Meu primeiro boquete no banheiro da estação
Faz um tempo que consumo conteúdos aqui do site e resolvi tentar escrever meu primeiro conto para saber se gostam das minhas histórias assim como gosto da de vocês. Eu sou um homem bi discreto, que tive alguns relacionamentos heterossexuais ao longo dos anos, mas ao mesmo sempre vivi algumas aventuras gays, sempre sendo passivo. Para iniciar, pensei em contar a primeira experiência que tive com outro homem. Essa história aconteceu há 9 anos atrás, quando eu tinha 19 anos.
Sou de uma cidade próxima a cidade de São Paulo e tinha começado a estudar na capital. O trajeto eu fazia todos os dias de trem. É justamente aí que essa história começa, eu costumava aproveitar a viagem e ficava observando os volumes nas calças dos homens. Eu assistia a alguns pornôs gays desde sempre, mas nunca tinha imaginado concretizar minhas fantasias, quando olhava os volumes nas calças era mais por curiosidade do que com segundas intenções.
Em um certo dia desses que fazia o trajeto de volta de trem para minha cidade observando as “malas” dos passageiros, acabou me chamando a atenção um pau que parecia levemente duro na calça jeans de um homem de uns 40 anos, que tinha um corpo magro, pele parda clara, cabelo levemente enrolado e usava um óculos de sol. Quando vi aquele volume de lado na calça fiquei quase que hipnotizado, parei de olhar para os outros homens e olhava sem parar para aquele pau.
Quando percebi que estava secando de mais, resolvi dar uma disfarçada, comecei a mexer no celular para dar uma olhada em segundo plano para o pau, que nesse momento parecia um pouco maior do que da primeira vez que vi. Quando olhava para o rosto daquele macho gostoso sentado na minha frente, não conseguia identificar se ele reparava que estava fitando a rola dele, os óculos escuro escondiam seus olhos e eu ficava meio apreensivo de ser pego manjando. Nesse tempo que ficava olhando o pau dele de relance enquanto fingia mexer no celular percebi algo diferente acontecendo, aquele pau começou a piscar para mim. Aquele safado tinha percebido que eu estava olhando e começou a fazer o pau dar aquelas “piscadas” dentro da calça.
Minha primeira reação foi disfarçar, fingir que não estava olhando para ele, não queria ser descoberto. Mas acontece que aquele macho sabia me conduzir, toda vez que dava uma leve olhada para o pau, ele voltada a dar a piscadinha, e quando eu olhava para o rosto dele para tentar entender se ele estava olhando pra mim, percebia uma leve risadinha de canto de boca e um leve gesto com a cabeça para baixo, indicando para mim voltar a olhar para seu pau. Nesse momento percebi que já tinha sido descoberto e parei de disfarçar, secando e quase babando para aquele volume bem na minha frente.
Fiquei alguns minutos completamente distraído olhando para aquela rola que não percebi que a minha estação tinha passado. Então, desesperadamente levantei e corri para a porta do trem para desembarcar na próxima estação. Quando estava lá de pé, percebo aquele homem desconhecido levantar e se aproximar de mim por trás, chegando com o volume bem perto da minha mão esquerda, que estava para baixo. Quando senti ele roçar o pau na minha mão não resisti e dei uma bela apertada no pau na calça. Foi um sensação tão gostosa sentir aquele pau duro e quente dentro das calças.
Assim que o trem parou, aquele macho de pau duro passou na minha frente e saiu antes de mim, dando uma olhadinha para trás, fazendo um novo gestual com a cabeça indicando a direção que ele estava indo. Eu sai meio perdido do trem e observei que ele caminhava na direção contrária aos passageiros. Alguma coisa deu em mim que mesmo com todo medo que tinha de ser descoberto, comecei a segui-lo, estava hipnotizado por aquela rola, aquele macho estava controlando o meu corpo de um jeito que nunca tinha sentido, era puro tesão.
Conforme caminhamos, percebi que ele me guiava para o banheiro da estação. Deixei ele entrar na frente e ver o que ele faria. Ele foi para o mictório, que era um daqueles únicos grande horizontal. Ficou bem na ponta dele. Talvez por estar com medo de ser pego por algum conhecido no flagra, meu instinto foi de entrar na cabine privativa que ficava bem de frente para o mictório. Entrei, deixei a porta entreaberta para continuar a espiar aquele pau, agora totalmente exposto. Fiquei ainda mais maravilhado, apesar de já parecer grande na calça, talvez a cueca estivesse escondendo o tamanho real, apesar de não ser gigante, ele era muito bonito, por isso aquele pau não sai da minha memória até hoje em dia. Ele não era um pau grosso, mas era bem comprido, diria que talvez chegasse a uns 18cm. Fiquei ali parado com a porta entreaberta olhando para aquele macho com o pau de fora punhetando pra mim. Estava delicioso ver aquilo e me enchia de tesão, eu ficaria ali por horas, porque estava protegido no banheiro privado e ninguém sabia que eu estava ali admirando uma rola ao vivo.
O que eu não percebi é que essa minha “segurança” dentro da cabine privada na verdade funcionou como um convite para aquele macho safado. Ao me ver entrar no privado, ele pensou que eu queria mais do que simplesmente olhar e aquele desconhecido entrou em direção à cabine em que eu estava, trancou a porta e já chegou empurrando o meu ombro para baixo, fazendo com que eu sentasse na privada com aquele pau gostoso bem na frente da minha cara.
Eu não tinha experiência e a mistura de medo com tesão me fez tremer como eu nunca tremi na vida. Talvez percebendo o estado que eu estava, aquele macho resolveu tomar a frente das ações e segurou o pau com uma mão enquanto a outra puxava a minha cabeça. Assim que o pau encostou nos meus lábios, eu dei uma leve abridinha na boca, o que foi suficiente para aquele cara enfiar a cabeça do seu pau na minha boquinha virgem. Assim que percebeu que eu tentava começar a chupar o pau, ele começou a puxar mais a minha cabeça, puxava e tirava, me fazendo engolir cada vez mais, me acostumando a ter um pau na minha boca. Eu estava gostando de estar naquela posição, com um macho com cara de safado olhando de cima pra mim, enquanto seu pau invadia a minha boca e sua mão controlava a minha cabeça.
Com o tempo tomei um pouco mais o controle no boquete, segurei o seu pau com uma das mão e comecei a chupá-lo no meu ritmo, fazendo ele levantar as mãos atrás da cabeça e sorrir olhando pra mim me esforçando para agradá-lo. Não sei se pela minha inexperiência ou por gosto dele mesmo, mas ele resolveu retomar o controle, segurou a minha cabeça pelo cabelo, tirou o pau e falou de uma forma muito safada:
_ Abre a boca putinha!
Eu abri na hora e ele começou a bater com o pau na minha língua, quando voltou a falar:
_ Você quer leitinho, né?
Sem pensar, eu só acenei com a cabeça que sim e ele voltou a meter a rola na minha boca, dessa vez num ritmo mais forte, me fazendo quase engasgar algumas vezes. Aquilo estava num ritmo muito gostoso e eu fui sentindo o pau ficar muito duro na minha boca até que senti o seu leitinho quente encher a minha boquinha. Ele segurou a minha cabeça por alguns segundos com o pau dele dentro jorrando e quando o leite começou a vazar pelo canto da minha boca ele tirou o pau e guardou ele na cueca, fechou o zíper da calça, abriu a porta do reservado e foi embora.
Eu fiquei alguns minutos sem saber o que fazer exatamente, não sabia se cuspia aquela porra da minha boca ou se engolia, fiquei alguns segundos pensando o que fazer, deixando mais um pouco de porra escorrer pra fora da boca, até que resolvi engolir de vez. Foi uma sensação única, um pouco estranha na hora, mas ao mesmo tempo me fez lembrar aquele gosto com tesão por vários dias. Comecei a me limpar com papel higiênico e quando saí, dei de cara com um faxineiro, que logo ia descobrir o que eu tinha feito ali quando encontrasse a porra daquele macho que vazou da minha boca no chão. Vendo ele saí correndo do banheiro e para a minha sorte, o trem que retornaria para a minha estação já estava lá, entrei e fui embora cheio de lembranças.
Espero que gostem do meu primeiro conto. E se achar que eu devo continuar contando as minhas experiências com homens ao longo dos últimos anos, por favor, avisem nos comentários.