Iniciando a casada novinha em Curitiba a pedido do corno

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Através de outros contos, recebi o contato de Michael dizendo que também eram de Curitiba, que havia lido outros contos meus e gostado de meu relato, eram casados onde ele tinha 36 anos e uma esposa de 19 anos. Antes de conhecer um casal procuro entender a situação, a relação, pois, tem que ser legal a todos.
Michael disse que esta 1 anos casado com Rebeca, ela teve apenas um namorado antes dele, e que juntos alimentaram a ideia de ela transar com outro. Apesar da diferença de idade, percebi que estavam em sintonia do que ambos queriam, conversamos algum tempo, Michael me mandou fotos de Rebeca, uma loira branquinha, olhos verdes, bunda e seios redondinhos e pequenos, uma linda bucetinha rosada e uma carinha de adolescente.
Michael me relatou que o fato da confiança era fundamental, pois, ele queria chegar em casa e ver sua linda esposa comida por outro, e que ele iria assistir apenas pelas cameras.
No dia marcado, o combinado era que eu fosse na casa deles as 16 horas, cheguei em um condominío fechado no bairro Sta Felicidade, o porteiro liberou a entrada e fui direto a casa deles, estacionei na garagem conforme combinado, e a porta estava entre aberta, pedi licença e fui entrando, Rebeca me esperava linda , cheirosa, vestida em uma camisola branca, levemente transparente, onde eu poderia ver o bico rosado dos seus peitos e um fio dental por baixo.
Não pensei muito e fui para cima de Rebeca, beija-la, ela era pequena perto de mim, tinha 1,60m eu tenho 1,90m, peguei ela no colo e perguntei onde era o quarto, levei ela direto para o lugar de abate, e continuamos nos beijando.
Fui tirando sua camisola, e tive a visão daquele corpo novinho, seios pequenos que cai de boca, meu pau já latejava de duro. Rebeca me deu um beijo e disse olha minha bucetinha como esta? Desci beijando cada pedaço daquela mulher, quando vi sua calcinha estava melada, sua bucetinha escorria de tesão. Tirei sua calcinha e ficou amostra aquela bucetinha, rosinha, depiladinha, com clitóris levemente para fora, onde cai de boca. Chupei aos poucos, lambi, suguei seu clitóris, só parei quando ela soltou um gozo, se contraindo e gemendo alto. Deixei ela se recompor e voltei a chupar, desta vez foi mais rápido pela sensibilidade do clitóris Rebeca soltou mais um gozo. Do meu lábios a meu queixo pingava néctar da bucetinha de Rebeca.
Fui dar um beijo em sua boca, quando Rebeca pegou no meu pau e disse, nossa muito maior que de meu marido, você vai me arrombar. Segurando meu pau foi direcionando a sua bucetinha, encostou a cabeça e foi deslizando lentamente, ela estava muito molhada, mas foi possível sentir o quanto era apertadinha, parecia virgem.
Deixei Rebece se acostumar com o meu pau, e na posição de papai mamãe iniciei o vai e vem, logo estava socando fundo, arrancando seu gemido, e cada vez ela pedia mais para foder ela. Mandei ela ficar de quatro, ela arrebitou bem a bunda, aquela visão daquele cuzinho e bucetinha rosinha, logo fui enfiando o pau em sua bucetinha e soquei, soquei, soquei, hora enfiava o dedo em seu cuzinho, hora dava uns tapas em sua bunda, que branquinha já estava vermelha com minhas digitais desenhadas. Rebeca olhou para camera de segurança do quarto, sabendo que seu corno assistia, falava: ” Sei que esta ai meu corninho, já estou toda arrombada, olha o que meu comedor esta fazendo comigo!” Ela falando assim, aumentou o tesão e voltei a socar em sua bucetinha, quando ela anunciou mais um gozo, senti sua bucetinha contrair, e ela caiu na cama.
Ela pediu um minuto para relaxar, tomou uma água, e veio sentar em meu pau, começou a cavalgar, dava reboladas gostosa, eu segurando em sua bunda dava tapas e aumentei a socada, forte, meu pau entrava fundo, só parei quando enchi sua bucetinha de porra. Rebeca rebolava para tirar cada gota de esperma de meu pau. Ela deitou sobre mim, me beijando, dizendo que foi a melhor foda de sua vida, mas que estava com a bucetinha dolorida de tanto que soquei.
Me pediu para tirar algumas fotos para seu marido ver ela cheia de porra, nesta hora eu vi o regaço que sua bucetinha tinha ficado, estava arrombada, com a bucetinha vermelha escorrendo meu leite branco, tirei várias fotos.
Fomos tomar um banho, queria comer mais Rebeca, mas ela disse que se eu comesse ela não iria conseguir deixar o marido curtir depois, pedi seu cuzinho ela falou que ainda não, estava se preparando ainda para isso, respeito cada casal, só faço que autorizam.
Sai do banho, já eram 18:15 quando sentei na cama para me trocar, Rebeca disse, não queria que fosse embora, queria mais você, mas já que não posso te dar, vou te chupar até gozar.
Deitei na cama e Rebeca caiu de boca, chupou, mamou, quando anunciei o gozo, ela fez questão de colocar o máximo na boca e beber todo o meu esperma, meu pau saiu limpo de sua boca. Quando olhamos em direção a porta seu marido havia chegado e nem percebemos, assistindo sua mulher engolindo minha porra.
Rebeca disse oi amor, e deu um beijo de porra nele, Michael tentou evitar, mas Rebeca disse, me beija e toma o resto de porra da minha boca, beijava ele e dava sua língua para ele lamber. Michael falou quanta porra, Rebeca revidou, você não viu minha bucetinha ainda esta doendo e cheio de porra.
Fui saindo aos poucos, senti que o casal queria curtir o momento, me despedi e fui embora naquele dia.
Ainda naquela noite Michael me ligou agradecendo, disse que Rebeca fez ele chupar a bucetinha dela e ele gozo, que tiveram a melhor transa deles naquele dia, que eu havia arrombado ela que quase nem sentiu a bucetinha dela, mas estavam muitos felizes, que com certeza haveria a próxima vez.
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