O pedreiro me levou às nuvens quando me meteu!

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Eu estava tomando sol na piscina de casa quando vi um homem me olhando por cima do muro, em um primeiro momento me assustei, mas, logo vi que se tratava de um pedreiro que executava umas obras na casa dos fundos, mas, eu estava pelada, completamente nua e ele me olhava e vi que seu ombro direito se mexia, ele estava batendo uma punheta me olhando e a minha boceta sempre muito peluda, chamava sua atenção como chama a atenção de qualquer homem. Abri as pernas e a minha boceta bem peluda se mostrou inteira para ele, não contente, já me sentindo tesuda e excitada, com os dedos, comecei a abri-la e mostrar a minha boceta, acariciando-a levemente no meu grelo umedecido com a minha saliva o que me levou a gozar para aquele homem rude, pedreiro e desconhecido, de aparência bem humilde, com a barba por fazer e suado.


Na hora me levantei colocando a toalha sobre meu corpo, me aproximei do muro e perguntei se ele era casado, me disse que sim e que se cuidava muito em termos de saúde. Como o meu marido é corretor de imóveis e estava olhando uma área afastada da cidade e em casa, estava apenas a Joana, minha empregada, o mandei dar a volta e quando a empregada o atendesse, ele teria que dizer que iria ver se havia algum vazamento de água ou não, no terreno de casa. Como o meu marido às vezes me fode com os dedos ou apenas me chupa e homens rudes me atraem muito, o mandei vir rápido! Ele estava sujo, muito suado e quando entrou em casa, ele se aproximou e já foi me beijando, lambendo e chupando a minha boceta peluda, mas, sempre muito perfumada. Ele, de joelhos na grama, por volta das dez horas da manhã, abocanhava a boceta de forma voraz.


Depois de me fazer gozar umas duas vezes chupando minha boceta super peluda, me deixando com os pelos bem molhados, me sentei na cadeira de tomar sol e passei a chupar e mamar no seu cacete bem duro e nas suas bolas, esse homem gemia e urrava! Seu cacete cheirava a urinas forte e muito suor, o que me deixava ainda mais tesuda e excitada. Eu mamava e chupava o seu cacetão igual uma puta de rua muito submissa. Depois de chupá-lo por um bom tempo, me deitei de costas na cadeira de tomar sol, abri as pernas e pedi para ele meter, ele veio me meter, que pau delicioso! Ele veio para cima de mim e passou a enfiar, meter, socar sem nenhuma dó, todo aquele cacetão na minha peluda boceta, que homem tesudo, gostoso e metedor. Eu que sempre me achei uma mulher muito “Dominadora”, naquele momento, na verdade, me sentia uma cadela.


Me sentia, uma verdadeira puta, vagabunda bem vulgar e porca, uma legítima mulher absolutamente “Submissa”, cadela de rua, e pior, traindo gostosamente, meu marido de 64 anos de idade, que sempre supriu minhas vontades materiais e a verdade, era que o traía com aquele pedreiro todo sujo e suado em nossa própria casa. Ele me metia me xingando, me esculachando, me humilhando e me batendo com força no meu rosto, me fazendo prometer que iria foder com ele sempre e eu concordava. Depois de saciar o meu desejo de fêmea e puta, me fazendo gozar muito, ele esporrou na minha boca me fazendo engolir toda a sua viscosa e deliciosa porra. No final, trocamos os números dos nossos Whats e ele me mandou essa foto, com esse tesudo pau de 54 anos de idade. Afinal, eu amo paus de coroas, bem duros e esporrando muito. Para ver minhas fotos somente no meu “Album de Fotos”.


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