Do Silêncio ao Prazer: Minha Transformação

Eu nunca pensei que fosse compartilhar isso, mas senti que precisava contar minha experiência. Por muito tempo, me senti desconectada do meu corpo. Sempre achei que algo estava errado comigo. A falta de prazer, a insegurança em me expor e a vergonha de não corresponder às expectativas. Eu transava com as luzes apagadas, evitava me olhar no espelho e me escondia até de mim mesma.

Antes de continuar, deixa eu me apresentar, meu nome é Sandra, tenho 38 anos sou casada, tenho 1,62 de altura, morena e o que mais chama atenção no meu corpo é o bumbum, me considero uma mulher bonita, mas não sentia mais desejo por sexo, eu tava fazendo era por obrigação com meu marido… sou casada com Walter 40 anos, somos casados a 11 anos, temos um filho de 8 anos lindo.

Moramos em uma cidade satélite de Brasília, somos um casal normal, unidos, parceiros, de vez em quando aquelas briguinhas, mas nada sério, apenas o desgaste natural, com o passar dos anos o sexo diminuiu de 5 vezes por semana para uma a cada 15 dias.

Não sei o que aconteceu comigo, mas de alguma forma parecia que eu já não gostava mais daquilo..

E eu tinha medo sabe, eu não queria perder meu marido, minha familia e pra falar a verdade não queria perder nem o sexo, eu gostava tanto, o que é que aconteceu comigo?

Um dia, navegando pela internet, encontrei um conto aqui no conto erotico prive de um cara contando como ele acendeu o fogo da mulher dele de forma prática.

Era sobre uma mulher que enfrentava exatamente as mesmas coisas que eu, falta de alto estima, falta de vontade de transar, baixa autoestima, tudo que eu tava sentindo naquele momento.

Ela falava sobre como se sentia invisível, como o prazer parecia algo inalcançável e como a TPM afetava até os momentos mais simples da vida dela.

Na história, ela descrevia como sua vida havia mudado. Fiquei curiosa, mas também receosa. Parecia bom demais para ser verdade. Mas, naquela noite, depois de ler aquele conto, algo dentro de mim mudou. Decidi dar uma chance pra mim mesma, pro meu marido, uma chance pra minha família e mais uma chance pra eu voltar a ser feliz.

Nos primeiros dias comecei a notar as mudanças. Meu humor melhorou, a TPM não era mais um pesadelo e, pela primeira vez em muito tempo, senti vontade de me olhar no espelho.

Uma noite, decidi fazer algo que nunca havia feito antes: deixei as luzes acesas. Meu marido ficou surpreso, mas respeitou meu momento. Quando ele me tocou, parecia que meu corpo inteiro estava desperto. Foi como se eu estivesse redescobrindo o que significava sentir. O prazer veio como uma onda, algo que eu nunca tinha experimentado antes.

Enquanto ele me chupava ele começou a me chamar de puta, safada e que ele queria que eu fosse a puta da noite, chupando o meu clitóris ele enfiou um dedo na minha buceta, e fala:

“você é um tezão de mulher o que vc fez pra ta assim parece uma menina,

” hmmmm tô adorando essas palavras amor

Ele: posso confessar uma coisa ? Ele fala bem baixinho no seu ouvido e depois da uma mordida na sua orelha

” aaaaaai amor assim é covardiaaa; pode claro fala ?

Ele: tem tempos q vc n transa assim sua cachorra, o q vc fez?

Nitidamente ele percebeu meu desejo intenso por sexo, algo que eu não sentia a muito tempo

” oooooh safadooo vocêee, oooooh delicia sua mão amor continua assim

Ele agora me expreme contra a parede, segura em sua cintura e começa e socar forte com raiva

“omaaaa toma pau sua gostosa”

Eu “ooooooh gostoso, você é gostoso demais mo”

aquele pau parecia um trem de ferro não parava nunca de entrar e sair..

Eu: quero gozar amor, me faz gozar gostoso vai

Eu tremia de tezao, uma sensação única que jamais ela sentiu, era estranho pra ela mais ao mesmo tempo muito prazeroso..

Dali em diante nossas transas ficaram apimentadas, e sempre com muita sacanagem com prazer.

Agora, olho para aquele momento em que eu li o conto aqui no site como um divisor de águas. Minha relação com meu corpo mudou, minha confiança cresceu e minha vida íntima se transformou.

Tudo isso começou com um simples conto que me fez acreditar que eu também podia mudar.

Se você está lendo isso e se sente como eu me sentia, saiba que você não está sozinha.

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