Incesto inevitável: mãe e filho
A noite de 3 de julho de 2016 foi um pouco diferente, Cristopher e Daniela, filho e mãe, iam novamente para a reunião anual da família Cortes.
Todos os anos os parentes mais próximos e vizinhos se reuniam para comemorar os anos de casamento do Sr. Roberto e Dona Guadalupe, só que agora tudo era diferente para Cristopher e Daniela, faltava alguma coisa, Ricardo, o pai da família, havia morrido com apenas 5 anos. meses antes.
Sem muita vontade de ir, os dois vestiram suas melhores roupas e chegaram pontualmente ao salão onde seria realizada a festa. Ingrid, sua tia mais próxima e em quem ambos tinham mais confiança, abordou-os imediatamente ao vê-los chegar. ela novamente agradeceu e sentiu condolências pelo recente incidente com seu irmão, ele também os lembrou de tentar aproveitar a festa e os fez entender que todos na família sabiam o que estavam passando, fazendo-os entender que havia. não há problema se eles estivessem sozinhos lá. um tempo.
Quando Ingrid sentiu que o assunto da conversa os entediava, ela apontou onde eles se sentariam. Mãe e filho assentiram e deram seu melhor sorriso forçado para Ingrid. Ela os guiou até o destino, onde estavam o senhor Roberto e a senhora Guadalupe. , a adolescente Fernanda e o tio Pablo. Os festejados abraçaram os convidados com muito carinho e ofereceram tudo o que tinham para dar e ainda mais.
Enquanto isso, os demais convidados da festa dançavam, algumas crianças corriam pela pista de dança, devido ao volume da música, Cris e Daniela não conseguiam conversar muito, limitavam-se a conversas práticas de sim ou não, no mesa o tio Por mais que Pablo insistisse em conversar, os dois não prestavam muita atenção nele, em parte devido ao seu notório estado de embriaguez.
Os avós abordaram seus convidados recentes assim que terminaram a comida, o Sr. Roberto conversava com a Cris e a Dona Guadalupe conversava com a Daniela.
– Você viu os jogos do Madrid ultimamente, Cris – disse-lhe o avô.
– Não, quase não tive tempo, vovô, ultimamente tenho saído tarde do trabalho.
Por outro lado, as mulheres falaram sobre como Cris havia crescido tanto e o quanto ajudava a mãe nas tarefas da casa.
Cris, continuou conversando sobre coisas triviais com seu avô, Cris se sentiu cansado do dia de trabalho, quando sentiu que os bocejos eram constantes e os assuntos da conversa haviam acabado, ele disse ao avô que ia fumar alguma coisa e ele voltaria imediatamente. O avô levantou-se assim que Cris saiu e foi repreender o filho Pablo, que, como sempre fazia, abusava do álcool.
-Onde você vai Cris, Daniela disse ao ver o filho se levantar da cadeira.
-Já volto mãe, vou fumar alguma coisa aqui no jardim.
-Ok, não se atrase.
Cris saiu para o pátio e o frio bateu em seu rosto, todos os seus priminhos estavam lá fora, alguns na casa do pula-pula e outros estavam jogando futebol em um pequeno trecho onde havia grama, digo a ele que estou feliz por isso crianças com tão pouco podiam se divertir tanto, ele foi até uma parede acender o cigarro, deixou claro que eles eram pequenos e ele tinha que fugir, para um lugar onde não atrapalhasse a alegria do pequeninos, ele era o único adulto lá fora e todo mundo estava lá dentro curtindo a festa, ele fumou seu primeiro cigarro Num piscar de olhos, ele jogou a bituca de cigarro no chão, pegou o celular para verificar suas notificações, mal havia pegado para desbloqueá-lo, quando de repente, o som de saltos o fez olhar para cima, caminhando em sua direção, uma mulher linda, de rosto branco, cabelos pretos, muitas curvas e corpo bem formado, ficou surpreso com tamanha beleza e ao mesmo tempo duvidou, pois não a reconheceu de todos os encontros em que esteve.
-Olá, você é o Cristóvão?
Cris ficou surpresa ao saber que aquela estranha mulher sabia o nome dela.
-Espere, espere, não me veja assim – continuei – sou amigo do seu tio Roberto, ele me convidou para vir aqui, mas rapidamente esqueceu que eu estava aqui quando ele começou a beber haha.
–Se ele é assim, Cris riu um pouco menos tenso.
-Também saí para fumar um pouco, vejo que você já terminou o seu cigarro – disse a garota misteriosa olhando para a bituca amassada.
-Sim, estou um pouco estressado, entre o trabalho e outras situações…você vê…
-Tudo tem solução Cris, aliás, ainda não me apresentei para você…que idiota, meu nome é Marlen.
-Prazer em conhecê-la Marlen, Cris se sentiu estranho por estar ao lado de uma linda garota conversando sozinha e que ela teve a iniciativa, algo estava errado ali, sua consciência lhe sussurrava.
“A propósito, eles não te deram um desses”, disse Marlen, apontando para um item em seu bolso, era um pequeno colar.
-Não tenho ideia que eles estavam dando, não os vi. –Chris apontou.
-Você deveria prestar mais atenção – Marlen riu – Olha, é um colar, seus avós mandaram fazer para representar os 30 anos de casamento deles, esse colar tem um sol e estamos dando para os homens aqui no encontro, lembre-se Eu dou o seu.
– Ok, parece bom, deixa eu colocar, disse Cris.
Sem muita ênfase no assunto, Cris colocou o colar em seu pescoço, ficou certinho, não precisou mexer mais nem menos, além disso, gostou bastante da gravura.
-Você está lindo, quase parecia que foi feito para você… Hahahaha Marlen riu e olhou para ele de uma forma um tanto estranha, Cris se sentiu estranho quase como no início quando a viu chegar do nada, mas ele queria conhecer melhor aquela menina, eu já ia questionar o endereço dela, quando a mãe dela chegou.
– O que você está fazendo Christopher e por que está demorando tanto? –Daniela gritou do outro lado do corredor.
-Ah…com licença mãe, demorei um pouco…olha, deixa eu te apresentar
-Marlen, senhora, meu nome é Marlen. Ele disse olhando atentamente para Daniela.
-Prazer em conhecê-lo, Marlen. – Daniela disse sem prestar muita atenção na garota.
-Mãe, ela diz que conhece o tio Roberto.
-Sim senhora… você é a Daniela, certo? Seu irmão me contou muito sobre você…Bom… -ela tirou novamente um colar da bolsa- o filho dela contou para ela, sobre esse presente…estamos dando na festa, é em comemoração do aniversário de casamento do Sr. Roberto e Dona Guadalupe, nós mulheres temos esse colar, é aquele da lua, ela estava colocando em todos na festa, espero que me permitam o mesmo.
Daniela fez uma careta indicando sua indiferença se ela colocou ou não. Quando quis reagir, a garota misteriosa já havia colocado o colar nela.
-Como ficam lindos em cada um, aquele colar, se você pudesse ver eles são como o sol e a lua. – Marlen disse com um sorriso no rosto.
Ambos ficaram incomodados, se viraram para olhar, buscando a aprovação do outro e se questionando sobre isso. Essa garota é muito estranha, né? Os dois disseram um ao outro com seus olhares.
-Acho que voltarei para a festa, espero que o Pablo esteja melhor, é um prazer conhecê-los, nos vemos lá Daniela e Cristopher. – Marlen indicou.
“Sim, está tudo bem”, disseram os dois, virando as costas e fazendo cara de indiferença, quando a garota se despediu.
A menina já havia dado alguns passos em direção à porta principal da sala e Daniela e Cris estavam conversando se ela ainda tinha cigarros, quando ela disse seus nomes quase gritando com elas, elas por um momento quiseram questioná-la porque ela mudou seu tom de voz, porém, ela estava ali parada, como se os estivesse apreciando ou olhando mais de perto, ela tinha um sorriso peculiar com traços de maldade e ela disse para eles.
-Espero que você goste do seu presente… Marlen disse acelerando o passo, como se lembrasse que havia deixado Pablo sentado ali por um tempo.
De um momento para o outro ele sumiu da vista dos dois, mãe e filho ficaram ali em cima do muro, com cara de QUE, Cris acendeu outro cigarro e ofereceu um pouquinho para a mãe, eles conversaram sobre quanto tempo mais eles estaria na festa, Daniela disse a ele que deveriam ver como estava o clima, ao que Cris apenas disse que sim, então perguntaram um ao outro se gostavam daquele colar estranho, Daniela percebeu que além da lua tinha. a silhueta de uma mulher gravada no colar e. No de Cris tinha a figura de um homem, Cris não se importou com o comentário da mãe, limitou-se a dizer que era bonito, os dois guardaram dentro da roupa e olharam mais um pouco para o horizonte, perceberam a última fumaça e jogaram fora o cigarro, para voltar à festa.
A música estava no volume máximo, eles sentaram ao lado de Fernanda, Daniela queria conversar com ela para saber de sua vida, mas ela só se virou para ver que eles estavam indo para a casa dela e imediatamente, ela se levantou da mesa para outra lugar, no rosto de Daniela ficou visivelmente irritado.
-Deixa isso mãe, é a idade.
-Sim cunhada, não fique brava, ela ainda é uma menina com pouca escolaridade. – disse tio Pablo
– E você Pablo? Pode falar bem, você me surpreende, depois de quase terminar a mamadeira, se eu fosse você já estaria aí dormindo. Daniela disse em um tom muito irônico.
-Se estou bem, isso não é nada, a festa está apenas começando. Pablo disse efusivamente.
-Sim, claro, diga o que quiser, aliás, onde seu amiguinho ficou…? Essa garota… Marlen? O que você salvou? Você me surpreende, né… – destacou Daniela.
– Do que você está falando? Quem é Marlene? Acho que você está me confundindo. – Pablo disse com um olhar surpreso.
-Daniela, uma menina linda… ela nos viu há um tempo e disse que iria com você.
– Teria sido bom, mas não, você se engana, eu não a conheço e não sei quem ela é Hahahaha continuo rindo – sou a cunhada bêbada Hahahaha.
Ele se sentiu desconfortável na mesa por um momento, Cris sussurrou no ouvido de sua mãe que seu tio estava bêbado e não se lembrava de nada devido ao álcool, e Marlen ao vê-lo naquele estado simplesmente saiu da festa, embora lá dentro, Cris não acreditava naquela história que havia inventado, era raro que houvesse novos convidados na festa, porém, não era hora de sua mãe se assustar.
Os que comemoravam voltaram para a mesa, os que queriam se juntar a eles na dança, então, entraram na pista, todos mexeram o corpo, dançaram ao ritmo de uma mistura de músicas dos anos 80 e 90 durante uma hora , ao notar as gotas de suor, Daniela sinalizou para Cris que iria até a mesa, para tomar alguma coisa e descansar.
-Não estou mais com disposição para esses trotes, disse Daniela.
-Não tem como dizer, minha camisa está completamente suada.
Lá Daniela se virou para ver o filho, ele não frequentava academia, mas era visível um corpo bem masculino, ele era atarracado, um pouco acima do peso, mas com seus músculos marcados, sua altura o fazia parecer imponente, ela pensou como seria sentir ao tocar aqueles bíceps, ser abraçado ou se aquele peito estaria tão firme quanto parecia através da camisa suada.
-Ei mãe – Daniela a fez reagir a partir de seus pensamentos – temos que voltar outra hora, você acha?
Daniela se perguntou por que de repente teve aqueles pensamentos inadequados de uma mãe para seu filho, ela pensava nele como se fosse um homem, ela tentava agir normalmente, ela se sentia suja, como se todos na festa pudessem ler sua mente, na mente dela ressoou, por favor, acalme-se, acalme-se, o melhor que puder, disse a Cris.
-Vou dar meu último esforço, vamos, não prometo nada. Sorrindo para ele.
Eles voltaram para a pista de dança onde a música estava alta, cada integrante da festa dançava sozinho, logo após retornarem mudaram a música, todos começaram a realizar uma dança em grupo, onde todos levantavam as mãos de vez em quando, e abraçaram o quadril da pessoa que estava na frente deles, Daniela ficou na frente de Cris, o garoto estava fazendo suas coisas, curtindo de verdade a festa, ele mal prestava atenção em quem estava na sua frente, ele viu uma bunda campeã. , ele tinha mesmo 42 anos, mas aquela bunda balançava ritmicamente diante de seus olhos, eles permaneciam grudados nele, era perfeito, o vestido marcava o formato dela, era grande sem ser exagerado, ele levantava rapidamente as mãos quando todos o faziam, aquele movimento o trazia aqui e agora, ele se perguntou por que de repente pensei nisso? A dança continuou, embora Cris não quisesse, ele olhou de novo não apenas uma, mas mais duas ou três vezes, para aquele bumbum verde e gordo, enquanto ele se movia de um lado para o outro, ele se perguntou como seria amassar ou colocar em cima dele, esses pensamentos fizeram com que ele tivesse uma ereção marcada na calça, baseado em sinais, ele disse ao tio Pablo para ocupar seu lugar por um momento e foi para o banheiro para se acalmar.
Já no espelho o rosto que ele tinha estava um pouco diferente, seu rosto estava vermelho, ele sentia calor, muito animado, atribuo isso aos olhares que ele fez há alguns minutos, vendo seu reflexo no espelho, ele não sinta agosto.
-Não se preocupe Cris, não sei o que está acontecendo com você… é só uma besteira, né? Eu entendo que é rico, mas é da sua mãe, não seja doente… controle-se
Dito isso, ele jogou água no rosto até se sentir um pouco mais calmo, uma batida na porta e uma voz familiar o fizeram reagir.
– O que há de errado filho? Tudo certo?
-Sim mãe, acabei de chegar rapidamente ao banheiro e estou saindo agora mesmo.
-Bem, vou te esperar no carro, meus pés estão muito cansados… Já me despedi de todos na festa, não demorem muito.
Cris ao ouvir aquela voz lembrou novamente daquele bumbum que dançava na sua frente, ele disse várias vezes para si mesmo que aquilo não estava certo, ele abriu uma rede social para assistir coisas sobre futebol para se acalmar e funcionou, ele foi saiu mais tranquilo para a festa, lá foi ele em busca de quem fosse festejado, abraçou muito efusivamente os avós, despediu-se o melhor que pôde do tio Roberto que só lhe deu um sinal de positivo, sua tia Ingrid repreendeu-o pelo porquê eles iriam embora se ainda estivessem “A noite era uma criança”, como ele poderia explicar-lhe sobre o cansaço do trabalho e da mãe e sobre todas as coisas que os dois tinham que fazer pela manhã. Ingrid, não muito convencida, abraçou o sobrinho, enfatizando que ela. estava pronto para ir o que precisassem e saiu depois de cinco minutos em direção ao carro, lá sua mãe, que já estava com o cinto de segurança colocado, disse ao filho que amanhã ela teria que dar aula de primeiros socorros, mas que estava mesmo. muito cansado e não sabia se iria embora Para parar, o filho contou à Daniela sobre a adega que ele e o amigo Luís tinham que fazer o inventário pela manhã e tinha que combinar, sim ou sim, para fechar o mês, nenhum deles queria, mas no dia seguinte era segunda-feira e eles tinham que cumprir seus deveres.
Cris dirigiu meia hora até sua casa, às vezes ela se virava para ver a figura de sua mãe, especificamente seu rosto, seus quadris e seus seios, ela se perguntava muito – Por que estou vendo ela assim? Quando já estavam lá, Daniela ainda dormia perdida no carro, Cris tocou seu ombro para acordá-la, Daniela saiu do carro, uma vez que as duas estavam lá fora, ela agradeceu a Cris por não ter acordado ela na viagem com um abraço, isso fez com que seus corpos ficassem juntos. Por um momento, ele sentiu que os seios dela eram de tamanho médio, mas apetitosos e ela notou a força de suas costas, o tamanho de seus bíceps e um pacote que estava ereto entre as pernas de seu filho. aquele pequeno abraço durou mais de um abraço normal e fez suas emoções cambalearem, rapidamente ao se dar conta disso, Daniela se afastou, moveu-se abruptamente, desculpando-se que já era noite, fechou a porta do carro e foi dormir desejando uma boa noite ao filho, pelo bem dela . Cris ficou ali ao lado do carro, claro que ele teria adorado segui-la pela casa e ver como aquelas nádegas se moviam, naquele momento exclusivamente para ele, ele deu alguns tapas na cara, ele se repreendeu por seus pensamentos, então ele decidiu esperar mais e colocar as coisas no carro.
Daniela, ao chegar na cama, tirou o vestido, viu sua figura no espelho, ela estava apenas de calcinha e o colar que aquela garota misteriosa lhe deu, ela decidiu deixar porque combinava com a roupa, apesar de sua idade era perceptível na forma, os passeios esporádicos ou sua genética mantinham seu corpo em forma, ela se lembrava da camiseta molhada do filho e do abraço que ela estava abraçando há algum tempo, o corpo masculino do filho a fazia vibrar, fazê-la ter de novo Pensamentos sobre um homem, uma corrente elétrica inundou seu ser, ela se perguntou se nunca mais ficaria com um homem ou se um homem a veria atraente novamente, depois de ir para a cama, ela se sentiu molhada, muito excitada, mas será que ela o quê? era devido? Ela colocou o dedo na vagina e quase gritou de prazer, “Calma Daniela, calma”, ela rapidamente foi para o banho e lá ela relaxou, assim que saiu, esperou o cabelo secar, quando foi seca, ela se acomodou na cama, ele viu o colar em sua cômoda, reconsiderou se deveria usá-lo ou não, sendo pequeno e só com um pingente de Luna ele decidiu deixá-lo por hoje, só por esta noite.
Cris terminou o carro, subiu para seu quarto já bastante cansado, jogou a roupa em uma cadeira de jogo que tinha, quando ficou só com a boxer, viu seu colar, parecia muito bem, não era muito de usava essas coisas, mas gostou desta, uma vez dentro da cama, olhou de novo, disse para si mesmo – pelo menos aquele estranho tem bom gosto – e adormeceu profundamente.
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Capítulo 2: O Sol e a Lua.
Cris acordou sem nenhum cansaço, isso o surpreendeu agradavelmente, ele olhou para o relógio 6h em ponto, não podia perder tempo agora, foi andando, fez um sanduíche para si, bebeu suco da geladeira e foi direto para trabalhar, ele deveria ou se deve terminar esse inventário. Daniela dormiu maravilhosamente bem. Ao se mexer entre as cobertas, percebeu como seu corpo estava completamente cheio. Ela acreditava que estaria exausta da noite anterior, mas não era o caso. 00h, o filho dela não pôde estar, ela também teve um dia agitado, teve que correr para estar no centro da cidade às 9h30, teve que dar curso de primeiros socorros, como todos os dias durante 20 anos.
Cris, depois de meio dia percebeu como ele estava avançando mais rápido e tinha mais vitalidade que nos outros dias, ele se perguntou por que isso acontecia, talvez ele relaxasse na festa ou dormisse muito bem, por sua vez Daniela, parecia mais sorridente, até as mulheres dela A turma disse isso a ela como um elogio, ela interpretou isso como algo superficial e decidiu continuar com a aula.
Às 17h Cris e seu amigo Luis terminaram o inventário, ele já havia planejado sair até tarde da noite, embora surpreendentemente tenham conseguido terminar antes do previsto.
-Não sei o que aconteceu com você hoje Cris, mas noto você mais ágil, mais rápida e é bom que você venha assim, senão nunca teríamos terminado, vamos, te convido para tomar um drink, é ainda é cedo. Disse Luis, seu companheiro e amigo de plantão.
Na escola, Daniela percebeu como alguns meninos olhavam para ela no corredor, o que era bastante estranho, já que isso não acontecia com frequência naquele local.
Luis e Cris caminharam em direção à saída, Cris lembrou que havia deixado seu caderno no armazém principal, disse a Luis que não demoraria muito e foi buscá-lo, não tinha quase ninguém naquela área, apenas pessoas que terminou de contar as plataformas, correu rapidamente cheio de felicidade por terminar sua missão a tempo, por sua vez Daniela foi ao supermercado comprar o essencial para a semana e não estar lidando com compras recorrentes nos próximos dias.
Cris tirou suas anotações de uma mesa, limpou um móvel com um pano que estava bastante sujo, fechou a porta e caminhou em direção à entrada principal, onde Luis o esperava, agora só restavam ele e sua alma, os outros estavam eles tinham ido embora, ele caminhava devagar, quando notou uma garota de capacete contando garrafas de refrigerante, Cris gentilmente disse a ele que já era tarde e ele era o responsável por aquela área, portanto, ele deveria ir embora, a mulher não se virou vamos ver, eu vou embora. suas atividades e lentamente se levantou, deixou o capacete em uma plataforma e quando se virou para vê-lo era MARLEN… Cris não conseguia acreditar, ele estava sem palavras, um medo entrou em seu corpo que o paralisou, ele estava prestes a correr para salvar sua vida… O que?
Daniela havia repassado as últimas compras do dia, alguns absorventes femininos, ela já havia terminado a menstruação ontem, mas nunca gostou de ficar despreparada, quando estava escolhendo um pacote, viu que outra menina também estava fazendo a mesma coisa, embora isso fosse um tanto comum naquele lugar, o tipo de pele, cabelo, parecia familiar, ela se perguntou onde já tinha visto isso antes, colocou dois pacotes no carrinho e foi direto pagar, a fila era curta pois era segunda-feira e ela eu valorizo muito, eu não queria lidar com a espera, ele pagou suas compras e caminhou até seu caminhão, colocou sacola por sacola, quando deixou todas as suas compras no porta-malas, quando fechou, viu que alguém estava parado na frente de seu carro, ele não ligava para quem era, ele colocou a chave no porta-malas e quando prestou atenção em quem era aquela pessoa, era MARLEN, seu coração quase parou, ele não conseguia acreditar no que seus olhos estavam vendo, ele sentiu como se estivesse desmaiando, ele tentou correr rapidamente até a porta do carro…
Cris e Daniela se sentiram em um momento de alta tensão, temendo por suas vidas, isso não era normal, elas não sabiam porque essa garota estava ao lado de cada uma delas, elas estavam com muito medo naquele momento, Marlen, apesar de encontrá-la, sua os corpos não responderam. Eles ficaram paralisados, Marlen falou com cada um onde eles estavam.
-Espera Cris, não vou te machucar, deixa eu explicar.
-Espere Daniela, não vou te machucar, deixa eu explicar.
Cris e Daniela, por mais que quisessem se mexer, não conseguiam, seus corpos não respondiam, parando agora na frente delas, Marlen iniciou um discurso que mudaria a vida de ambas para sempre.
– Vou explicar tudo desde o início…Sou algo além do bem e do mal, poderia me considerar um espírito, estou há gerações, décadas e séculos, acompanhando os seres humanos nesta face da terra, especificamente você dois, vou me apresentar para vocês (Cris e Daniela, respectivamente) como deveria, porque chegou a hora delas.
– Hora para quê? Eles disseram cada um do seu lado.
-Venho em todas as ocasiões, como acabei de te dizer, cada vez que os encontro, minha função é reencontrá-los e conectá-los, venho acompanhar e guiar suas almas, para o inevitável, com o que devem fazer por todos eternidade e isso é incesto
-Espere, espere, do que você está falando? Eles disseram cada um do seu lado.
-Acho que esqueci a origem de tudo, você foi uma das primeiras gerações de seres humanos, mãe e filho, vocês se amavam mais do que família, você sentia amor entre homem e mulher, um amor carnal e filial ao mesmo tempo , sua tribo separou você por esse motivo Eles vagaram por muito tempo sozinhos, mal conseguiram sobreviver naquele inverno, encontraram uma pequena caverna onde não faltava comida e sexo, liberaram suas paixões naquela caverna, dia e noite. eles se amavam loucamente, eles não se importavam com sua raça sanguínea, você realmente Eles se amaram e fizeram um pelo outro, tudo, e quando digo tudo é absolutamente tudo, um amor puro e incondicional, talvez o primeiro amor deste planeta, porém, o inverno seguinte foi mais difícil que nós e não aguentamos apesar dele .aos nossos esforços, tanto tempo sozinho, meu pai vendo o fim dela prometeu amá-la para sempre e ela prometeu o mesmo na época em que foram, ambos lamentaram aquele destino trágico e desejaram ter tido uma vida melhor, mesmo que por magia ou algo assim. mais compreensível, isso foi registrado na própria vida, em Como consequência daquele trágico acontecimento, a vida deu-lhes a oportunidade para suas almas, vocês reencarnariam repetidas vezes, a cada século, para que pudessem se amar e serem felizes, como não puderam na época, vocês foram em todas as culturas e em todo o mundo ao longo dos tempos e viveram muito felizes, eu sou o espírito do filho deles, aquele que nasceu e viveu alguns dias ao lado deles, os vi em cada uma de suas reencarnações, tenho um vida plena, posso me conectar com você através desse colar, Lá eu estava derretido na hora, uma parte do espírito que cada um de vocês possui e me digam, hoje vocês não se sentiram melhor que nos outros dias?
–Ambos acenaram com a cabeça ao seu comentário. Surpreso com tal revelação.
-É isso amor, aí eles estão conectados com seu eu passado e seu eu atual, por isso sua alma se sentiu assim, completa.
Marlen continuou conversando com cada um, dando explicações detalhadas.
-Foi por isso que você viu aquela bunda ontem e mesmo sendo ruim você quis tocar nela. Ele disse a Cris
-É por isso que ontem você olhou para seu filho forte e se perguntou se voltaria a se sentir mulher.
Eles não podiam acreditar no que aquela garota havia contado para eles, o que ela disse era verdade, só eles sabiam disso, agora descobriu-se que suas almas estavam “amaldiçoadas” e eles eram perfeitos um para o outro.
-Agora estou com a (Daniela) (Cris) contando exatamente a mesma coisa para ele, então você já está sabendo dessa história, a partir de agora sua vida vai melhorar, posso te garantir isso, você vai se realizar em tudo aspectos, aproveite muito o seu tempo de sexualidade, você terá uma química sem igual e terá e dará muito prazer ao outro, da minha parte é tudo, já te contei o que tinha que fazer, está pronto. para você.
Daniela e Cris permaneceram em silêncio, Marlen se afastou de cada uma, continuou com seu discurso sem ver o rosto delas.
-Falta alguma coisa, por mais que você resista, você não vai conseguir evitar, nenhuma reencarnação conseguiu evitar, vocês ficarão juntos, é o destino e muito em breve vocês se fundirão em um só, adeus.
Daniela entrou no carro e ligou o rádio, Cris saiu do armazém devagar, cada uma ficou chocada com aquela revelação e duvidava se o ideal era voltar para casa o mais rápido possível.