KELE E QUE BOQUETE
O ano era 2012 e ei ja havia trocado de serviço, agora trabalhava em uma loja de beira de rua.
Meu sócio ficava na loja na parte da manhã e eu na rua, durante a tarde eu ficava na loja e ele na rua.
Durante esse período eu ficava viajando na internet, facebook e recebi um convite no face da loja, entrei no perfil antes de aceitar e vi que tinha fotos dela, dos filhos e assim aceitei.
Comecei a ter contato com ela e não foi preciso enrolar muito pra começarmos a falar e conversar sobre putarias.
Kele foi bem direta e deixou claro o que queria e procurava, trocamos telefones, liguei pra ela e falamos muita putaria pelo telefone, fechei a porta da loja, fui ao banheiro e toquei uma punheta até gozar conversando com ela.
Dei um jeito de comprar uma webcam e começamos a conversar por vídeos, eu mostrando meu pau pra ela, ela se mostrando e se masturbando pra mim e gozavamos. Isso passou a ser rotina todas as tardes.
Kele morava em um município vizinho, casada, dois filhos, trabalhava na área de saúde desse municipio e ela tinha um rostinho e um corpinho de criança, toda mimosinha.
Um dia resolvi ir ate ela numa manhã, ela me encontrou na rodoviária, fomos em um local com mesinhas pra tomar um café e conversarmos, Kele como virtualmente muito agradável e espontânea, conversa vai, conversa vem eu falo pra irmos pra outro lugar e ela diz que não.
– Poxa! Vamos? Ja estou de pau duro.
Ela chega a cadeira mais perto de mim, leva a mão por baixo da mesa no meu pau e fica apertando e acariciando.
Pede outro café e fica ali me tocando.
– Nossa ta uma delicia, como ta duro
– Então, vamos sair daqui.
– Aqui não podemos, sou conhecida por causa do posto de saúde. Mas se você me prometer uma coisa, amanhã vou até a sua loja.
– Diga.
– Vou ate você amanhã, mas vai prometer que não vai forçar nada, so eu vou usar seu pau.
– Isso é covardia. Vc ta vendo como eu estou.
– Por isso mesmo, Quero abusar muito dele. Topa assim?
Eu ja estava quase gozando e aceitei, disse que estava quase e ela.
– Vai ao banheiro, goza e trás pra mim.
Peguei a sacolinha plastica que vinha o talher pra mexer ao adoçar o café, fui para o banheiro, gozei na sacolinha e levei pra ela, a entreguei por baixo da mesa, ela olhou, sorriu e quando não tinha ninguem olhando ela colocou na boca e engoliu tudo.
Aquilo ja me deixou de pau duro novamente, ela sorrindo me agradeceu e depois saimos do ambiente, ela foi comigo ate a rodoviária novamente e ficamos acertados de ela vir no dia seguinte na loja.
No dia combinado nem sai para rua durante a manhã, fiquei em casa e ansioso, almocei e as 13:00 cheguei na loja como sempre, meu sócio saiu e eu naquela angústia pra Kele chegar e nada até que por volta das 14:30 meu telefone toca e era ela.
– Oi
– Onde é a loja? Estou aqui perto de um colégio?
Colégio? No asfalto ou perto de um campo de futebol?
– No asfalto.
– Beleza estou indo te encontrar, ta vendo uma ponte ai perto? Pode vir por ela que te encontro no caminho.
Fechei a loja rápido e a fui encontrar, no meio do caminho vejo ela vindo com uma calça branca, uma blusinha estampada e sorridente como de costume, como nao vinha ninguém a cumprimentei com um estalinho e fomos andando.
Chegamos na loja, ela se sentou em uma cadeira e fiquei em pé ao seu lado, ela viu onde eu ficava conversando com ela virtualmente.
– Então é daqui que você me mostra essa delicia?
– Sim.
– E onde você vai me dar ele agora?
– Vai ali no banheiro, vou fechar a porta.
– Não, não. Vou ao banheiro sim, mas quero a loja aberta, quero saber como vai agir se chegar alguem.
Ela entrou para o banheiro, se sentou no sanitário, fiquei em pé próximo a porta, Kele colocou meu pau pra fora e começou a chupar, ela engolia meu pau inteiro, lambia, chupava as bolas, chegava alguem ela parava, guardava meu pau e eu saia pra atender, nao tinha como esconder a ereção, a pessoa saía e eu voltava para o banheiro, até que em uma das vezes segui a cliente até a porta, ela saindo fechei a porta e fui para o banheiro.
Eu mesmo ja coloquei o pau pra fora e disse a ela que ja chegava.
– Olha o combinado, eu que vou me abusar dele, não vamos fazer nada que eu não queira.
– Ok, mas agora sem interrupções. Vamoa logo.
A segurei por trás da cabeça e com a outra mão no pescoço por baixo do queixo e comecei a foder a boca dela. Kele babava meu pau todo e eu socava forte e rapido na boca dela, ela massageava meu saco e minhas bolas até que não resisti e gozei na boca dela, com ela me puxando mais pra dentro dela e engolindo todo o leitinho.
Depois ela tira meu pau da boca e sorrindo.
– Nossa! Que delícia! De mais mesmo, valeu a pena ter vindo.
– Fica de pe.
– Pra que?
– Quero te chupar também, quero colocar nessa bucetinha.
– Kkkkkkkk
– Não, não meu amor. Hoje vc é meu. Não sou sua.
Kele continua me alisando o pau, deixa ele duro novamente, tira a blusinha deixando os peitinhos de fora.
– Quero que me foda a boca novamente, mas agora quero que goze na minha cara e nos meus peitos.
Kele colocou meu pau na boca novamente e voltei a socar na boca, socava como se fosse em sua buceta ou em seu cuzinho, ela massageando minhas bolas e eu fodendo a boca dela, parei de segurar a cabeça dela e passei a apertar seus peitos, Kele agora me chupando, punhetando e massageando meu saco.
Anunciei que gozaria novamente, ela para de chupar e so me punheta, o primeiro e segundo jato foram na cara dela, em um dos olhos e o restante ele direcionou para s peitos dela, soltou o meu pau e começou a espalhar minha porra pelos peitos e no rosto.
– Vai la abrir sua loja, ja está muito tempo fechada.
Me vesti, fui até a porta e quando voltei ela ja estava com a blusa, saiu do banheiro, foi pra onde estava o computador, se sentou e fiquei na outra cadeira de frente pra ela.
– Ta tranquilo ai na frente?
– Ta sim.
Kele abre as calças, a arreia até o tornozelo, me levanto pra ir até ela.
– Rsssssssss. Pode parar por ai. Pode ficar ai, não é para vir aqui.
– Pode ficar sentadinho ai vigiando se vai entrar alguem.
Kele se abre e fica me mostrando aquela bucetinha linda que eu via so por vídeo, ela enfiava os dedos, se tocava e se acariciava por completo, gemia gostoso até que gozou.
Ela se levantou, veio até onde eu estava pelada, colocou os dedos dela melado em minha boca, pegou minha mão e passou na buceta dela, depois se vestiu, pegou sua bolsa e foi embora.
Lambi minha mão melada da buceta dela e depois nos falamos pelo telefone novamente, com ela me provocando dizendo que tava com vontade dentro do ônibus.
O dia que realmente comi ela, foi no posto de saúde que ela trabalhava, mas é outra historia.