SOLIDÃO
Aos 40 anos, a solidão pode ser uma companheira inesperada e, muitas vezes, indesejada. Para uma mulher nessa fase da vida, a solidão pode surgir de várias formas e por diferentes razões. Pode ser o resultado de filhos que cresceram e saíram de casa, de um relacionamento que terminou, ou simplesmente de uma mudança nas dinâmicas sociais e profissionais.
Nesta idade já viveu muitas experiências, acumulou sabedoria e enfrentou desafios. No entanto, a solidão pode trazer à tona sentimentos de vulnerabilidade e introspecção. Pode se questionar se fez as escolhas certas, se está no caminho certo, e o que o futuro reserva. A solidão, nesse contexto, não é apenas a ausência de companhia, mas também uma oportunidade de autoconhecimento e crescimento pessoal.
A solidão pode ser dolorosa, mas também pode ser uma fonte de força. É um momento para refletir sobre a própria vida, redescobrir paixões esquecidas e estabelecer novas metas. Para muitas mulheres, a solidão aos 40 anos é uma fase de transição, onde elas podem se reconectar consigo mesmas e encontrar um novo propósito.
Aline estava solteira, tinha uma vida estável, profissional de sucesso na área médica, palestrante reconhecida, havia superado um câncer de mama. Tinha medo de ficar só, de não ter um companheiro, não poderia ter filhos pois seus ovários foram comprometidos no tratamento doloroso que sofreu. Estava na idade da loba, sedenta por vida e sexo. Vivia um confronto entre ser a puta safada e médica renomada, controlada por convenções sociais.
Na sua vida dupla, ela tinha relacionamento triplo. Paulão, negro, um pinto de 30 cm, grosso como um braço e André, branco, um pinto rosado de 18 cm, não tão grosso. Pelo menos duas vezes por semana ela ligava e lá estavam eles. Ela adorava recebê-los em todos os lugares, na boca, na buceta e no cu. Tinha receio de receber Paulão no seu rabo, ele era descomunal. André, no entanto, tinha o tamanho ideal para ser engolido pelo seu esfíncter. A dupla penetração sempre foi o auge destas noites. Paulão na buceta e André no cu.
Neste feriado, sem nada para fazer. Colocou um lingerie sexy, se olhou no espelho e admirou seu corpo de 40 anos. Estava linda, magra, seios empinados devido a reconstituição bem-feita, bunda maravilhosa, dura devido ao pilates. Ela queria um relacionamento, um marido e se imaginava casada com toda a ponta de tem direito. Por outro lado, como ficariam seus amantes. Como faria para mantê-los, ter com eles as suas noites mais devassas. Certamente nenhum homem aceitaria.
Então ligou. Minutos depois lá estava ela chupando, mamando um enquanto o outro entrava na sua buceta melada. Quando André estava bem lubrificado, ela passou a cavalgar Paulão e abriu o cuzinho para receber aquela maravilha de 18 cm rosado no cuzinho. Massageava seu clitóris com força, gritando não parem, não parem. Gozava, gemia, pedia. Fodam a sua puta safada com força. Seu plano é de passar os três dias fodendo, queria não só quarto cheirando a sexo, mas casa toda. Pretendia trepar na sala, na varando, na cozinha, no banheiro. Sim, ela estava disposta a até tentar receber Paulão no seu cuzinho. Eles sempre foram viris, certamente não negariam fogo.
A noite de sexta-feira foi intensa, ela gozou muito. Na manhã de sábado acordou com a cama molhada de gozo, cansada com Paulão duro nas coxas e André ainda no cu. Leve, feliz, como poderia ter noites assim sendo casada, tendo que dar satisfações. Ter dois para satisfazê-la sempre, quando desejasse, na hora e no lugar que quisesse. Com eles já havia viajado para muitos lugares e dado para outros homens sem que houvesse ciúmes, eles não esboçavam nenhum sentimento de posse, existiam somente para dar-lhes prazer. Então, deixou os dois na cama, foi ao banheiro, fez sua higiene e voltou para cama.
Estava na hora de receber Paulão no seu cu. Então começou a cavalgar André enquanto chupava Paulão. Seu tesão estava a mil, só de pensar já havia gozado uma vez. Quando sentiu a glande de Paulão forçar a entrada do seu cu, ela relaxou e gemeu quando entrou. Então lentamente foi recebendo aquele cada vez mais profundamente, até senti-lo inteiramente alojado. Pronta para ser fodida intensamente, só esperava pelo vai e vem forte gostoso. Já tinha gozado duas vezes e quando estava prestes a gozar pela terceira vez naquela manhã, com a buceta e cu preenchidos, a bateria de ambos acabou. Aline os usou a noite inteira e esqueceu de colocar na tomada para recarregar. Ficou frustrada? Em absoluto. Em menos de duas horas a bateria estaria carregada e seus dois brinquedos estariam prontos para o restante do final de semana. Aproveitou para fazer um café e ler um livro.