MEU MARIDO ME DEU UM PRESENTE

Esclarecendo sobre esse conto II:

Essa fantasia nasceu depois da interação com single do site, um empresário solteiro especialista em fazer massagem erótica sensitiva e em seduzir esposas na primeira experiência no mundo liberal.

O primeiro conto eu escrevi para mostrar à minha esposa, que é totalmente recatada. Eu queria apresentá-la à idéia, sabendo que ela adorava massagem e que estava começando a entender os meus desejos.

Nós fantasiamos muito no estilo “Role Play”, em que assumimos personagens vivendo um enredo na cama. Nesses enredos é que acontecem as putarias …

O primeiro conto foi escrito respeitando os seus limites…

Pois bem… Depois de eu mostrar para ela o primeiro conto, ela passou a realmente considerar ter uma transa a três com o Ricardo e comigo.

Então lá vai o conto reescrito, com um grande final!

MEU MARIDO ME DEU UM PRESENTE – FINAL II

Depois de anos de convivência e da maturidade, nossa frequência sexual tem sido uma vez por semana. Meu marido se queixa das rapidinhas do domingo à noite e por isso ele gosta de organizar longas jornadas sexuais no motel – o que inclui horas de sexo, fantasias e outros pequenos prazeres da vida como banhos relaxantes na piscina aquecida e bons jantares.
Nós já hávimos estado naquele motel, cuja suíte tinha decoração sadomasoquista. Embora eu tenha fetiche em ser amarrada, fomos apenas para conhecer e não interagimos muito com as ferramentas daquele quarto.

Fiquei surpresa quando dessa vez o meu marido me levou lá novamente, e ele misterioso disse que experimentaríamos emoções que nunca tinhamos vivido.
Embora tenhamos a mente muito aberta, e ele tenha uma imaginação gigante sobre todas as fantasias possíveis, jamais imaginei o que aconteceria.

Depois que nós chegamos, ele fez algo muito diferente. Ao invés de se despir a ir logo ir para a banheira, como de costume, dessa vez ele não deixou eu tirar a minha roupa sexy e sentamos a mesa, pedimos um vinho e começamos a conversar.

Então ele me disse que estava interessado em tirar umas fotos minhas naquele ambiente sadomasoquista, inspirado no livro “50 tons de cinza”. Meu marido adora fotos e vídeos, ele é muito estimulado por imagens sexuais minhas. E então perguntou se eu tinha interesse – ele é muito respeitoso, e jamais ultrapassa os limites que eu mesmo tinha colocado (embora se esforce para eu quebrar todas as barreiras). Como sempre, eu fico muito curiosa e me deixo levar por suas fantasias. Quando eu disse que sim, eu nem imaginava o que viria a seguir: calmamente ele pegou o celular e discou um número. Falou: “pode vir, estamos na suíte 19”. Eu fiquei assustada, porque ele sempre fantasia terceiras pessoas na nossa relação, mas eu sou muito travada e jamais permitiria isso – havíamos combinado de que isso não sairia do mundo da imaginação. Mas ele me tranquilizou, dizendo que seria apenas um fotógrafo profissional para tirar fotos mais bonitas. Ele alegou que estava frustrado por me fotografar tanto sexualmente, mas o resultado não ser tecnicamente tão bom – questões de iluminação, enquadramento, e outras filigramas técnicas da fotografia artística que eu não dominava.

Eu fiquei tensa, mas ele conhece meu ponto fraco. Ele disse apenas para bebermos mais vinho e que eu devia relaxar, que nada sairia do controle dele.

Quando o Ricardo chegou – esse era o nome do fotógrafo – eu fiquei muito sem graça. Mas meu marido se comportou de forma natural. Ele disse apenas que eu deveria agir como se estivéssemos recebendo um amigo num restaurante, e que não precisava me preocupar. As coisas iriam naturalmente e nada que me deixasse desconfortável aconteceria.
Então Ricardo se sentou à mesa, e lhe servimos também uma taça de vinho.

Começamos a conversar amenidades sobre questões da vida e do nosso trabalho.
Como ele é um fotógrafo erótico, rapidamente a conversa se encaminhou para o campo da sexualidade, e eu comecei a ficar excitada enquanto ele narrava detalhes picantes do seu trabalho.
Durante a conversa ele também disse que era um massagista erótico profissional e então eu comecei a perceber que muito provavelmente o meu marido havia combinado algo além das fotos, já que eu adoro massagens. Aliás, não é a primeira vez que meu marido fantasia com massagistas ele já tinha me colocado uma massagem especial em São Lourenço MG, mas sem que conversássemos muito a respeito e sem que a massagem tivesse abertamente um objetivo erótico…

Eu ainda estavae lembrando desse episódio, quando meu marido começou a me beijar, e lentamente tirou o sobretudo que eu vestia – por baixo apenas a minha lingerie com cinta liga. Ele havia planejado um look muito simples e fácil de me despir, e eu não tive como impedir isso por muito tempo.

Depois que o sobretudo caiu, meu marido começou a me beijar de pé enquanto o Ricardo apenas observava. Ele me levou até o painel sadomasoquista, enquanto sussurrava no meu ouvido. Ele prendeu as minhas mãos e meus pés nas algemas. Foi então que ele disse para o fotógrafo: “ela é toda sua agora”.
Eu fiquei apavorada, porque eu pensei que o Ricardo fosse me estuprar, já que eu não tinha consentido com isso. E meu marido sabe que minha maior fantasia é ser estuprada…

Mas o que aconteceu foi bem diferente.

O Ricardo assumiu o papel de dominador, e gentil e firme começou a me dar ordens. Ele pediu para eu fazer poses sexy, enquanto ia tirando as fotos. O tempo foi passando, e como ele não tocava em mim eu entendi como seria o jogo e me deixei levar, relaxando.
Minha calcinha estava ensopada: eu estava dentro do motel, fazendo poses provocantes de lingerie, enquanto um homem estranho me fotografava e meu marido se deleitava assistindo aquela cena.

Experiente, o Ricardo percebeu que eu já estava cansada e pediu para o Marlon me desamarrar. Ele perguntou se eu queria água, e disse que eu precisava de uma boa massagem relaxante.

Como eu imaginei, Marlon tinha planejado cada detalhe…

O vinho já fazia minha cabeça e eu ri nervosa: “adoro massagem, mas meu marido é muito ciumento”.

Foi então que meu marido disse que se eu estivesse afim não haveria problema, e que ele seria o fotógrafo agora. Ele deixou bem claro que a massagem teria limites bem rígidos. Eu só não imaginava que eles estavam bem além daqueles que eu me permitiria.

Ricardo pediu para eu me deitar, e lá fui. Tirei os sapatos, e me deitei com toda aquela lingerie.

Ele disse que precisava de acesso à minha pele para me tocar e massagear, e então ele começou a me ajudar a tirar as peças.

Senti arrepios quando ele tirou as meias e as cintas. Eu não queria deixar ele tocar nem ver minha intimidade, mas eu não tinha como impedir que ele retirasse meu sutiã… E depois, tirar a minha calcinha foi a consequência natural.

Eu estava deitada de bruços quando as mãos dele passarqm pelos meus quadris, segurando as alças da calcinha.
Eu tive que empinar um pouco a bundinha para ajudar a sair. Eu não me segurei e dei um gemidinho…

Na minha vida puritana eu jamais imaginaria que um outro homem iria tirar a minha calcinha e ver a minha bunda nua, junto com as tatuagens sexy que eu fiz somente para o meu marido…

O Ricardo era habilidoso. Ele sabia conduzir as massagens como as ondas do mar que vão e vem, alternando momentos de maior excitação, com momentos de relaxamento e deleite.

E era assim que ele massageava as minhas costas, parecendo uma massagem normal para depois lentamente alcançar a minha bunda e me fazer lembrar forçadamente que aquilo não era uma massagem comum, mas completamente ERÓTICA e cheia de segundas intenções. Essa constatação da realidade me causou arrepios de prazer, eu tinha muito receio que o meu marido ciumento percebesse o quanto eu estava excitada com aquilo tudo, e desejando sexualmente aquele desconhecido. Tudo ficava confuso na minha mente, misturado com todo aquele vinho e tesão que tomou conta do meu corpo…

Foi assim que Ricardo tocou as minhas coxas, e de forma delicada se aproximou da minha vulva. Sem tocá-la, delicadamente passando em regiões próximas muito sensíveis, tal como ele havia combinado com meu marido. Mas sempre criando uma expectativa enorme sobre os movimentos seguintes, e me fazendo prender a respiração e soltar gemidinhos abafados.

De repente ele pediu para eu me virar de frente. Novamente eu me senti apavorada: como eu estaria nua e vulnerável para um homem desconhecido? Expondo completamente meus seios e minha intimidade a seu toque sensual?

Meu marido buscou uma toalha e colocou sobre a minha púbis, o que me tranquilizou bastante – mas meus mamilos ficaram expostos.

Ricardo começou a passar os dedos lentamente sobre a minha pele, evitando as zonas mais quentes.

Eu fui relaxando e deixando os arrepios correrem por todo o meu corpo como descargas elétricas delicadas e sensuais.

A toalha era mais uma grande armadilha do que de fato uma proteção, e Ricardo me provocava colocando gentilmente a ponta dos dedos por debaixo da borda daquela armadura frágil…

Minha respiração ficou ofegante.

Percebi que Marlon se aproximou e começou a filmar enquanto Ricardo descia com delicadeza seus dedos até tocar a minha vulva.

Eu quis protestar, mas Marlon pegou a minha mão e eu entendi que ele estava me protegendo e que eu poderia permitir, se quisesse.

Num misto de revolta e desejo, e principalmente da submissão e passividade que marca a minha personalidade sexual, eu não tive a menor força para impedir o que viria a acontecer em seguida…

Com habilidade, Ricardo passou delicadamente seus dedos na minha vulva e percebeu o quanto eu estava molhada. Ele buscava o meu clitóris que achou com facilidade. Meu grelinho estava intumecido e sensível e Ricardo soube tocá-lo com muita delicadeza.

Eu comecei a gemer alto enquanto ele fazia movimentos eróticos.

Eu já estava muito excitada e olhei apavorada para o meu marido que me deu um olhar safado de aprovação.

Rapidamente minha respiração se tornou ofegante e eu já não consigo mais esconder os meus gemidos. Levei a mão na boca e as lágrimas começaram a correr dos meus olhos até que eu falei com voz tremula “ahhhaaaa. vou GOZAR” .

Meu corpo se mexeu em espasmos brutos e eu me contorcia em gemidos altos.

Eu transpirava. Minha bucetinha latejava e eu respirava ofegante… Eu estava gozando nas mãos de outro macho, e isso mexia com a minha cabeça, com meus medos, meus limites – ao mesmo tempo que abria a porta para toda a força da minha sexualidade feminina!

Eu olhei para o meu marido e ele estava extasiado com meu prazer, enquanto Ricardo delicadamente continuava a massagem pelo meu corpo, ampliando aquela sensação pos orgástica com toques delicados na minha pele em várias regiões.

Eu estava confusa. Nunca imaginei que eu iria gozar com outro homem depois dos nossos 14 anos de casamento.

E nem nas fantasias eróticas mais loucas eu poderia supor que meu marido estaria me incentivando a gozar com outro homem.

Foi então que Ricardo olhou para o meu marido, pedindo aprovação. Meu marido fez um sinal leve com a cabeça, então Ricardo aproximou-se e delicadamente tocou o meu pescoço com seus lábios.

Eu senti a minha bucetinha piscando. Apavorada, olhei para o meu marido. Nós estávamos de mãos dadas durante toda a massagem, e ele me deu um pequeno aperto na mão e fez um sinal com a cabeça, me permitindo e me incentivando a seguir.

Foi então que Ricardo aproximou os lábios dos meus. a minha boca estava molhada, e ele me deu um beijo intenso.

Ele voltou a beijar o meu pescoço… Isso me causava arrepios…

Ele era lento, calmo e sedutor. E como estava cheiroso!!!

Eu ainda estava na latência pós orgástica … Mas lentamente fui percebendo que minha vulva ficava cada vez mais molhada e receptiva…

Então ele beijou o meu lado, depois meu umbigo. Minha cintura, e minhas virilhas…

Eu arfava. Eu sabia que não podia resistir. Eu olhei novamente para o meu marido e ele mordeu os lábios… Percebi que ele estava se tocando por fora da calça.

Em breve minha bucetinha seria chupada por um desconhecido, e essa consciência me deixou louca de tesão.

Ricardo tocou minha vulva com sua língua, e com delicadeza o meu clitóris. Eu gemi alto! Eu desejava ser penetrada, e ele sabia disso.

Foi então que ele tirou a calça e ficou de pé, ao lado esquerdo da cama. Eu virei o rosto para o meu marido, do outro lado. Marlon se aproximou, e me beijou com sofreguidão.
Quando eu abri meus olhos nós nos olhamos profundamente com cumplicidade. Ele sussurrou: vai!

Então eu criei coragem e virei a cabeça para a esquerda, onde estava o pau do Ricardo, grande e grosso, cheio de veias. Eu suspirei profundamente e pude sentir os feromônios daquele macho. Percebi que a cabeça do seu pau estava molhada, cheio daquele pré gozo transparente.

Lentamente eu fui me aproximando dele, sem largar a mão do meu marido.

Foi quando eu coloquei a cabeça bem na beirada da cama, e fiquei de lado, de costas para o Marlon.
Meu marido rapidamente se despiu e se encaixou de conchinha. Senti sua respiração ofegante atrás, no meu pescoço. Ele colocou seu pênis entre minhas coxas.

Na minha frente, o pau do Ricardo latejava.

Eu extendi a minha mão direita e   toquei por baixo do saco dele, e depois peguei o pau com a minha mão cheia.

Ele se aproximou e eu fechei os olhos.
Senti quando ele tocou aquela cabeçorra molhada na minha boca. Eu estiquei a língua e recebi uma farta gota adocicada. Tímida, fiz pequenos movimentos com a língua sentindo o gosto daquele macho.

Foi quando ele colocou a mão na minha nuca e com delicadeza direcionou a minha boca para o seu caralho.
Eu entreabri os meus lábios, afastei os dentes… E a cabeça dele começou a penetrar minha boca com firmeza, lentamente. Como era grande!
Por trás, meu marido encontrou a entrada da minha bucetinha ensopada e me penetrou.

Agora me sentindo completamente entregue, totalmente dominada pela luxúria, comecei a chupar aquele pau com gula.

Ricardo começou a fazer movimentos delicados de vai e vem com seu pênis na minha boca.

Atrás de mim, Marlon arfava e me estocava. Senti seu pau latejando e sabia que rapidamente ele gozaria.

Ricardo percebeu que meu marido não estava se aguentando. Eu fiquei muito excitada, e chupava com intensidade. Logo aquela cabeça começou também a latejar na minha boca, e senti que eu seria engasgada em leite quente. Meu marido puxou meus quadris,e gemeu. Jatos quentes no meu útero!!!!!
Ricardo então me disse: Vou gozar! Seu pau cresceu na minha boca, e jatos densos atingiram minha garganta. Eu gemi engasgada!

Que loucura!!!

Devagar eles diminuíram os movimentos, enquanto eu engolia tudo e respirava…

Virei para trás, olhei meu marido nos olhos – e ele me beijou novamente. Satisfeito. Ofegante.

Foi assim que eu me formei uma puta de dois machos…

Agora faltava apenas a tão sonhada dupla penetração…

(Continua)