Novas experiências

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Depois que minha amada esposa voltou as atividades de putinha dos vizinhos, voltei a minha feliz condição de corno. Chegava em casa e chupava sua bucetinha e seu cuzinho completamente arregaçados e cheios de porra, voltei a fazer o mesmo que fazia, de me esconder e ver ela transando com o Ricardo, as vezes com o Roberto, muitas vezes com os dois juntos e logo depois que eles saíam eu chegava pra cuidar do meu amor que estava sempre arregaçada. Aqui só uma observação: como é gostoso saber que sua esposa é uma puta e quando chego do trabalho e sentir o gosto dos machos que deram prazer a ela e todos os seus buracos e saber que ela nem se preocupa em inventar desculpas para um cu totalmente arrombado e uma buceta esfolada de tanto levar caralhada, passamos a viver um romance maravilho onde eu acho que ela sabe de tudo, mas a fantasia é eu não saber e eu sei de tudo e fantasio não saber de nada.
         Muitas vezes eu repetia o ritual de parar no barzinho próximo a minha casa para esperar os machos saírem da minha casa e depois ir devorar minha puta até que um dia me aconteceu algo totalmente inesperado e novo. Estava sentado tomando minha cerveja e de pau duro imaginando minha linda esposa dando pra outro em casa, na minha cama, quando sou surpreendido por uma voz grossa no meu ouvido, era seu Armando, um vizinho da outro rua:
seu Armando: está com dor de cabeça Carlos?
Eu: não senhor, por que?
Seu Armando: dizem que chifre e dente dói quando nasce, e na sua idade não nasce mais dente.
Fiquei apreensivo, nervoso, com medo, acho que deixei transparecer, mas tentei desconversar e falei:
Eu: por que o senhor está falando isso? Não tenho essa preocupação, confio na minha esposa.
Seu Armando: então vamos continuar aqui e esperar pra ver quem vai sair da sua casa daqui a pouco.
Estremeci, gaguejei, comecei a suar frio, minha vida estava exposta. Perguntei o que o seu Armando sabia, ele me respondeu que sabia mais do que eu, por exemplo que sabia que o Ricardo tinha levado o sobrinho dele (seu Armando) para comer minha mulher na minha cama e que ele estava ali para cuidar de vigiar a hora que eu chegasse para que não interrompesse, mas que quando ele viu que eu sentei no bar, virado para meu portão, ele percebeu que eu sabia das fodas da minha mulher e que eu era corno manso. Fiquei sem chão, desnorteado, não sabia oque falar e nem o que fazer, dito isso seu armando falou que seu sobrinho era jovem e que tinha muita disposição, assim a foda não ia acabar logo e me chamou para continuar a cerveja na casa dela “para não dar bandeira” ali no bar. Meio sem pensar eu disse que sim, paguei a conta e fui andando com ele, preocupado pensando se ele ia contar pra todo mundo, puto com o Ricardo que ainda oferecia minha mulher para os caras ao bel prazer dele e com muito tesão em mais uma vez perceber que minha esposa esrtava cada vez mais puta. Chegamos na casa do seu Armando e ele já abriu uma cerveja, nos serviu e começou a falar:
seu Armando: sabe Carlos, não fique preocupado, seu segredo está seguro, não vou falar nada pra ninguém, não quero atrapalhar o prazer dos amigos da rua, metade dos homens da sua rua já comeram sua mulher e eles contam que ela é um furacão, que faz de tudo, melhor que as putas da zona.
Eu ouvia aquilo, aliviado, mas atônito, não sabia dos outros vizinhos que comiam minha mulher, como me acostumei com o Ricardo, Roberto e Pedro, eu sempre achava que eram eles que tinham arrombado minha linda esposa, mas eram outros, vários outros, meu pau estava muito duro, latejava de tesão, retornei a este mundo quando seu Armando chegou ao meu lado e perguntou se era verdade que eu chupava minha esposa depois que os machos deixavam ela toda gozada, fiquei com muita vergonha, mas se ele sabia disso era porque ela falava, disse a ele que chupava sim, mas que eu não era um corno manso assumido, disse que ela não sabia que eu identificava a porra saindo de seus buracos. Neste momento eu estava sentado e ele em pé ao meu lado, de repente eu olhei para a direção do pau dele e vi um volume saltando o moletom que ele usava. Sempre me considerei heterossexual, embora bebia porra dos machos da minha esposa, meu tesão era no prazer dela, em ela ser puta, em ela ter transado com dois caras ao mesmo tempo, tudo isso era o que me excitava, mas naquele momento eu olhei bem pro seu Armando, um homem na casa dos 50 ou 55 anos, com um porte físico de quem se preocupa com a saúde, com uma voz grossa, jeito de homem, e ainda olhei para a direção do seu pau, vi aquele volume e me peguei pensando em todas as rolas que vi entrando e saindo da minha esposa e fiquei imaginando como seria o pau dele, não sei quanto tempo se passou, sei que despertei dos pensamento com um toque do seu armando no meu ombro e ele me perguntando seu eu não queria beber direto na fonte. Não consegui responder, fiquei parado e sentindo o rosto esquentar e a imaginação voar e imaginar o pau dele na minha boca, novamente fui despertado por um toque do seu Armando, mas desta vez não era sua mão e não era em meu ombro, senti sua rola duríssima batendo no meu rosto, instintivamente abri a boca e ele foi colocando pra dentro, com aquele pedaço de carne dentro da minha boca, fechei os meus lábios e comecei a sugar enquanto ele enfiava e puxava o pau. Nunca havia feito sexo oral em outro homem, mas sabia como eu gostava que fizessem em mim. Completamente envolvido comecei a mamar aquela rola dura, tentava enfiar tudo até a garganta, babava, tirava da boca e passava a língua em volta da cabeça e voltava a enfiar na boca, segurei aquele pau e massageava, puxava sua pele e expunha todo aquele pau e enfiava na boca novamente, sempre sugando quando ele enfiava e babando quando ele tirava, estava desde o inicio com os olhos fechados, talves com vergonha de estar mamando a rola de um vizinho, talvez por estar sonhando com todo aquele tesão, ele tirou o pau da minha boca, bateu com ele na minha cara e mandou que eu olhasse pra ele, olhei pra cima e vi o macho que estava fudendo minha boca com um pau delicioso, enquanto eu olhava pra ele, ele enfiou novamente e eu continuei mamando e eolhando pra ele, quando senti a mão dele pressionando minha cabeça, imaginei o que iria acontecer e enfiei o pau até o máximo que pude… senti o jato quente batendo na minha garganta, um, dois, três, vários jatos, engoli o iniciomas foi enchendo minha boca, senti aquele gosto que estava tão acostumado a sentir, só que desta vez vinha direto da fonte, de uma rola dura e quente que soltava uma porra espessa e muito quente, lambuzei o pau dele e fiquei sugando tudo de volta, exatamente como fazia na minha esposa. Foi uma experiência fora do comum, quando terminei, ele tirou o pau da minha boca, guardou dentro da calça e me falou que iria querer sempre. Disse a ele que também tinha gostado e mais uma vez pedi sigilo sobre tudo, ele apertou o pau e disse que eu podia ficar tranquilo que ninguém precisa saber, foi quando ele recebeu uma mensagem do sobrinho dizendo que já tinha terminado de comer minha mulher, nos despedimos e fui pra casa provar a porra do sobrinho também, desta vez dentro da minha esposa.


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