Uma Festa de Ano Novo – Sobremesa Dupla

Compartilhar:

Ela se aproximou, sua voz baixando. “E você está ansioso pela sobremesa?” Havia algo em seu tom, suave, sugestivo, que fez seu estômago revirar.

“Eu, uh, sim. Claro,” ele gaguejou, sem saber se estava imaginando a intenção por trás das palavras dela.

Ela inclinou a cabeça, estudando-o, e então seu sorriso se alargou. “Relaxa, John. Eu sei,” ela disse, sua voz calma e sábia.

Ele piscou, confuso. “Você sabia?”

Linda se inclinou, seus lábios roçando a orelha dele enquanto ela sussurrava. “Eu troquei de vestido com Mary mais cedo. Essa foi ideia minha. Um presente para você.”

O choque o atingiu como um soco no peito, suas palavras vacilando em sua garganta. “Espere. Você… armou isso?”

Ela assentiu, sua expressão brincalhona, mas séria. “Você achou que eu não notaria que você está fazendo um boquete bem do meu lado? Eu conheço sua cara de sexo, John. Mary e eu achamos que seria divertido fazer uma surpresa para você. A julgar pela sua cara, eu diria que funcionou.”

A mente de John girou enquanto ele tentava processar as palavras dela, mas então Linda se inclinou para mais perto novamente, sua próxima sugestão caindo como uma bomba. “Que tal subirmos para a sobremesa, com Mary?”

Com essas palavras, Mary saiu de baixo da mesa, parecendo corada e satisfeita consigo mesma. 

“Bem, John”, disse Mary, seu tom brincalhão e provocador, “você está pronto para uma porção dupla de sobremesa?”

A boca de John se abriu, mas nenhuma palavra saiu. Seu cérebro se esforçou para dizer algo, alguma maneira de processar o que estava acontecendo, mas tudo o que conseguiu foi um silêncio atordoado. Seu rosto queimou de vergonha e, ainda assim, sob o choque, uma corrente de antecipação surgiu nele.

Linda riu, dando a Mary um olhar travesso. “Oh, espero que ele esteja pronto,” ela disse, apertando a mão de John. “Ele já provou, afinal.”

Ele a encarou, com os olhos arregalados, incapaz de falar. Linda apenas sorriu, pegando sua mão e gentilmente o puxando em direção às escadas.

Mary sorriu, aproximando-se enquanto os três subiam a escada juntos. O ar entre eles era elétrico, a tensão espessa o suficiente para ser sentida. John permaneceu sem palavras, seu corpo se movendo no piloto automático enquanto sua esposa e cunhada o levavam para a privacidade do quarto. A ideia do que estava por vir deixou sua mente girando, igualmente nervosa e animada.

Os três entraram no quarto, Linda fechando a porta silenciosamente atrás deles. O clique suave da trava pareceu ecoar nos ouvidos de John, aumentando sua sensação de descrença surreal. Ele ficou congelado perto do pé da cama enquanto Linda e Mary trocavam um rápido olhar antes de, sem hesitação, começarem a se despir.

Linda tirou seu vestido preto com facilidade praticada, o tecido se acumulando em volta de seus pés. Ela estava na frente dele em lingerie de renda combinando, suas curvas acentuadas pelo material delicado. Mary não estava menos confiante, abrindo o zíper do vestido laranja e deixando-o deslizar por seus ombros, revelando sua pele lisa e corpo tonificado. As duas mulheres se moviam com uma graça casual, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.

John permaneceu enraizado no local, sua mente ainda lutando com a situação. Sua esposa se virou para ele, mãos nos quadris, um sorriso brincalhão nos lábios. “Vamos, John. Ande logo, ou alguém vai notar que desaparecemos.”

Ele saiu do transe, tirando as roupas às pressas, os olhos disparando entre as duas mulheres lindas que estavam diante dele. A confiança de Linda era magnética, seu sorriso provocador enquanto ela estendia a mão para roçar os dedos levemente contra o peito dele. A expressão de Mary espelhava a da irmã, seus lábios se curvando em um sorriso malicioso enquanto ela se espreguiçava preguiçosamente, como se estivesse completamente à vontade.

O coração de John disparou quando ele finalmente tirou a última peça de roupa, ficando diante delas, sua pele formigando sob o olhar combinado delas. O momento pareceu quase surreal quando ele viu as duas mulheres, seus corpos nus brilhando na luz suave do quarto. 

Mary reclinou-se na cama com uma graça fácil e confiante, seu corpo afundando no colchão macio enquanto ela se apoiava levemente nos cotovelos. Suas pernas se separaram lentamente, revelando uma pele macia e convidativa. O brilho em seus olhos era igualmente brincalhão e ousado quando ela olhou para John. Linda, ainda irradiando o mesmo controle calmo que ela teve a noite toda, deu um passo atrás dele, suas mãos deslizando sobre seus ombros enquanto ela gentilmente o empurrava para frente.

“Continue,” ela murmurou suavemente, sua voz carregando um tom sensual. “Isso é tudo para você. Aproveite.”

John hesitou por um momento, sua mente lutando para alcançar seu corpo enquanto as mãos de sua esposa o guiavam para mais perto da cama. Seu olhar vacilou para Mary, que estava deitada ali, expectante, seus lábios curvados em um leve sorriso. O convite em sua expressão era impossível de ignorar, e a atração magnética entre eles era avassaladora.

As mãos de Linda permaneceram em seus ombros, firmando-o enquanto ele se ajoelhava na beirada da cama. Seu encorajamento foi gentil, mas firme, enquanto ela se inclinava para sussurrar em seu ouvido: “Quero ver você fazê-la se sentir bem. Mostre-me.”

Seu pulso acelerou quando ele se posicionou entre as pernas de Mary, a intimidade do momento envolvendo-o como uma corrente elétrica. O corpo dela era quente e convidativo sob ele. Quando ele deslizou para dentro da vagina muito escorregadia da irmã de sua esposa, a sensação foi requintada. Ela era macia, apertada e incrivelmente responsiva. Um gemido de prazer escapou de seus lábios antes que ele pudesse impedi-lo, suas mãos agarrando seus quadris enquanto ele começou a se mover, lento e deliberado.

A cabeça de Mary se inclinou para trás, um gemido suave escapou de seus lábios enquanto ela se ajustava a ele, suas mãos agarrando os lençóis abaixo dela. Suas reações o estimularam, cada som que ela fazia acendendo uma fome mais profunda dentro dele. Ele empurrou suavemente, saboreando cada movimento, cada mudança do corpo dela contra o dele.

Linda estava parada na beira da cama, seu olhar fixo nos dois, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. Seus olhos brilhavam de satisfação enquanto observava seu marido e sua irmã, sua mão descansando levemente em suas costas. “É isso”, ela murmurou, sua voz baixa e encorajadora. “Faça-a se sentir bem, John. Parece que ela gosta disso”

Mary respondeu a cada toque, cada movimento, seus gemidos ficando mais altos, seus quadris se movendo no ritmo dos dele. O quarto estava cheio dos sons do prazer deles, e John sentiu uma mistura inebriante de excitação e descrença enquanto o momento se desenrolava com a aprovação inabalável de Linda.

Enquanto John se movia com estocadas firmes e deliberadas, Linda se inclinou, seus lábios roçando os dele em um beijo suave e provocante. O beijo se aprofundou, sua língua passando rapidamente contra a dele, e ele sentiu as mãos dela deslizarem por seu peito e ao longo de seus lados. Seu toque era confiante, deliberado, explorando-o enquanto seu corpo se movia contra o de Mary.

A mão de Linda deslizou para baixo, roçando o estômago de Mary antes de deslizar para cima, seus dedos deslizando sobre seu peito para encontrar seus mamilos. A conexão íntima enviou uma nova sacudida de prazer através de John, seu ritmo vacilando ligeiramente enquanto as mãos de Linda exploravam os dois. Sua respiração estava quente contra seu ouvido enquanto ela sussurrava: “É isso, John. Você está fazendo ela se sentir tão bem.”

Os gemidos de Mary ficaram mais altos, mais desesperados, sua cabeça inclinando-se para trás nos travesseiros. “Oh sim, sim, sim”, ela arfou, concordando com sua irmã enquanto seu corpo arqueava sob ele.

Linda sorriu maliciosamente, sua voz baixa e sensual. “Você está gostando do meu marido, Mary?” ela perguntou, suas palavras carregando uma ponta provocante e suja.

A resposta de Mary veio em um gemido ofegante, suas mãos agarrando os lençóis firmemente. “Oh Deus, sim!” ela gritou, sua voz tremendo de prazer.

Os dedos de Linda continuaram sua exploração lenta, seu olhar passando rapidamente entre John e Mary. “Bom”, ela ronronou, sua respiração ficando mais pesada. “Porque estou gostando de assistir vocês dois.”

Mary estendeu os braços, suas mãos roçando os quadris de Linda. Sua voz, ofegante, mas autoritária. “Porra, só assistindo”, ela disse, seus olhos se fixando nos de Linda. “Senta na minha cara.”

Linda parou por um momento, um sorriso perverso se espalhando por seus lábios enquanto sua confiança aumentava. “Bem, se você insiste”, ela disse brincando, já deslizando sua calcinha de renda pelas coxas. Ela subiu graciosamente na cama, seus movimentos fluidos e deliberados, e se posicionou acima de Mary, seus joelhos montados nos ombros de Mary.

Mary estendeu os braços, suas mãos agarrando as coxas de Linda firmemente enquanto ela a puxava para mais perto. Sua língua disparou para fora, e Linda engasgou suavemente, sua cabeça caindo para trás enquanto Mary começou a explorá-la com precisão ansiosa. Os gemidos de Linda encheram o quarto, misturando-se aos sons abafados de Mary e aos gemidos rítmicos de John enquanto ele continuava a se mover com intensidade crescente.

A visão das duas irmãs juntas, Linda recostada, suas mãos agarradas à cabeceira da cama em busca de apoio, Mary devorando-a com entusiasmo desenfreado, só alimentou o desejo de John. 

Os movimentos de John aceleraram, cada estocada mais profunda e urgente que a anterior. A sensação requintada da vagina de Mary ao redor dele era avassaladora, seu corpo respondendo a ele com cada movimento. Ele se inclinou para frente, seus lábios encontrando o seio de sua esposa, e ele levou seu mamilo endurecido à boca, chupando e mordiscando suavemente. As mãos dela instintivamente se enredaram em seu cabelo, puxando-o para mais perto enquanto ela gritava.

“Oh, porra, John. Oh, porra, sim, sim,” Linda arfou, sua voz tremendo de prazer. Seu corpo arqueou contra ele, a intensidade do momento puxando-a mais fundo para o êxtase.

Os gemidos abafados de Mary vibravam contra Linda, sua língua trabalhando febrilmente. Seu aperto se intensificou nas coxas de Linda enquanto ela respondia ao prazer implacável que John estava lhe dando. Seu corpo estremeceu sob ele, suas pernas se enrolando firmemente em seus quadris enquanto ela se aproximava de seu clímax.

O corpo de Mary se apertou em volta dele, suas costas arqueando enquanto ela ofegava contra a pele de Linda. O quarto era uma sinfonia de prazer, os gritos ofegantes de Linda, os gemidos abafados de Mary e os gemidos profundos de John se misturando enquanto todos eles se aproximavam da borda.

A voz de Linda se tornou um fluxo de encorajamento sujo, suas palavras baixas e ofegantes enquanto ela se inclinava para mais perto de John. “Sim, é isso, foda-a mais forte. Ela ama seu pau dentro dela. Você está fazendo ela perder o controle, John. Não pare. Faça ela gritar por você.” A crueza de suas palavras enviou um arrepio pela espinha dele, estimulando-o.

Os gemidos abafados de Mary ficaram mais altos sob Linda, suas mãos agarrando as coxas de Linda enquanto seu corpo começava a tremer. John sentiu os músculos dela se contraindo ao redor dele, apertando-o em pulsos rítmicos que o empurravam para mais perto do limite. Seus quadris se sacudiam descontroladamente contra ele, seus gritos vibrando contra a pele de Linda.

O corpo dela tremeu sob ele, cada movimento sinalizando sua liberação avassaladora. As pernas dela se apertaram ao redor dele, as mãos agarrando os lençóis enquanto ela se rendia à onda de prazer. John não parou, penetrando-a com estocadas profundas e poderosas, prolongando seu clímax enquanto seus gemidos abafados se transformavam em suspiros irregulares.

Finalmente, Mary parou, seu corpo mole e tremendo sob ele, completamente esgotado. John desacelerou, seu próprio clímax fora de alcance.

Enquanto John e Linda se encaravam, o desejo compartilhado deles era quase tangível. Sem uma palavra, John saiu de Mary com um som molhado e audível, e ela caiu de volta na cama, completamente exausta.

Linda riu baixinho enquanto John a empurrava para baixo no colchão, seu cabelo se espalhando ao redor dela. “O que você está esperando? Foda-me.” ela provocou, sua voz ainda sensual e sem fôlego.

Ele não hesitou, posicionando-se sobre ela. Enquanto ele deslizava para dentro dela, suas risadas se transformaram em uma inspiração aguda, seguida por gemidos que vinham em suspiros irregulares. As pernas dela se enrolaram em volta dele instintivamente, puxando-o mais fundo enquanto seus quadris se moviam em estocadas longas e constantes.

Suas palavras, normalmente brincalhonas e contidas, se transformaram em algo cru e sem filtro. O encorajamento imundo de Linda encontrou as afirmações grunhidas de John, seu abandono compartilhado os empurrando para lugares que os fariam corar em qualquer outro dia. A cama rangeu sob eles, seus corpos se movendo em perfeita sincronia, movidos por nada além de puro desejo.

John se maravilhou com sua resistência, surpreso com o quanto ele estava durando quando a sensação de estar dentro de Linda era tão incrivelmente boa. Então ele percebeu, ele já tinha gozado uma vez, não muito tempo atrás, bem na boca de Mary. O pensamento trouxe uma onda fugaz e vertiginosa, um lembrete de quão selvagem e caótica esta noite tinha sido, um turbilhão de desejo que ele mal conseguia acompanhar.

Conforme ele se movia mais rápido, os gritos de Linda ficavam mais altos, suas unhas cravando em suas costas. Ele podia senti-la apertando em volta dele, e sabia que o limite estava próximo para ambos.

O corpo de Linda arqueou-se sob ele, suas unhas cravando-se em suas costas enquanto ela gozava forte, seu grito agudo e desenfreado. Rapidamente, Mary se inclinou e pressionou uma mão sobre a boca de Linda, abafando o som para que todos lá embaixo ouvissem. Os olhos de Linda se fecharam, seu corpo tremendo enquanto as ondas de seu clímax a atravessavam, seus gritos abafados vibrando na palma de Mary.

John continuou empurrando, cavalgando a borda de sua própria liberação, sua mente um borrão de sensações e adrenalina. Ele estava tão perto, pronto para se soltar, bem no fundo de sua esposa, quando a voz de Mary cortou sua névoa.

“Goze conosco”, ela disse, seu tom baixo e suplicante, suas palavras acendendo algo profundo dentro dele.

Ela deslizou para baixo ao lado de Linda, sua pele nua deslizando contra a de sua irmã enquanto elas estavam deitadas lado a lado na cama. Ambas as mulheres olharam para ele, seus rostos cheios de antecipação, lábios ligeiramente separados, olhos ansiosos. Era possivelmente a coisa mais sexy que John já tinha visto, as duas juntas, esperando por ele, observando-o.

Com um gemido, ele saiu de Linda e se ajoelhou, segurando-se firmemente. Acariciando rapidamente, ele não conseguia tirar os olhos da visão diante dele. A maneira como seus corpos se pressionavam, o calor em seus olhares. Isso o empurrou para o limite. Seus músculos se contraíram e, com um gemido profundo e gutural, ele explodiu. Fios grossos e quentes de esperma espirraram nos rostos das irmãs, pintando seus cabelos, bochechas e lábios. A visão era avassaladora, o cabelo escuro de Linda com listras brancas, a boca ansiosa de Mary pegando o esperma enquanto sua língua disparava para fora. Ambas as mulheres sorriram com a sensação, competindo avidamente para ver quem conseguia mais.

Mary levantou a mão, limpando uma gota de sua bochecha com um dedo antes de deslizá-la entre os lábios, seus olhos encontrando os de John com um sorriso ousado. Linda riu sem fôlego, limpando os lábios, sua língua disparando para fora para provar seu esperma enquanto ela ria, 

John deitou-se, completamente exausto, mas incapaz de desviar o olhar enquanto as duas irmãs continuavam. Linda virou-se para Mary, um sorriso brincalhão se espalhando por seu rosto enquanto seus dedos deslizavam pela bochecha de sua irmã, coletando um fio de seu esperma. 

Mary inclinou a cabeça, seus lábios se separando enquanto Linda levava o dedo à boca. A língua de Mary saiu rapidamente, envolvendo-o, seus olhos se fechando enquanto ela gemia suavemente.

Linda se inclinou para frente, sua língua varrendo a pele de Mary, coletando cada gota. Mary imitou seus movimentos, lambendo o esperma grosso do rosto de Linda com movimentos lentos e deliberados. Seus suspiros e gemidos suaves encheram o quarto, a sensualidade de suas ações fazendo a respiração de John ficar presa. Ele mal podia acreditar no que estava testemunhando.

Quando cada gota foi recolhida, Linda segurou o queixo de Mary, puxando-a para um beijo profundo e demorado. Suas bocas se moveram juntas, línguas se entrelaçando enquanto compartilhavam o que haviam coletado, seus gemidos ficando mais altos conforme se aproximavam. Era claramente uma exibição para ele, seus movimentos exagerados, seus suspiros deliberadamente atraentes.

John estava paralisado, seu pulso acelerando apesar da exaustão. Ele nunca tinha visto nada tão erótico, tão completamente cativante. Enquanto as irmãs continuavam o beijo, perdidas uma na outra, ele sorriu para si mesmo, sua mente girando. Este seria um ano infernal.

Compartilhar: