Ano 09 – Março – Festa De Aniversário
O aniversário seria em um domingo e eu, com muito custo, achei que poderia colocar a ideia em prática. Conversei com minha esposa e, logo de início, ela disse que eu estava doido, aquilo não era boa coisa. A conversa não parou por ali, de vez em quando eu voltava a comentar que poderia ser um ótimo presente, até que ela disse:
– Meu bem, você não se importa de ver sua esposa com outro cara? Sei que já fizemos isso, foi legal, concordo, mas… – Eu disse que sim, aquilo não era exatamente o que eu achava mais bacana na vida, não casei para ver minha pretinha com outro (os casos contados nesse site costumam ter um intervalo muuuuuuuuito grande entre um e outro, podendo ser de mais de ano até), certo, mas era aniversário dela… E ela voltou a relutar.
– Eu nunca desejei dar pra outro, isso me assusta, você sabe… Não, eu quero não! Eu vou ficar com muita vergonha, sou tímida, você sabe, só sou safadinha na cama mais você, eu amo muito meu maridinho, você me satisfaz em tudo o que preciso, é tão gostoso, você quer mesmo ver sua neguinha dando pra outro homem?
Eu disse que entendia os medos dela, eu mesmo não estava contente totalmente com a ideia, mas achava que podia ser legal, ela era tão gostosa na cama, tão docemente safada, transava tão gostoso que merecia um presente daquele! E não seria a primeira vez dela…
– Não, não será a primeira vez, nem sequer a segunda ou terceira, mas das outras vezes foi diferente, lembra, os dois peões que me comeram duas vezes, inclusive com a professorinha junto na segunda, nem conheciam a gente, vivem pras bandas daquele sítio, nem vêm aqui; o seu aluno não vai contar a ninguém, a gente pode confiar… mas… se desta vez o cara contar por aí? Eu vou ficar com fama de safada, todo mundo conhece a gente, você vai ser chamado de corno, nossa vida vai virar um inferno, vamos ter de nos mudar pra outra cidade! – Eu acabei contando pra ela quem eu pretendia convidar e ela respondeu: – Nossa, ele?! – ela ficou mesmo admirada – Já viu o tamanho do negão? Ele me pega com aquelas mãos enormes e me estraçalha fácil, fácil, deve ter uma piroca imensa e grossa, acaba comigo rapidinho, não vou aguentar um troço daquele por muito tempo, não! … nossa, você escolheu bem, que negão! Uau!
Os dias passaram, fui no alto da colina conversar com Elias, o aluno. Falamos de sexo, de loucuras tais como ménage-a-tróis, swing, troca de casais, ele já tinha ouvido falar de tudo aquilo.
– Sei lá, professor, e se eu aparecer com uma doença sexual dessas aí de que você falou pra gente na escola? Eu preciso pensar em mim, não acha, a saúde é coisa séria.
Eu concordei, mas perguntei, para experimentar:
– Vem cá, e se fosse alguém que você conhecesse, em quem confiasse, não daria pra rolar?
Ele riu, meio amarelo, mas riu, meio sem jeito, respondeu:
– Professor, duas das pessoas que eu mais respeito aqui é você e sua esposa também, uma amiga muito legal, gosto muito de vocês, não tenho muitos amigos, não daria pra fazer isso com qualquer um, entende? E vocês dois são muito respeitados por todos, gente boa, se acontecesse algo assim comigo, só se fosse com vocês, mas claro que vocês não aceitariam… (e suspirou fundo) vocês se amam e não quero nem pensar em desrespeitar vocês, meus amigos, o respeito é tudo na vida de uma pessoa!
Aquela resposta me deixou ainda mais “murcho”, mas eu já estava ali, continuei em frente.
– E você acha que é falta de respeito isso que comentamos?
– E não é? Eu pensar em transar com a mulher de meu professor! Pô, põe desrespeito nisso!
– Entendo… eu e ela fazemos coisas muito legais, ela é bem, como direi, cabeça fria com relação a sexo.
– … mas vocês não transam com outras mulheres ou outros caras…
– … Sabe o que é, ela faz aniversário neste domingo e eu pensei… Pôxa, cara, ela só transou até o momento comigo (eu sabia que não era verdade, mas ele não precisava saber), eu procuro agradar ao máximo, fazer o melhor que posso, ela bem que merece, sei que faço gostoso com ela, mas fiquei pensando que seria legal se ela soubesse como é com outro, só isso. E você é um cara que admiramos e de quem gostamos muito.
Ele perdeu o rebolado, ficou calado por um tempão, até que saiu-se com essa:
– Olha, professor, isso é uma doideira, já falou com ela, por acaso? Vocês têm certeza de que querem isso mesmo? Só aceito porque gosto muito de vocês, mas pense bem, ela é pequena, delicada, parece uma menina, uma bonequinha… tenho pena dela, o negócio aqui é mole não, professor, faz um estrago! Não acredito que ela vá aceitar isso, ela é tão discreta, tão séria, a religião dela, sabe, essas coisas…
Olhei para o negrão, pensei na minha índia nos braços daquele rapaz… e considerei que era uma boa escolha, sim, eu queria ir em frente. Combinamos os detalhes e aguardei a chegada do domingo.
Ele chegou, o dia “F” (de “foda”).
Conversei com minha pequena, enchi-a de beijos mal o dia começara.
Ela parecia ainda receosa, olhava para mim com um ar suspeito.
– Você tem certeza mesmo de que quer isso? Quer ver outra rola rasgando sua neguinha? Eu vou gemer, rebolar, você sabe como sou, não fico paradinha, só esperando ser comida, eu gosto de safadeza. Posso acabar me acostumando com isso de levar rola de outro, benzinho, quero essa vida pra mim não, quero ser sempre só e toda sua, de mais ninguém!
Na hora de escolher a roupa que usaria, pediu minha opinião. Mostrou-me algumas calcinhas, sutiãs, todos minúsculos, rendados, quase transparentes, revelando mais do que escondendo. Cobrindo aquelas peças, um baby-doll minúsculo e finíssimo! Por cima daquilo tudo, uma roupa comportada, ela era bem discreta em tudo, uma menina de dezesseis aninhos, menos na cama, uma verdadeira gata no cio, uma mulher fogosa de mais de trinta, na idade da loba, que furacão!
Subimos a colina.
Elias pediu para entrarmos e aguardar que ele estava no banho.
Ela voltou a me dizer:
– Ainda está na hora de parar com tudo, estou morrendo de vergonha, benzinho, ele deve ter uma tora de dar medo…, eu… posso até… até gostar, vou gritar, gemer, rebolar, você não vai ficar com ciúmes? Eu vou gemer mesmo, seu safadinho, assim: “Vai, negão, me rasga, mete gostoso, negão, fode sua putinha”… Você vai deixar eu ser devorada mesmo, sem reclamar?
Eu dei muitos beijos nela, acariciei aquele corpo de menina, deliciosa como ela era, só conhecendo pra saber, acalmei seu coração e falei que sim, eu iria gostar, que ela poderia gemer e gritar à vontade, sem susto o que quisesse, era meu presente de aniversário para ela, que ela aproveitasse ao máximo. Enquanto isso, íamos degustando uma champanhe que tínhamos trazido para acalmar minha princesa… e a mim também, na realidade…
Quando Elias saiu do banho, cumprimentou a gente, sorriu meio sem jeito para minha esposa, que começava a ter um semblante levemente alegrinho, devido à champanhe já ingerida. Foi quando ele olhou bem e se demorou analisando o material que tinha pela frente e pareceu ter gostado. Ainda perguntou pra nós dois se queríamos continuar com o projeto. Ela virou-se para mim e perguntou:
– Amor, tem certeza que deseja isso? Eu não vou ficar chateada se você desistir, vou continuar achando você o melhor marido do mundo, o mais tesudo.
A minha resposta foi simples: abracei-a, beijei-a com força, com paixão e, com as mãos, fui acariciando suas cochas e subindo as mãos, levantando aos poucos sua saia, deixando suas nádegas bem à vista de Elias. Ele olhou aquilo e vi que algo se mexia sob o calção que usava. Tirei a saia dela, virei-a de frente para ele e fui acariciando seus seios durinhos sob o baby-doll e dentro do sutiã rendado e pequeno, já com os biquinhos bem apontados pra cima. Retirei sua blusa aos poucos, deixando Elias ver com calma o corpo que estava para ser seu. Sua xana aparecia nitidamente através da calcinha pequena e rendada, mesmo por baixo do baby-doll; eu aproveitava para enfiar a mão e ficar massageando seu grelo com calma, fazendo-a se contorcer. Ainda estava tímida, não gemia, mas aceitava tudo o que estava fazendo, um tanto sem jeito, mas aceitando.
Não retirei o restante das peças, deixando-a ainda com aquelas coisinhas que mostravam mais do que escondiam, deixando Elias observar bem aquele corpinho de menina, aquela mulher deliciosa. Daquela vez nem precisamos de bebida, ela já estava bem animadinha, libertou-se de meus braços, aproximou-se dele, dizendo:
– Olhe bem, aproveite bem, isto tudo é seu, pra fazer o que quiser. Vim aqui pra festa de meu aniversário, pra receber meu presente e o presente está com você, portanto você tem de ser bonzinho comigo. Quero ser comida, bem comida, você tem de fazer bem gostoso – aproximou-se dele até poder ser tocada. Deixou Elias pegá-la, apertá-la, retirar as pecinhas de seu corpo, deixando-a nua. Aproximava-se, deixava ele acariciar a xoxota, os seios, mas na hora que ia pegá-la, se afastava; virava de costas, fazia a mesma coisa, deixava ele passar a mão naquele rabo gostoso e empinado, acariciar a xana enfiando a mão entre suas pernas, mas afastava-se na hora em que ele pensava dominá-la. Olhou para mim, ainda um pouco sem jeito, mas viu que eu estava com o pinto de fora, já grande e duro, gostando do que estava vendo, minha pequenina se oferecendo a um marmanjo que poderia judiar muito dela. Uma hora em que ele quase prendeu-a com as mãos, conseguiu escapulir e dizer: – Ainda não, malandrinho, ainda não, isso tudo vai ser seu, pra você comer, traçar, devorar, aiaiaiaiaiai, me acabar todinha, tudo isso e o que quiser mais – dizendo assim, ela dançava lentamente, revirando o corpo, mostrando cada parte do mesmo aos olhares gulosos de Elias, que já estava babando de desejo. – Você gosta de comer gatinhas gostosas, não é? Pois então quero que me coma, me devore, de todo jeito mesmo, pode abusar de mim, judiar, aproveitar tudo, tudo… (!)… uuuuuuuuuuuui!
Nessa hora, ele se levantou rapidamente e pegou-a pelo queixo, apertando forte. Ela emitia um som como um silvado, mostrando que estava começando a gostar.
– Sssssssss, isso, aperta mais… ssssssss. Assim…
Ele deu-lhe um tapa no rosto, ela começou a gemer baixinho.
– Sssssssssssss… isso, bate mais, vai me deixar doidinha… sssssssssss…
– Você gosta de apanhar, é?
– Adoro, me deixa num fogo só. Pode falar putaria no meu ouvido, eu amo safadeza.
Ele deu um tapa com a mão chapada bem na boceta e ela gemeu mais.
– Ui! Que malvado! Eu adoro isso! Aproveita, tudo isso é seu, esse corpinho todo, pra você comer, traçar, devorar, o que quiser fazer! Quero ser fodidinha bem forte, não precisa ter dó de mim, eu gosto bem forte, bem violento, adoro ser judiada!
Ele pegou-a pelos cabelos e ela gemeu: “Uuuuui… seu malvado… delícia!”, dobrou a cabeça dela pra trás e deu um chupão no pescoço.
– Está me marcando, é, seu safado, marcando sua gata no cio, sua putinha? Vai fazer de mim sua vadia, vai, heim, vai me fazer sofrer nessa rola grossa, vai (dizendo assim, ela pegava no pinto dele por cima da bermuda e apertava)? Eu quero sofrer mesmo nessa pica, quero tudo bem lá dentro, vem, me come, me come!
Ele não se fez de rogado. Abaixou-se e enfiou a língua em sua boceta depiladinha, ela costumava depilar-se desde muito tempo. Ele ficou lambendo seu grelo e, de vez em quando, afundava a língua na boceta dela, que emitia um som de surpresa e prazer.
– Que língua gostosa você tem! Vem, me faz gozar nessa língua devoradora, faz!
Falando assim, ela mexia os quadris, fazendo com que a língua de Elias penetrasse mais fundo. Ele chupou gostoso por uns minutos até que ela gozou. “Gozei gostosinho com essa língua safada!”. Ele levantou-se e parecia que ia pegá-la outra vez, mas ela não deixou. Repentinamente, quando ele já estava de pé, empurrou-o contra o sofá. Ele caiu sentado, admirado.
– Quero ver o que você tem guardado pra mim, o meu presente de aniversário! – foi enfiando a mão no calção dele e tirando uma cabeça vermelha lá de dentro, só a cabeça. Ela passou a língua, devagar, deu um beijo demorado e tirou o calção dele por completo, com cueca e tudo. Saltou de repente um mastro e tanto ali de dentro, duro, teso! Ela ficou maravilhada. “Sssssssss… nooooooooooooooooosa, que maravilha! Nunca vi uma coisa igual, puxa, como é grande e grossa! Olha, amor, que sonho de pica, meu Deus! Vou morrer hoje de tanto sofrer na sua rola, Elias! Nossa, que coisa linda! Como é grossa e dura, caramba!” Agarrava-se ao corpo do rapaz, apertava o pinto com vontade, esfregava a xana na perna dele. “Eu vou ser muito judiada! Ai, que delícia! Do jeitinho que eu gosto mais, bem durinha e grossa!” Ela era bem menor que ele, levantou a cabeça e ele chupou novamente seu pescoço e deu-lhe mais um tapa na cara; ela gemeu: “Aaaai, me marca, safadinho, marca sua putinha, marca, ai, adoro apanhar! Bate mais, bate! Promete que vai me maltratar bastante, que vai meter esse ferro todinho em mim, sem dó, promete?”
A resposta dele foi segurá-la pelos cabelos, puxando sua cabeça em direção daquele ferro teso. Ela tentou abocanhar, mas era grosso e não dava pra colocar muita coisa naquela boca, mas ficou lambendo, retirando urros do negrão, lambia do saco à cabeça da rola, ficava rolando a língua ali por cima, ele delirava com essa chupada. Que menina safadinha ela era! Disso eu já sabia, mas sempre me deixava admirado. Depois de mamar gostoso, ela ergueu-se. Mais que depressa, ele pegou-a pela cintura, com facilidade, ergueu-a, ela abriu bastante as pernas, até que estava bem posicionada, com a pica encostada na entrada da xereca. Foi ali que ele a largou, de uma vez. Ela já estava pra lá de molhada, a rola entrou devagar, mas entrou tudo, aquilo daquela grossura, ela descia, descia, gemendo alto:
– Ai, que delícia, uuui, uuui, uuui, uuui, acaba comigo, me maaaaaata!
Ele continuou segurando-a pela cintura, além de pequena, era magra e leve, para ele era fácil ergue-la e puxá-la pra baixo, de uma vez, enterrando aquele mastro na xoxota apertada de minha princesa, pequena, mas gulosa, eu ficava olhando aquilo acontecer, ela subindo e descendo de uma vez, às vezes ela pedia pra parar e ficava rebolando naquela pica, o corpo de menina se retorcendo e ela gemendo gostoso:
– Ai, que delíciahuuuuuum! Me maltrata, safadinho (aaaaaaaaaaaaaah!), judia dessa xoxota sem vergonha, judia (aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiii!, tadinha de mim!), come tudo, devora sua índia, devora, traça esse corpinho, ele é todo seu, pra você fazer o que quiser, tudo. Vai, ai, ai, ai, ai, ai, me mata na rola!
Ele retirou-a de cima por um instante e colocou-a deitada de bruços no sofá, com metade do corpo no braço do sofá, as pernas pra fora e a cabeça pra dentro, o rabo suspenso e a cabeça abaixada entre os braços, encostando no sofá; veio por trás dela, pegou suas pernas pelas coxas, abriu bem e enterrou tudo de uma só vez. Ela gritou:
– Ai, ai, ai, ai, ai, está doendo, ui, ui, ui, ui,… – ele assustou-se, parou por uns instantes…
– Quer que eu pare?
– Parar? De jeito nenhum, enfia tudo, vai, dói, mas é gostoso, vai, soca tudo, mete, arrasa sua quenguinha, arrasa, essa xota safada merece ser bem maltratada!
Ele, ainda segurando em suas coxas, puxava seu corpo com vontade contra ele, a pica entrava de uma vez, ele retirava quase tudo e tornava a socar, judiou muito dela, enquanto que ela se divertia, gemia, gritava, ele puxava-lhe os cabelos:
– Isso (uiuiuiuiuiuiuui!), puxa as crinas de sua égua (aaaaaaai!), vai, enfia tudo, seu cavalo, assim (-a-a-a-a-a-a-a-i!), eu gosto assim, me bate, morde minhas costas, eu vou… ai… eu vou… ai, amor, vou gozar de novo nesse pau… A-a-a-a-a-a-a-a-a-a-i-i-i-i-i-i! como é bom! – ela gritou, se acabando em mais uma gozada forte.
Mas ele não parou, continuou bombando aquele cacete na xana de minha pequena, ela quase chorava de tanto gozar… “quase” não é bem verdade… ela delirava, gritava, chorava, gemia…, ele metia fundo e ela gritava, pedindo mais, mais… Elias encostou-se no sofá, colocou-a de cabeça pra baixo junto dele, abriu bem suas pernas e meteu rola, meteu mesmo, ela gemia alto, gritava, a pica entrando e saindo, ela gemendo gostoso, tomando bonito surra de vara, foi uma loucura assistir aquilo, minha princesa na vara daquele negrão, amando ser fodida daquele jeito, que violência!
– Isso…, … assim… (ui-ui-ui-ui-ui-ui!), bate fundo, negão gostoso (a-a-a-a-a-a-a-a-a-i!), mete forte, eu gosto, não precisa ter dó (aaaaaaaaaaaah!), mete, mete tudo (ssssssssssssssssssss!), mete, negão tesudo, mete, judia de mim, judia da sua eguinha…
A seguir, deitou-se em uma mesa do lado de fora da casa e tomou rola, com alegria, tomou bonito, ele socava tudo, metia com vontade, ela apenas gemia, pedia mais, mais, mais, ele não tinha pena, metia com tudo! Daí, tirou o cacete de dentro, ela estava de costas e não viu direito, o jato de gala que jorrou daquele pau foi grande, ela ficou bem melada, deliciando-se, cansada, mas não satisfeita, ainda não, á, não, isso não, eu conhecia minha menina, ela queria mais, claro! E ia ter, com certeza, o camarada estava gostando muito de judiar daquela maneira, ela era muito fogosa, mulher danadinha de tesuda! Ela foi ao banheiro por uns instantes, lavar-se. Enquanto isso, Elias, cansado, sentado no sofá, comentava:
– Professor, que mulher que o senhor tem, minha nossa, como fode gostoso! Como você dá conta dela, professor?
Eu sorri e falei:
– Já cansou? Quer parar?
– Que parar que nada, uma mulher dessa a gente come até não aguentar mais! Como é justinha! Caramba, professor, que sorte a sua, eu invejo você! Você deve ter muita energia pra dar conta dela!
Eu sorri.
Witch – Quando retornei, eles tavam conversando, Elias ainda parecia cansado. Eu me senti muito contente com aquilo, um negrão daquele e todo cansado, huuuuuum… mas ainda ia ter mais, claro, eu que não ia desperdiçar a chance. Não pedi nada daquilo, vocês viram durante o conto todo, meu doidinho que insistiu muito, ele é um gato incrível! E aquele negrão, uau, que tamanho de pica, grossa, realmente foi a mais grossa que vi até aquele momento… sim, por que… depois… muitos meses depois, dois, três, cinco anos depois… encarei outra também de meter medo!… mas isso fica pra outra hora…
Agora, vamos voltar pra diversão! Já que entrei nessa (de cabeça e tudo), eu queria mais era ir até o final, até o leitinho de pica, quentinho, me melando todinha novamente e deixar o negrão todo acabadinho, ele ia me pagar, ah, se ia!!
– Agora, eu quero aqui no carpete, de quatro, igual uma gatinha no cio, toda abaixadinha, só o rabinho arrebitado pra cima, esperando ser surrada por essa pica grossa e bem dura. Nossa, isso me dá um tesão doido! Meu maridinho deseja ver a mulherzinha dele sendo devorada por trás como uma gatinha no cio, né, amor, você não quer ver a rola entrar na xaninha de sua gostosinha, diz, não é verdade? Prometo, meu bem, que você vai gostar (e eu vou gozar, rsrsrsrs), eu vou sofrer bastante nessa pica, ai, que coisa gostosa, como é bom levar rola assim, nunca vi uma rola igual, como é grossa, uau, quero ser penetrada de novo, bem forte, vem, negão, me arrasa, quero gozar nessa pica, vem, me castiga bastante! Não esqueça que esse é o meu presente de aniversário… e que presente, aaaaaaaf!
E ele veio com tudo, só o tempo de encaixar a rola na periquita e fazer entrar tudo, com cuidado de início, uma vez que tinha entrado tudo, ele veio pra cima de mim, me montou com vontade, ficou na posição que meu urso mais gosta, eu por baixo, recebendo aquela vara toda, ai, meu-deus, que vara terrível! gemendo gostoso, ele com as mãos sobre minhas costas, um pouco curvado também, de vez em quando, eu rebolava de encontro àquele ferro duro, duro, ele puxava meus cabelos, u-i-u-i-u-i-u-i, eu gemia, aquilo era demais! “Ai, ai, mete, mete bandidinho, ui, mete, vai, como é bom, mete tudo, mete, ui…” – eu sei que sou fogosa, fogosa mesmo, tava quase acabando com as forças do negão! Uma hora, consegui erguer-me um pouco e vi meu bichinho ali abandonado, me olhando, vendo sua cabritinha sendo devorada pelo lobo mal safado, comedor de xana sapeca, daí eu disse:
– Vem, amor, meu lindo, deixa eu mamar na sua pica, vem, quero chupar gostoso enquanto ele me arregaça toda, ai, vou ficar bem acabadinha, como eu sonhava! Que aniversário maravilhoso!
Ele se aproximou com aquela rola maravilhosa que ele tem, colocou logo na minha boca e mamei gostoso, enquanto recebia aquela tora na raxinha sem dó, Elias não parava um instante de meter forte, como sou pequena e leve, o corpo ia e vinha com as socadas. Eu gozava sem parar, agora, uma, duas, cinco vezes, já tinha perdido as contas, mas ainda queria mais, ah, sim, queria mesmo! Depois, ele me pegou, colocou deitada de lado no braço do sofá, fiquei com a cabeça pro encosto e as pernas pra fora, meu marido se aproximou e eu abocanhei aquela pica na hora e continuei a mamar nela. Elias se aproximou, suspendeu bem uma de minhas pernas e cravou o cacete na xana. Eu gemia muito, ele afundava a pica de uma vez, retirava e metia tudo, rápido, cada vez mais rápido, uma loucura aquilo, tava tão bom, deus-do-céu, aquilo era demais! Eu recebia tudo com prazer, pica na boca, pica na raxa, sofrendo gostoso com meus dois machos castigando, era um sofrimento que eu queria tanto, que desejava que não parasse mais…, mas era lógico que a gente não ia aguentar sem parar, né…
A seguir, por ser bem mais alto que eu, me pegou pelas pernas, de frente pra ele, eu vi aquelas mãos imensas, fortes, agarrando minhas coxas, ai, me colocando de ponta-cabeça que sensação boa, me suspendeu bem e deixou mamando sua pica uns tempos, enquanto ele sugava minha bichinha todinha, ela babava de prazer, toda derretidinha pra ele, ai, que língua gostosa e grande que ele tem, uau, igual o pau! Depois, me encostou no chão, apoiada nos braços e foi assim comigo pendurada que cravou o pinto em mim mais uma vez, com voracidade, ai, que fome que ele tinha! E euzinha também, a xaninha, safadinha, maluquinha mesmo, ela devorava aquele pau sem reclamar, eu de pernas abertas, cabeça pra baixo, um sorriso de felicidade no rosto, claro, toda contente, levando pinto, gozando muito naquele pau. Daí, pedi pra ele deitar de costas; subi nele, direitinho, encaixei aquela coisa grossa na pepeca e pedi: Agora eu quero um sanduiche e quero ser o recheio, vocês não disseram que sou gostosa? Pois então, quero ser o recheio e ser devorada pelos dois, um sanduiche bem gostoso, quero ser a putinha dos dois, a delicia dos meus amores. Vem, amor, vem devorar minha bundinha, vem ajudar a apagar meu fogo com sua mangueira. Pensou que eu ia deixar você só olhando? Vem, meu galeguinho, vem ajudar a judiar de mim, vem, eu vou adorar! E ele veio mesmo, claro. Meteu gostoso no meu rabinho empinado e os dois judiaram foi muito da minha periquita gulosa e de minha bundinha, ai-ai-ai-ai, gente como sofri gostoso com aqueles dois! Eu gemia, gritava, como gemia pedindo mais, mais.
– Mete, mete, negão (aai, delícia!), enfia tudo nessa (uuuuui)… nessa… (aiaiaiaiaiaiai, paixão, que pica!)… xana, fode sua quenga ordinária … a-i-a-i-a-i-a-i-a-i-a-i…, judia bastante, eu gosto; vai, amor, traça meu cuzinho, arregaça ele todo … aaaaaaaaaaaaaa-sssssssim!… arregaça… aiiiiiiii, que maravilha, me mata, ai! Eu vou morrer de tanto gozar! Ssssssssss… Que delícia! Mete, negão, mete tudo… isssssssso! Uuuuuuuuuuuuui! Nunca vou esquecer desse dia (me arregaça, safadinho), quando meu benzinho fez de mim a putinha desse negão e me deu de presente essa rola maravilhosa (uuui, que maravilha! Me fode, me fode! Eu sou gulosa assssssssim messssssmo). E ainda virei recheio de sanduiche pra vocês comerem bastante!
A gente ainda transou por um bom tempo. Quando saímos de lá da colina, já começava a escurecer.
O negão?
Aguentava mais nada!
Coitado!
Mas ficou satisfeito de me comer, ai, como ele me devorou gostoso!
Eu Camila casadinha novinha 23 aninhos estou sofrendo com depressão por falta de sexos por nunca ainda saber o que é Gozar numa pica de verdade , O motivo é que o meu maridinho tem uma Micro Piquinha fininha igual uma linguicinha branca e Quando mal fica durinha mal chega a 11 cm que é uma decepção para mim esposa , Mas meu maridinho chegou a uma conclusão e negociamos ele me deu permissão pra mim ser de outra pessoa , Mas tanto ele como eu esposinha carente desejamos que essa pessoa seja um Senhor acima de 5o anos que saiba respeitar um casalzinho do bem , Eu amo o meu maridinho , Mas ele não me satisfaz no sexos , Tanto ele e assim como eu não temos experiências sexual , Queremos que esse Senhor seja super dotado com uma pica nas proporção acima dos 22 cms e bastante grossa e cabeçuda pra me realizar como mulher de verdade na cama , Ainda me considero virgem tenho a minha vagina super fechadinha e tenho o meu rabinho cabacinho sou louca pra fazer sexos anal quero muito ter minhas preguinhas abertas e sentir como dizem as minhas colegas aquela dorzinha gostosas e poder gozar delicioso numa pica de verdade , Meu maridinho quer muito me ver curada da depressão por falta de sexos numa pica Grossa , E depois eu falarei tudo pra ele as formas como eu Camila serei fudida … Mas quero ser bem seduzida e com muito carinho e com calma … Bjs …