele leite todo e ele da mais duas jatadas no meu rosto fazendo ficar pingando, e eu feliz igual pintinho no lixo, com os dedos peguei o resntate da porra que estava no meu rosto e chupei da cada gotinha e abri a boquinha pra ele, mostrando que havia bebido todinho.
Depois daquela emoção intensa, comecei a me limpar e me preparar pra ir embora e escuto uma voz meio roca.
-Sr. Lucas: Ei mocinha, isso ainda não acabou.
Olho para trás e esta sentado na cadeira totalmente nu com uma vara meia mole na mão o Sr. Lucas me chamando. Pensei rapidamente comigo, como assim esse cara crente e todo arrumandinho assim tem todo esse gás, achei que teria derrubado ele com o que acabamos de fazer. E logo ele me chama e manda eu sentar no banquinho que tem na padaria, como posso explicar, são uns banquinhos que tem na bancada de lanchonetes que não tem onde colocar as costas é só um rendondinho onde podemos sentar e é mais alto que as cadeiras normais. Logo obedeci sem saber qual era sua real intensão, ao sentar ele logo ergueu meu vestido e disse para eu sentar mais pra trás para minha bundinha ficar fora do banco e aquele terrível senhor começou a passar o cogumelo na minha bucetinha que a essa altura estava bem molhadinha e memso estando meia bomba ele conseguiu enfiar a cabecinha e na hora dei um pulinho e sum suspiro fundo, logo comecei a soltar um gemidinhos fininhos e implorei a ele “Sr. Lucas, por favor poderia enfiar esse cacete nessa garotinha ? Pora favor senhor lucas soca gostoso nessa bucetinha… Arrebitei o máximo que conseguia a bunda naquele banquinho e deitei quase emcima do balcão para me apoiar e o Sr. Lucas, só ficava me atentando colocando a cabecinha e tirava até que senti que o pau dele estava trincando de rigido novamente e não esperava nenhum pouco aquilo. Sr. Lucas Deu uma estocada que senti meu pobre utero cutucar de uma vez, vi estrelas naquele momento e senti as paredes da minha ppkzinha se dilatarem a cada estocada na minha bucetinha e uns 20minutos dele me arrombando fundo naquela posição ele anuncia que vai gozar, eu prontamente levantei a bunda e falei no ouvido dele.
-Eu: Negativo, o Sr. Começou agora vai terminar, não vai gozar ainda não.
-Sr. Lucas: Mas o que você quer mais, já tomou tanta porra e esta com a bucetinha toda inxada.
-Eu: Eu quer te dar meu anelzinho seu tolo.
-Sr. Lucas: Serio garota ? Não é possível, é um sonho meu comer um cuzinho eu nunca tive a oportunidade.
E logo eu voltei a posição que estava no banquinho, minha saliva esta bem grossa ainda e logo passei os dedos na boca e enfiei no meu rabinho para dar uma molhadinha e pedi ao Sr. Lucas para que trouxesse a rola dele até minha boca para que eu pudesse deixa-la bem molhada, enquanto eu dedava meu rabinho para dar uma laceada chupava aquele cacete novamente com muito prazer e vontade e percebi que ele estava quase gozando novamente, parei e pedi pra ele ir fazer o que tinha que fazer. O safado deu uns pinceladas na portinha do meu rosadinho e colocou a cabeça e eu comecei a gemer de dor e ele perguntou.
-Sr. Lucas: Ei querida, esta tudo bem ? Quer que eu pare ?
-Eu: Cala sua boca porra e come esse cu direito, não de moral para minhas reclamações.
Ele se calou e voltou a penetrarme, e eu uivava de dor e tesão, AIIAAAAIii Caralho que dor filho da puta, soca nesse cu vai caralhooo, me fode vaiii…… Come esse cuzinho da sua cliente.. E ele continuava tentando enfiar quela rola e em uma das tentativas passou a cabeça e mais uma vez eu senti cada centimetro daquela rola adentrar se a mim, eu olhei pra tras com um sorrisinho sapeca e o Sr. Lucas tentando se conter ao máximo. E novamente eu falei, POOR FAVOR Senhor, arromba o cuzinho dessa humilde cliente a troco de alguns pães, vai me penetra com vontade Senhor lucas, enche o rabinho dessa vagunda de leite vaii… E o safado tomou gosto pela coisa, deu umas belas bombas e eu gozei novamente que minha bucetinha estava pingando no chão de tanto tesão que estava sentindo e não demorou muito o safado gritaaa.. AAAAAAAAAh porra, que carlho DE CU È ESSE, puta que pariu… E sacou seu mastro do meu rabo todo melado de porra e fiquei ali na cadeira por alguns instantes e logo sinto ela escorrendo para fora e deixo cair no chão da padaria e o safado abismado vendo aquela cena da sua porra saindo do meu rabinho a cada gota… Antes que esse pudesse vestir as calçãs eu o chamei e disse que ele não podia fazer aquilo, que poderia se sujar. Mamei ele novamente até deixar o pauzão dele limpinho denovo e disse que agora sim poderia guarda-lo.
Depois de guardar a ferramenta nas calças não houve muito papo, ele abriu a porta da frente a chuva havia passado, peguei minhas coisas e fui direto pra casa. E para minha surpresa, como estava sem calcinha um resto de porra ainda restava na minha bunda e ao caminhar, começou a escorrer por toda minha perna. Sorte a minha que não tinha ningua na rua por causa da chuva anterior.
É isso meus amores, espero que tenham gostado de mais um conto meu que trago a vocês. Lembrando que tudo que aconteceu aqui e nos próximos contos são fatos reais. E se quisem conversar, tirar dúvidas ou compartilhar algum acontecimento seu me chame nas mensagens ou no meu isnta que esta no meu perfil. Bjs abraço a todos, espero que curtem.
Eu Camila agora que não sou mais exclusiva do meu maridinho queria estar no lugar dessa menina que foi comprar pão eu iria comprar pão todos os dias … Só pra deixar a minha bucetinha e meu cuzinho todo arregaçadinho … Não vejo o dia e sonho com esse momento pra mim conhecer uma rola de verdade grossa e grande … Pra depois contar tudo para o meu maridinho que é meu cúmplice como sua esposinha foi comida … Mas tem que ser por um senhor roludo com mais de 50 anos é o meu desejo e do meu maridinho pra me me curar da depressão por falta de sexos .