Vaní esposa e puta
Minha sogra vivia insistindo para que tomasse providencia, porque assim como eu confiava demais na filha o problema era seu primo, um boizinho vagabundo que não saia mais lá de casa.
Quando comentava com vaní, ela chegava a ser até mau educada comigo chegando a me ofender por pensar isso dela, mesmo assim fiquei mais atento com minha sogra me dando maior força, sempre indo para minha casa ou me avisando para chegar mais cedo quando ele estava em casa com vaní, até o dia que o pior aconteceu.
Quando minha sogra me ligou, naquela tarde pedindo que viesse para casa porque o vagabundo, como ela chamava o sobrinho, chegou trazendo flores e bombom para a prima e mais que depressa rumei para lá me segurando para o sangue não ferver e me cegar, porque segundo, quando o homem dá flores é porque já está ou vai pegar.
Assim que entrei em casa ouvi risos deles na sala e de espreita vi vaní fazendo de tudo para evitar os toques dele, levantando quando ele sentava ao lado dela, dando para ver preocupação em sua face, porem quando decidi chegar de vez e terminar com a farra, travei ao sentir meu cacete começando doer de tão duro que ficou e com uma excitação estranha, que crescia cada vez mais que tentava evitar ela não conseguindo pensar em outra coisa a não ser se a vadia de minha esposa não quisesse, já tinha colocado o vagabundo para correr dali, porque onde já se viu uma mulher casada ficar sozinha com a casa fechada com outro homem?!?!
Sem consegui pensar direito, corri para fora suando frio e do fundo do quintal, senti excitação e euforia na voz de minha esposa quando falei que chegaria tarde em casa e que não me esperasse para o jantar e antes mesmo de desligar, corri para a janela de onde vi ela segurando o celular no peito, olhando para o nada e inerte não esboçou reação alguma quando o primo chegou abraçando ela por trás e com uma das mãos na barriga de minha esposa, puxou ela para si não deixando que ela fugisse quando a outra mão, subiu por baixo de sua camiseta indo alisar seus seios, quando ela arregalou os olhos assustada, ao virar a cabeça para falar algo com ele, recebeu um beijão na boca, que a principio até tentou resistir, porem assim que ele parou de beijar, ela o encarou parecendo não saber o quei dizer e se agarrando nele, pulou em seu colo entrelaçando as pernas em sua cintura enquanto o beijava com furor e não dando tempo de tirar o cacete para fora, melei a cueca numa esporrada fenomenal enquanto o vagabundo levava a putinha de minha esposa no colo para nosso quarto enquanto turbilhões de pensamentos fervilhavam em minha mente e me culpando por estar de pica dura novamente, sai dali as pressas e já no carro, bastou apertar levemente a pica para esporrar novamente imaginando o vagabundo comendo minha esposa em nossa cama.
Os dias seguintes foram terriveis, porque, conseguindo segurar a excitação, o sentimento de derrota e decepção me detonava e a cada beijo que vaní me dava, era como uma faca fincando em meu coração, para piorar o vagabundo sumiu da area dando para ver decepção na cara da vadia, principalmente quando ele não a atendia, como vi escondido milhares de ligações e mensagens que a vagabunda mandava para ele, sem resposta.
Fazia tres dias que não conseguia procurar minha esposa, mesmo ela dormindo ao meu lado, porem o que me detonava mais era porque nunca passamos mais de dois dias sem dá uma, porque na maioria das vezes era ela quem vinha para cima quase acabando comigo, me deixando sem forças, agora já nem se trocava mais em minha frente.
Vaní esposa e puta
Quando estava conseguindo ordenar os pensamentos, quase esquecendo em dar o troco na vadia, o filho da puta apareceu em casa me cumprimentando sem graça e chamando minha esposa para conversar sairam para o quintal e de espreita vi vaní dando um baita esporro nele enquanto chorava não deixando ele entrar novamente e isso aumentou ainda mais minha raiva porque dava para ver que isso significou muito para ela que entrou as pressas indo se trancar no quarto e isso aumentou ainda mais meu desejo de vingança, porque dormir por dois dias no quarto de hospedes com ela mal querendo falar comigo.
Num sabado de manhã ela me acordou com um beijo gostoso, como se nada tivesse acontecido, dando para ver decepção em seus olhos quando pedi que queria passar o dia com ela e num misto de medo, parecendo estr com vergonha de me encarar, muito sem jeito pediu para deixar ela ir resolver umas coisas com sua amiga e que a tarde sairia comigo.
Dava para ver um brilho diferente em seus olhos quando falei que passaria o dia com minha mãe e que me ligasse quando chegasse em casa para que viesse busca-la porque jantariamos fora.
Até minha mãe percebeu minha inquietação e antes que abrisse o jogo para ela voltei para casa e já no quarto ou sexto copo de uisque, vi vaní chegando no carro do primo tendo que fugir dele que ao beija-la tentou agarrar ela e pelo visto comeria, provavelmente ela novamente dentro do carro e esbaforida chegou a soltar um gritinho de susto ao abrir a porta e dá de cara comigo e não me deixando falar se agarrou em mim me beijando ardentemente e enquanto correu para o quarto se trancando no banheiro, fingi não ter percebido seus cabelos molhados e marcas avermelhadas em seu pescoço.
O dia amanhecia quando ela implorou para que gozasse porque já não aguentava mais e sem importar com suas reclamações, tive que pegar ela a força para meter pica novamente em seu cuzinho sem ligar para seu choro alegando que tinha machucado ele e já não suportando mais seus choramingos e lamentos, cai como que morto ao seu lado mesmo porque já não conseguia esporrar mais naquele cuzinho e boceta que arregacei na pica, metendo nela quase a noite toda, com maldade por pensar que é assim que se trata uma vadia mntirosa e taridora.
Estava quase dormindo quando ela me chamou para o banho e enquanto a agua caia em nossos corpos enquanto nos beijava, ela só largava nossas bocas para perguntar o que aconteceu, querendo saber porque nunca fiz isso com ela antes e nos beijando fomos dormir agarradinhos, mesmo com as juras de eu te amo, queimando minha alma.
Estava vivendo nossa segunda lua de mel, nesses doze anos de relacionamento, porem pondo em pratica o prometido, combinei com ela que fosse levar uma nota de serviço para um cliente no litoral norte naquela quinta feira e que no sabado me juntaria ali com ela para um fim de semana na praia e já esgotando suas desculpas para não ir, alegando não gostar de dirigi em rodovia e outros blás, vi seu rosto iluminar quando falei que pediria então para seu primo fazer isso e toda dengosa com muito mimo e carinho, para esconder, com certeza o tesão que isso lhe deu, pediu se poderia ir com ele afirmando que mandaria ele voltar no mesmo dia e me esperaria para curtirmos muito só eu e ela.
Como o vagabundo não tem dinheiro, abasteci seu carro e ajudando a vagabunda, que era só alegria, dando para ver excitação em seu olhar, com o vagabundo sem graça quando ela o encarava e eu fingia não ver, tudo pronto, coloquei o endereço falso no gps, quando a vadia me deu um beijo que me fez reviver sensações, me segurei para não pegar a encomenda que escondi embaixo do banco do carro e outra parte em sua mala no meio das roupas, quando estava proximo ao pedagior, deu um bom gole no uisque e seguindo eles pelo gps, vi o carro parando no posto policial depois de fazer denuncia anonima contra eles.
As vezes até tenho vontade de ajudar a vadia que esta presa, esperando julgamento, porem me seguro, ainda mais quando converso com minha sogra que detona a vadia, mesmo depois de fazer das tripas coração e não consegui salvar a filha da cadeia, além do fato dela ter a cara de pau de mandar carta, pela mãe para seu macho e nem lembrar de mim.