O Importante é gozar
Somos casados ha seis anos e a cada dia nosso casamento fica melhor e nossas relações sexuais tem contribuído muito para isto. Andria é uma mulher de 28 anos, morena clara, seios médios, coxas roliças, bumbum torneado e tudo durinho, um verdadeiro tesão, constantemente é assediada na rua, uma verdadeira dama na sociedade e uma puta depravada na hora de foder. Eu sou claro, olhos verdes, 1,75 m com 72 Kg, e o que mais gosto de fazer nesta vida e muita sacanagem.
Desde nossa primeira relação, em função de sua virgindade, que comi seu cuzinho, e desde então sempre tenho que satisfazê-la desta forma. Nas primeiras relações anais ela ficava excitada mas sempre no início doma um poquinho, mas com o tempo foi adquirindo experiência e hoje é uma verda deira professora na arte de dar o cuzinho. Logo após nosso casamento, até mesmo para minha surpresa, em uma de nossas trepadas, quando fizemos um 69, Andria enfiou a língua no meu cú e percebeu que fiquei todo arrepiado, após molha-lo com sua boquinha, passou a acaricia-lo com seu dedo. Sentiu que meu pau aumentou de tamanho em sua boca e que meu cuzinho estava todo relaxado não pensou duas vezes e tratou de enfia-lo fundo fazendo delirar de tesão, ao mesmo tempo que chupava seu grelo e também retribuía suas carícias anais. Com toda sua depravação Andria se virou colocando-me na possição de frango assado e depois de lubrificar mais uma vez meu cuzinho com sua saliva enfiou um vibrador no meu cú. Fiquei um pouco assustado com sua iniciativa, afinal todos nós sempre aprendemos que isto não é coisa de macho. Percebendo isto Andria sussurou no meu ouvido “Calma meu gostoso, relaxa que vou te ensinar como é gostodo dar o cú, minha vontade era mesmo de enfiar meu grelo ao invez deste vibrador, relaxa e goza para sua putinha ver…”. Quando já estava tudo dentro ela passou a me bater uma punheta enquando tocava uma siririca com a outra ponta do vibrador que ficou de fora. Foi uma loucura, eu gritava, chingava gemia e ela falava para eu contrair meu cuzinho no seu “grelo” igual ela sempre fazia com o meu pau, neste dia gozamos várias vezes e adormecemos um sono pesado e gostoso. No dia seguinte ninguém tocou no assunto e fiquei um pouco encucado com tudo aquilo, mas com vontade de repetir a dose.
Com o tempo Andria passou a ensinar-me todas as sua técnicas e ela mesma tratou de comprar mais um vibrador para que ao mesmo tempo em que eu enfiasse meu pau e um dos vibradores em sua bucetinha e seu cuzinho com outro ela fazia o mesmo comigo, como ganhava nova vida nosso relacionamento sexual, melhorando ainda mais nossa vida conjugal. Quem poderia imaginar que aquela gatinha com a carinha mais angelical do mundo fosse tão sacana. Com o tempo fomos ficando viciado neste negócio e só gozamos se um metesse no cuzinho do outro ao mesmo tempo que também enfiava em sua bucetinha. Passamos a inventar verdadeira orgias onde cada um falava pro outro suas fantasias sexuais, quem que gostavamos que estivesse ali com a gente participando daquela foda maravilhosa e de que forma que seria esta participação, chegavamos a trepar por 04 horas seguidas, ela tinha orgamos múltiplos e eu sempre deixava para gozar juntinho com sua última gozada.
Adora escuta-la dizendo o nome de duas de suas melhores amigas, que eram muito gostosas e que transpiravam sexo. Sempre que vinham ao nosso apartamento a conversa acabava em sexo, principalmente quando eu não estava presente, assim elas trocavam confidências, fazendo com que nossas transas ficassem cada vez melhor. Em uma de minha ida a São Paulo descobri nas bancas de jornais a Revista Travesti, da Editora Ondas (Big Man Internacional), que na capa trazia nada mais nada menos que a deliciosa Bruna Mastroiani, que deixa a sensual Roberta Close comendo poeira, principalmente depois de sua radical decisão. Comprei a revista e corri pro hotel para poder saborea-la, a Bruna era tudo aquilo que queríamos: uma mistura do charme, sensualidade, doçura de uma mulher acompanhado de um avantajado e maravilhoso “grelo” que juntos formavam um conjunto perfeito.
Chegando em casa , após uma semana longe, e doidos de tesão corremos para uma foda, escondi a revista debaixo do traveseiro e no meio da foda, no auge do tesão apresentei a Bruna para a Andria, exatamente como imaginava, seu tesão triplicou enquanto foliava a revista, passando a gozar como nunca, gritando pela presença da Bruna, pedindo a Bruna para descabaçar o meu cuzinho, enquanto ela chupava meu pau e enfiava o seu dedo no cuzinho da nossa mais nova amiga, como fantasiavamos e fodíamos gostoso, tinhamos o verdadeiro sentimento de que aquilo tudo acontecia de verdade. Andria chorava de desejo e queria trepar com a Bruna ou mesmo outro travesti bem femino e gostosa como ela. Foi então que conheci nos pontos de prostituição de Brasília a Bianca, após tentar selecionar ao máximo as outras várias opções, tarefa difícil já que os travestis do Brasil são considerados os melhores do mundo, basta olhar os sucessos que fazem na europa. Combinamos o preço do programa e fomos para um dos estacionamentos do parque da cidade, estava tremendo de tanto tesão. Bianca era morena-clara, com 1,80 m, um corpo todo torneado de silicone, hormônios e muita malhação em academia. Seus seios eram macios sua cintura fininha com um quadril perfeito , sua voz doce como de uma sereia, seu rosto lindo como de uma mulher, felizmente tinha acertado na escolha de primeira.
Chegando ao local foi logo tirando sua tanguinha e o vestidinho transparente deixando a mostra o seu grelo ja duro fazendo com que o meu caralho ficasse envergonhado do seu tamanho “Vem cá mamar no grelo da boneca, me deixa bem molhadinha”, dizendo isto Bianca já puxava minha cabeça para baixo encorajando-me a chupa-la. Procurava lembrar como é que a Andria me chupava para não fazer feio diante daquela maravilhosa “mulher”. Não conseguia nem enfiar a metade na boca, por mais que tentasse, devido ao tamanho. Bianca também era muito depravada e confessou que me tinha achado um tesouro e queria fazer de tudo comigo. Era seu verdadeiro escravo do prazer, tudo que ela mandava eu fazia sem nenhuma resistência. Subia e descia minha boca em seu “grelo”, depois subia e chupava seus “seios”, seu pescoço, susurrando gemidos em seus ouvidos deixando tão louca de tesão quanto eu. Juntava meu caralho com seu “grelo”, masturbando os dois simultaneamente, enquanto esfregavamos nossos corpos já suados, deixando os vidros do carro embassados.
O meu devia ser um pouco maior que a metade do dela, como era depravada, fazia me lembrar a Andria. Virando seu corpo começamos um 69, sua boca conseguia me engolir por inteiro, sugando-me de uma forma que só quem tem muita experiência da noite é capaz. Logo após virou-me de quatro e passou a lamber meu cuzinho com aquela língua doce e grande, me deixando todo arreganhado, conforme Andria havia me ensinado, estava todo arrepiado e o tremor do meu corpo aumentava de tanto tesão. Gemeu no meu ouvido “Isto meu macho gostoso, fica bem relaxadinho que a boneca vai te fazer sentir um verdadeiro homem. Quero ver você chorar no “grelo” da sua gata, sua boca não conseguiu engolir tudo mas seu cuzinho do jeito que esta relaxado vai aguentar tudo com certeza”. Como adora falar uma sacanagem enquanto fodia, a voz sensual da Bianca e suas palavras depravadas aumentava cada vez mais a minha vontade de perder o meu “cabaço” de verdade, e não de brincadeirinha como minha esposa fazia comigo com seus dedos e os vibradores. Estava doido pra senti-la dentro de mim, estava com um pouco de medo, pois achava que não conseguiria engolir tudo aquilo, já que minha professora havia me ensinado e viciado com coisas muito menores e mais finas. Apesar de estar todo relaxado e lubrificado com um creme que ela havia me passado, disse que estava doido para ela me enrabar, só que havia feito uma promessa para minha esposa que esta minha primeira saída era apenas para conseguir um travesti bem feminino, gostosa, “greluda” e depravada para por em prática nossas fantasias. Queria que ela realmente arrancasse meu “cabaço”, porém na presença de minha Andria. Para minha surpresa e para aumentar ainda mais o meu tesão disse que o que ela mais gostava era de transar com um casal liberal como nós, onde a esposa gostava de ver o seu verdadeiro macho de frango-assado chorando para levar no cu. Apesar de nunca ter ficado tao excitado pedi para ela não me fazer gozar pois queria logo chegar em casa para trepar com minha esposa e contar as novidades. Peguei seu telefone e já deixamos mais ou menos combinado quando seria o tão esperado encontro.
Dito e feito, chegando em casa pulei para cima da andria com tanto tesão contido que ela ficou até assustada, pois nunca tinha me visto assim. Fui tirando sua roupa e caindo de boca na sua gruta, lambia do cuzinho até os seus seios, deixando seu rabinho bem lubrificado para logo em seguida tratar de enfiar, pois era ali o lugar que ela mais gosta de gozar. Quando comecei a contar para ela o que havia aconcetido minutos antes ela não acreditava, e a cada mínimo detalhe que falava sua excitação ia aumentando “conta mais, conta mais, e como era seu “grelo”?, era grandão?, e seus peitinhos?, sua barriguinha?, sua bundinha?, sua linguinha?…”. Queria saber tudo sobre a adoravel Bianca, enquanto enfiava no seu rabinho. “Meu puto, o que que ela fez com você? Te chupou?, pegou no seu pau? Esfregou aquele “grelo” todinho em você? Comeu o seu cuzinho?..”. A cada nova resposta e detalhe seu corpo ficava mais quente, sua salivação e seu suor aumentavam, juntamente com seu tesão. Gozamos como uns loucos e como nunca havíamos gozado até então, só ficou decepcionada que depois de toda aquela sacanagem não ter tirado o meu cabaço, mas se conformou pois era também o que ela mais queria ver. Porém este caso vou contar na próxima história…