O Dia que Comi a Mulher do Meu Amigo
Era um sábado à tarde, e o sol brilhava intensamente lá fora. Meu amigo, Marcos, havia me convidado para um churrasco em sua casa. Ele e sua esposa, Ana, eram conhecidos por suas festas animadas, e eu não poderia perder a oportunidade de relaxar e curtir um pouco. No entanto, havia algo mais que me atraía para aquela casa: Ana.
Ana era uma mulher deslumbrante. Seus cabelos castanhos brilhavam sob a luz do sol, e seu sorriso era capaz de derreter qualquer coração. Ela tinha um jeito doce e ao mesmo tempo provocante, e eu não conseguia tirar os olhos dela sempre que estávamos no mesmo ambiente. Marcos era um cara legal, mas eu sabia que ele não dava a atenção que Ana merecia. E, naquele dia, eu estava determinado a mudar isso.
O churrasco estava em pleno andamento. Cerca de dez pessoas estavam espalhadas pelo quintal, rindo, bebendo e comendo. Ana circulava entre os convidados, sempre atenciosa, mas eu notava um certo cansaço em seus olhos. Ela parecia precisar de uma pausa. Aproveitei o momento em que Marcos estava distraído na churrasqueira para me aproximar dela.
“Ana, você parece exausta. Precisa de uma ajudinha?”, perguntei, tentando parecer casual.
Ela sorriu, mas havia uma sombra de tristeza em seu rosto. “Ah, você não imagina. Marcos nem percebe que eu estou sobrecarregada. Ele só quer que tudo seja perfeito para os convidados.”
“Deixe-me ajudar”, insisti. “Vou pegar uma bebida para você. O que você quer?”
“Um suco seria ótimo”, ela respondeu, aliviada.
Fui até a cozinha e preparei um copo de suco de laranja. Enquanto ela estava distraída, pinguei algumas gotas do tesão de vaca no líquido, misturando bem para que ela não percebesse. O tesão de vaca era um afrodisíaco natural, e eu estava curioso para ver se funcionaria. Voltei para o quintal e entreguei o copo a ela.
“Obrigada”, ela disse, bebendo um gole. “Você é sempre tão atencioso.”
Não demorou muito para que o efeito começasse a aparecer. Ana ficou mais solta, mais desinibida. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que eu nunca tinha visto antes. Ela começou a rir mais alto, a tocar levemente no braço das pessoas enquanto conversava. Eu sabia que era o momento certo.
“Ana, você parece precisar de um descanso. Que tal dar uma volta pelo jardim? Está tão bonito hoje”, sugeri.
Ela hesitou por um momento, mas acabou concordando. “Acho que você tem razão. Vamos.”
Caminhamos até o jardim, longe dos olhares dos outros convidados. O sol já estava se pondo, e o ar estava fresco. Ana parecia mais relaxada, mas também mais ousada. Ela se virou para mim, seus olhos verdes fixos nos meus.
“Você sempre foi tão gentil comigo”, ela disse, sua voz suave como seda. “Às vezes, eu me pergunto por que Marcos não é assim.”
Eu me aproximei dela, sentindo o calor do seu corpo. “Ana, você merece mais do que isso. Você merece alguém que te valorize.”
Ela olhou para mim, seus lábios tremendo levemente. “Pedro, eu… eu não sei o que dizer.”
Foi então que o tesão de vaca fez efeito completo. Ela se inclinou para mim, e nossos lábios se encontraram em um beijo apaixonado. Seus lábios eram macios, e o sabor do suco misturava-se ao seu perfume. As mãos dela se moveram para o meu pescoço, e eu a puxei para mais perto, sentindo o calor do seu corpo contra o meu.
“Ana, isso é loucura”, eu sussurrei, mas minha voz estava cheia de desejo, não de reprovação.
“Eu sei”, ela respondeu, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e hesitação. “Mas eu não consigo parar.”
Nossos corpos se encontraram em um ritmo antigo e primal, e eu continuei a me tocar, minha excitação crescendo a cada gemido, a cada movimento. Quando eles finalmente chegaram ao clímax, eu também atingi o meu, meu corpo tremendo com a intensidade daquela experiência. Eles se abraçaram, ofegantes, e foi então que Ana me viu.
“Pedro!”, ela gritou, seu rosto uma mistura de choque e vergonha.
Eu respirei fundo, tentando processar tudo o que havia acontecido. Em vez de raiva, senti uma estranha sensação de satisfação. Ana havia experimentado algo incrível, e eu havia testemunhado tudo.
“Ana, eu…”, eu comecei, mas ela me interrompeu.
“Não precisa explicar”, ela disse, sua voz calma. “Eu vi tudo. E eu gostei.”
Ela me olhou, confusa, mas também aliviada. Marcos permaneceu em silêncio, observando a cena se desenrolar.
Naquela noite, algo mudou entre nós três. A traição que deveria ter nos separado acabou nos unindo de uma maneira que nunca poderíamos ter imaginado. E, de alguma forma, eu sabia que aquela era apenas o começo de uma nova dinâmica em nossas vidas.
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