Um aniversário da minha irmã

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Hoje era aniversário de 12 anos da minha irmã caçula, dez anos mais nova que eu. Tia Rita e Tio Diogo, padrinhos da minha irmã, tinham cedido a casa para fazer a festinha e me chamado para ajudar na arrumação. Estava esperando um Uber, pronta para a festa com um vestido azul marinho de alcinha até o joelho, sutiã e uma calcinha de renda preta e um sandália com um pequeno salto. Na minha cabeça, as lembranças do meu dia na praia com meus tios não desvaneceram. Imagens da minha tia apoiada na pia da cozinha sendo fodida por trás, sua siririca me mostrando sua xana com seus pêlos pubianos castanhos aparados enquanto eu cavalgava meu tio e, por fim, o cheiro de sexo da pica do meu tio passando pelo meu rosto me deixavam cada vez molhada no banco traseiro do carro. Eu cruzava as pernas pressionando minhas coxas e sentia a renda da minha calcinha raspando meu grandes lábios. Às 16:17h, gozei quietinha no banco do Uber com as mãos segurando meu vestido junto ao meu monte de vénus e enviei uma mensagem para meus pais, dizendo que estava indo para casa dos meus tios. Torci para o que o senhorzinho, motorista, não percebesse – se percebeu, não comentou.

Ao descer do carro, meu tio me esperava vestido com uma camisa de linho branco entreaberta no peito e as mangas dobradas na altura do cotovelo, bermuda jeans e um sapatênis. Aquela visão daquele homem alto, forte e que eu sabia viril, fez meu coração acelerar. Ele me deu um beijo no rosto e disse “Oi, Isa, boa tarde! Tudo bem? Sua tia está lá dentro.” Foi muito mais seco do que eu esperava. Quando cheguei próxima a cozinha, minha tia me recebeu e pediu ajuda para os últimos ajustes da festa. Ela, uma loira tingida com seu corpo torneado na academia, era um pouco mais baixa do que eu, me cumprimentou e pediu ajuda para as últimas arrumações da festa. Logo começaram a chegar os convidados da minha irmã, as amiguinhas e amiguinhos, minha família, e um ou outro casal de amigos próximos. A festa correu tranquila, cantamos os parabéns, até que minha mãe, Mônica, me chamou para irmos embora.  Meu tio despedindo de minha mãe disse para ela:

– Mônica, não quer deixar a Isa dormir aqui em casa hoje?! Ela comentou que irá com as amigas ao cinema do shopping aqui perto amanhã. Acho que é mais fácil para vocês do que trazê-la aqui perto de novo.

-Por mim, se ela quiser e a Rita não se importar, não vejo porque não. – Olhando para o meu pai que acenou com a cabeça autorizando.

– Pode deixar, Mônica, a Isa já é adulta. Não demanda tantos cuidados. – Tia Rita riu. – Se você quiser, Isa! Claro!

– Eu quero sim. – Respondi.

Despedi dos meus pais e os demais convidados se foram todos quando era perto da meia noite. Ajudei minha tia a arrumar a casa e ela disse que eu podia tomar um banho no quarto de visitas e que, em cima da cama, havia separado um pijama para mim que ela já não usava mais. Tomei banho. O pijama era uma camisetinha curta, barriga para fora, e um shortinho. Não havia roupas íntimas e minha calcinha já estava suja. Vesti o pijama que ficou um pouco curto em mim, porque minha tia era menor do que eu. O shortinho marcou bem meu bumbum e minha pata de camelo. Quase entrou em mim. Já a camisetinha parecia mais solta embaixo, mas que assinalava bem meus mamilos. Fui para a sala de estar onde meus tios, também já tinham se arrumado para “dormir”, estavam sentados na poltrona oposta da sala. Ele vestia um short azul escuro de algodão largo e minha tia um babydoll de renda preta transparente. O babydoll mais revelava do que escondia seus seios redondos e siliconados. Ele estava na poltrona com um dos braços envolta da cintura dela e ela sentada na coxa dele com as pernas entre as dele. Estavam se beijando e minha tia acariciando o tórax e a barriga do meu tio. Meu tio me viu e apontou uma taça de vinho na mesa de centro:

– E sua essa taça de vinho branco. Sente-se aí. – Apontou a poltrona de frente para eles.  

Peguei o vinho, experimentei um pouco e sentei na poltrona, olhando minha tia beijar o pescoço do meu tio e sua nuca. Ela enfiou a mão por baixo do short do meu tio, revelando seu membro. Mordisquei meu lábio inferior vendo aquela apresentação erótica. Meu tio disse “Pode se sentir à vontade.” Minha tia olhou para mim com uma cara de tesão de quem estava a mil. Não sei se sabia o que fazer mas minha mão deslizou por dentro do meu short onde meus dedos me encontraram encharcada. Eles ficaram se beijando, agora a minha tia além do tronco do meu tio, passava a mão pelo outro tronco dele também. Eu já estava largada na poltrona com uma perna em cima e me acariciando prazerosamente. Meu tio olhou e sugeriu: “Vai sujar seu pijama. Porque não tira ele?!” Obedeci como se fosse uma ordem, revelando meus seios e suas auréolas rosadas com bicos durinhos e minha buceta lisa. Meu tio gesticulou: Pedia que abrisse minhas pernas. Arreganhei de forma que ele me visse todinha me satisfazendo com aquela siririca. Vi que o membro dele endureceu mais ainda com aquela visão pornográfica de mim. Com o braço no entorno da cintura da minha tia, empurrou ela, que entendeu o que ele queria.

Ela se levantou e veio em minha direção devagar. De frente para mim, deslizou seu babydoll em direção aos seus pés, mostrando seu corpo luxurioso. Abaixou-se no  tapete felpudo, em frente à minha poltrona, bem próxima a mim. Sua mão esquerda tocou a parte interna da minha coxa direita. Reparei nas suas unhas feitas e brancas, que contrastavam com as minhas cor de café. Ela me beijou delicadamente próximo de onde estava sua mão. Suspirei contida. Estava confusa. Já tinha ficado com algumas meninas, beijado e nada mais que essas provocações de festinhas. Transbordava de tesão. Sua boca tinha um toque aveludado em minhas coxas. Sua mão esquerda segurou minha mão direita que estava dentro de mim e conduziu meu dedo indicador até a boca dela. Ela pôs ele dentro de sua boca, chupando e sentindo meu sabor interno. Conduziu minha mão até seu cabelo. Segurei ele como se quisesse ter o controle, mas eu já estava inebriada pelo anseio. Ela passou seus lábios de leve por toda minha virilha lisa. Eu observava cada ato dela com atenção. Estava tensa de desejo. Quando a língua dela encostou no meu cuzinho e foi subindo pressionando, abrindo meus grandes lábios e expondo meu clitóris, não aguentei e pressionei a cabeça dela contra minha buceta. Arquei, projetando meu sexo para ela, quando notei meu tio assistindo a nós de pica duríssima. Minha tia chupava minha vulva como uma manga suculenta, puxando delicadamente meu grelo. Quando meu grelo tinha trégua, sua língua e seus dedos estavam dentro de mim. Não aguentava mais. Vi meu tio vindo em minha direção. De frente para mim, apoiou seus pés na minha poltrona e colocou se pau na altura do meu rosto. Segurando meus cabelos loiros, sustentou minha cabeça de forma que engoli seu cogumelo rosa e ele empurrou aquele tronco intumescido na minha boca. Tendo minha fruta sendo devorada por minha tia e minha boca fodida por meu tio, não me aguentei mais vadia e gozei gemendo como podia. Junto comigo, o pau do meu tio latejou forte e pulsou sua porra farta. A rajada jorrou intensa, sujando meu rosto e respingando nos meus seios. O qual escorada e gozada, fiquei arfando na poltrona para me recuperar. Meu tio desceu e minha tia chupou seu pau, sorvendo as últimas gotas do seu fluido. Meu tio deu um beijo em sua boca, agradecendo e dando “Boa noite” para as garotas, que ficavam. Ele ia dormir.

Minha tia me puxou para baixo da poltrona. Deitei sobre o tapete para descansar. Ela endireitou-se sobre mim e começou a me limpar com a boca. Bebeu as gotas de porra sobre meu seios, lambendo, chupando meus mamilos e mordiscando meus bicos. Beijou meu pescoço. Passou a língua por todo leite do meu tio envolta de minha boca e me beijou intensamente, dividindo o sabor dele comigo. Já estava tesuda novamente, quando minha tia colocou minha mão sobre sua xana. Ela se ajeitou. Comecei a dedar ela. Minha primeira siririca em outra fêmea, que ela retribui quando entreabri minhas pernas para os dedos dela. Ficamos brincando nós duas de forma cada vez mais intensa. Quando não estava aguentando mais, minha tia se posicionou numa tesoura – só tinha visto em filme pornô – contra mim, minha buceta sendo lixada pelos pentelhos dela era muito gostoso. Gememos uma para outra, mostrando nossos desejos até que soltamos pequenos gritos como putas, alcançando o ápice. Ela soltou seu corpo contra o meu, que já estava exaurido de prazer.

Pela primeira vez, tinha sido saciada por uma mulher. Feliz de saber que tinha dado prazer para ela também. Depois de nos recuperarmos, ela disse que era hora de dormirmos. Vestiu seu babydoll e colocou uma calcinha que estava ao lado – nem tinha notado. Eu pus meu pijaminha emprestado. Ela foi no quarto de visitas e trouxe roupa de cama, um travesseiro e um colchonete. Colocou aos pés da cama de casal deles e disse “Pode deitar, cachorrinha”, sorrindo. Deu-me um beijo e entrou para debaixo dos lençóis junto do meu tio, se aconchegando de conchinha com ele. Dentei encolhida de cansaço. Dormi leve e satisfeita.

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