A primeira traição – pt 01

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Eu e meu marido estávamos juntos há algum tempo, construindo uma relação que parecia sólida. Em uma noite casual, porém, me encontrei pensando em como era a vida de solteira, quando podia escolher com quem queria dar uma e um encontro aparentemente inocente com uma pessoa aleatória resultou em um desejo novo.

Ficar com outra pessoa era algo que não passava pela minha cabeça, até por termos uma relação bem ativa na cama. Mas o desejo do proibido acabou me ganhando nessa. Comecei a conversar com essa outra pessoa, vamos chamá-lo de Roberto.

Eu e Roberto estávamos cada dia mais próximos, e numa viagem inesperada do meu marido, na época namorado, acabei cedendo a tentação de experimentar algo que há um mês nem passava pela minha cabeça e convidei Roberto para sairmos tomar algo. O tomar algo era apenas uma desculpa, nós dois sabíamos onde isso ia parar!

Nos encontramos em um barzinho pequeno da cidade, onde tinham poucos espaços, porém bem reservado. Tomamos alguns chopps e conversamos, quando começamos a esquentar a conversa com um jogo de verdade ou consequência, entre várias verdades indo de “qual famoso você sairia?” para “posição sexual favorita?” acabamos em uma consequência: ir para o motel mais próximo com ele!
Um arrepio correu na minha espinha e esquentou entre minhas pernas na hora. A sensação era diferente, algo que eu jamais imaginaria fazer e em meio a um embaraço de querer e se sentir culpada, o tesão falou mais alto. Disse a Roberto que topava.

Pedimos a conta e entramos no carro a caminho do motel mais próximo. No carro, eu já estava louca, mas ainda com um certo peso na consciência, quando Roberto percebeu que eu poderia desistir, começou a me acariciar na coxa para me acalmar e foi subindo pouco a pouco sua mão, como eu estava com um vestido soltinho, era fácil o acesso as minhas partes mais íntimas, que a essa altura, já estava bem molhada. Quando encontrou minha calcinha molhada, começou a passar o dedo de leve e reduzir a velocidade do carro.

Eu retribuo sua carícia por cima da sua calça, onde seu pênis já estava extremamente duro, pedindo pra ser liberto daquele jeans que parecia tão apertado contra sua ereção. Enquanto ele puxa minha calcinha pro lado e vai colocando os dedos em mim, eu vou abrindo sua calça e tirando seu pau pra fora, fazendo uma massagem apertada. Não me seguro, e com o carro ainda em movimento, começo a chupar seu pau. Ele se ajeita no banco para facilitar o meu acesso enquanto dirige, mas logo me visa “estamos chegando, melhor parar”, e eu faço de conta que não escuto e continuo. O carro para, ele pede uma suíte abrindo apenas um pedacinho da janela do carro enquanto ainda estou chupando ele e entra com o carro na garagem do nosso quarto.

Eu só paro quando ele quase arranca meu cabelo fora levando minha boca na sua, me arranca um beijo longo e um gemido baixo. Saímos do carro e ele fecha o portão da garagem enquanto eu vou abrindo a porta do quarto. Coloco o pé pra dentro e ele me prensa contra a porta aberta e continua com um beijo longo e demorado, com a calça aberta e o pau pra fora, só puxa minha calcinha pro lado, me levanta e coloca pra dentro só uma vez, pra eu sentir seu pau quente pulsando dentro de mim e me solta novamente. Ele se afasta alguns centímetros, tira uma camisinha do bolso, rasga o pacote com os dentes e envolve seu pau com ela, isso tudo em menos de 10 segundos e já volta a me puxar.

Ele encaixa o pau na minha entrada e coloca com tudo, me pegando pelas pernas, me levanta e me prensa contra parede, ele se enterra dentro de mim com tudo. O sentimento de culpa a essa hora não me assombra mais, alí somos apenas duas pessoas curtindo um momento que provavelmente nunca mais irá acontecer.

Estamos extremamente suados, do jeito que estamos, ele se vira, fecha a porta com os pés e vamos pra cama. Ele me solta na cama, coloca encher a banheira e volta. Na volta, me puxa pelas pernas até a beira da cama, tira minha calcinha e começa a me lamber devagarinho, mas com vontade. Ele brinca com a língua em meu clitóris enquanto um dedo passeia entre minhas entradas e sua outra mão estão nos meus peitos com um mamilo entre os dedos.


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