Sexo em canteiro de obras
Me chamo Fernanda, na época tinha 17 anos cursava ensino médio, tinha 1, 70m, branca com bunda carnuda, pernas cumpridas, olhos azuis, cabelos loiros, tinha minhas amigas atiradas para os garotos mais eu era sonhadora para o sexo mais tímida, ia e voltava da escola passando em um canteiro de obras de um condomínio de casas residenciais, pela manhã antes das 6 não tinha operários, a tarde eles já estavam indo embora, ficava olhando as casas, imaginando fazendo sexo nas construções com garotos, até que um dia vindo da escola mais tarde por volta das 19:00 hs entrei em uma casa, tirei minha calcinha, e dei uma volta na casa, aquilo estimulou meu libido ao sexo, me animei e passei a evoluir nas fantasias.
Passei a ir de vestido ou de saia, mais só isso já não bastava foi então que comecei a retirar minhas peças de roupa e andar nua pelo canteiro, em casa dizia que estava estudando com amigos, mais uma colega de sala de aula que se chamava Andreia, chamávamos de Dri, se mudou para meu bairro e dei uma força para ela e a família, passamos a ir e voltar da escola Juntas encerramos temporariamente os eventos de exibicionismo no canteiro de obras, eu e Dri formamos uma boa amizade e nos completamos nos ajudando mutuamente, ela tinha mais experiente com garotos, eu não arrumava nenhum com meu jeito tímida.
Foi quando começamos a dar voltas no canteiro e conversávamos sobre intimidades e sexo, foi quando a Dri me falou de fantasias e desejos sexuais, eu lhe falei sobre exibicionismo e ela falou que poderíamos voltar a fazer, começamos vir sem calcinha da escola, às vezes dava um ventinho e os peões da obra aproveitavam a visão de nossas bundas, dei uma ideia a Dri para virmos mais tarde e tirarmos a saia e andarmos metade do condomínio, mais tarde evoluímos ficamos nuas e andamos parte do condomínio, havia um vigia na obra que fazia a ronda a partir das 21 h, foi quando Dei deu a ideia de andarmos no horário da ronda, primeiro fomos em casa trocamos de roupa e nos encontramos voltamos na obra e na hora da ronda estávamos nuas e começamos a andar atrás do vigia.
Cortamos caminho para que ele nós víssemos, ouvimos ele dando um grito corremos nuas ele correu atrás de nós mais ele era lento, nós o despistamos colocamos nossas roupas e voltamos para casa, Dri falou que era arriscado aquilo, teve uma ideia melhor pedir um garoto para nos acompanhar e iria seduzir ele para fazer sexo, o escolhido foi um tímido chamado Cristiano, ele era bonito, mais tímido sendo muito legal comigo e Dri, primeiramente fizemos o trajeto e Cristiano perguntou porque íamos por ali, ele gostou pôs era mais perto de sua casa, e soubemos que os garotos eram intimidados pelos operários a não transitar pela obra devido a furtos, mais acompanhado por meninas eles não achavam que ia acontecer nada, a maioria gostava de nós vemos passar, durante os dias seguintes passamos a não ser incomodadas, começamos a passar após 6 H já estava escuro.
Cristiano começou a falar de intimidades e mais confiante o sexo tornou um tópico que voltava sempre de tema, foi quando Dri tramou uma investida em Cristiano ela tirou a calcinha na escola e antes de chegarmos ao condomínio ela levantou a saia de modo a polpa da bunda aparecesse neste dia diminui o andar com Cristiano e Dri afrente dava uma visão privilegiada para ele, eu fingi que não reparar, foi então que ela entrou numa casa para urinar e pediu para Cristiano vigiar ele ficou na porta ela falou para ele ficar mais próximo tendo a visão privilegiada, ele aproveitou a visão, quando saímos percebemos que Cristiano estava lançado em nossa trama, ele passou a mandar bebermos água na escola, mais começamos a alternar de cada dia um não voltava com ele, a primeira a pegar ele foi Dri ela transou no canteiro de obras eu fiz o mesmo e finalmente nós duas fizemos um ménage para finalizar, depois de algumas vezes descobrimos um depósito em uma casa onde fomos flagradas nuas por um segurança, ele nos colocou debruçadas em uma pilha de saco de cimento metendo feroz mente em nossas bundas.
Apesar da lubrificação que ele usou com um gel doeu muito eu cheguei a chorar Dri já estava mais acostumada, cheguei a ficar uns minutos para poder levantar com muita dificuldade, o vigia passou a nos observar todos os dias ele começou a trazer uns peões para comer as novinhas, inicialmente transamos por sexo apenas, quando alguns começaram a dar dinheiro foi aí que Dri começou a se corromper se tornando uma garota de programa, sem que eu soubesse ela passou a ir no sábado para o canteiro de obras, no dia em que os operários recebiam o pagamento semanal, comecei estranhar quando ela apareceu com uma nova saia mais sensual, gastava na cantina da escola, mais quando apareceu com um tênis novo pressionei ela e me confessou que estava indo ao sábado e ficava em uma das casas que já tinha um banheiro pronto com colchonete um isopor que era um local que colocava refri e cerveja que os operários.
Levavam para ela como agrado, eu alertei que algo poderia dar errado, ela disse que tava pensando que ao terminar os estudos iria procurar uma casa de massagem e trabalhar, ou melhor foder por dinheiro, disse que ela estava louca, ela parou de vir comigo da escola ou vinha mais cedo ou ficava mais tarde na escola, teve uma vez que a mãe dela foi lá em casa me perguntar se tinha visto Dri eu disse que Dri ficou na escola ia fazer um trabalho com umas meninas,
sabia o que ela fazia no dia seguinte encontrei ela e fui perguntar, ela disse que dois caras deram a ela muita grana e ficou até às 21hs, eu disse que um dia ela poderia se dar mal, foi no sabado que os planos de Dri deram errado, quando ela achou que ia se dar bem a coisa melou, no sábado ela estava numa busca frenética que se tornará um verdadeiro vício tanto por sexo quanto pelo dinheiro.
Ela foi a casa e começou a atender os operários, ela depois me contou que começou a atender foi quando no início da tarde dois caras entraram na casa não havia mais clientes os dois pegaram Dri começaram a transar com ela ao mesmo tempo, ela disse não, mais com violência agrediram ela e usaram força dizendo que uma puta não tem direito de recusar cliente, bateram no rosto dela e deram um soco no estômago ela começou a. chorar, eles foderam ela brutalizando em estocadas no cu e na buceta, ela não tinha for as para reagir, eles fizeram o que queriam com ela, pela tarde a mãe da Dri foi lá em casa a procurando, eu logo imaginei onde ela estava, eu disse que tinha muito trabalho da escola para fazer e na semana que vinha ter provas e que talvez ela estivesse estudando na casa de alguma colega.
Ela se tranquilizou e voltou para casa, eu disse para minha mãe que iria dar uma volta, fui a obra procurei em algumas casas até que achei Dri caída nua chutando e toda suja de esperma, acalmei ela e levei ela ao banheiro para tomar um banho ajudei a se arrumar, não fiz repreensão ao que aconteceu, falei sobre a visita de sua mãe, a minha casa, inventei uma história para ela falar para mãe quando chegasse em casa, deixei ela próxima de casa para que ela chegasse sozinha, eu chegaria alguns minutos depois para falar sobre o trabalho da escola acobertando, resolvemos esta questão, mais não estava satisfeita com o que os caras fizeram com a Dri, na segunda fui mais tarde para o colégio e falei com o vigia que conhecíamos eu e a Dri, contei a história do abuso a ela e disse quem eram os responsáveis, o vigia falou com o supervisor da obra que estava querendo fazer um corte de pessoal e os mandou embora, eles acabaram descobrindo o que ocasionou a despensa.
Nos dias que se passaram evitamos passar na obra, mais um dia Dri não foi para escola, cristiano também não foi, pois estava gripado, resolvi passar pelo canteiro e para minha infelicidade os dois caras que forçaram Dri estavam retirando uma janela de alumínio e me viram, imediatamente me reconheceram e gritaram olha aquela putinha que mandou agente embora, eu corri mais eles me alcançaram me segurando pelos braços, eu disse que não era nada disso, eu fui levada para uma casa, retiraram as minhas roupas me deixando completamente nua, me tocavam em todas as minhas partes mais íntimas, começaram a me beijar, sugar meus seios, foi quando um deles deitou e o outro me suspendeu pelos braços e pernas ao mesmo tempo, e desceu para que eu sentasse na piroca dura do parceiro, eu chorava e dizia que não falei nada, eles forçaram para baixo, o outro me abraçou e arreganhou minhas nádegas, quando o parceiro cuspiu em seu membro e em meu cu, em uma estocada fui violada brutalmente soltando um grito abafado e com lágrimas escorrendo pelo rosto.
Eles me estocavam com força, em certo momento já não reagia, fui sendo feita de uma boneca sexual para eles meu cu estava completamente esgarçado, minha buceta estava toda vermelha, ao menor toque doía, quando terminaram eles gozaram em meu rosto e disseram isto é para largar de ser uma putinha e caguete sua piranha, você e sua amiguinha são duas piranhas, dá sorte de não fazermos uma sacanagem maior de não levarmos para um bordel e vendemos vocês, me deram e foram, fiquei jogada no chão por um tempão até conseguir me levantar, com muita dificuldade coloquei minhas roupas e fui para casa entrando na ponta dos pés, tomei um banho e fui dormir, depois disso eu e Dri não mais fomos pelo canteiro de obras.