Comendo a Filha do Melhor Amigo

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Era um final de semana numa casa de praia. Eu e meus pais, mais um casal de amigos e a filha deles. Aquele clima de sol, piscina e churrasco, um pagode tocando, os coroas jogando carta e as duas novinhas pegando um bronzeado na beira da água.

Sou a Bunny, 23 aninhos, baixinha, loirinha, escritora de contos e viciada em provocar os tarados. Trabalho como Cam Girl, mas isso o meu pai não precisa saber. Embora o amigo dele ficaria muito feliz de saber disso rs. Esse casal me conhece desde novinha, e o amigo do meu pai sempre me olhou de uma maneira diferente. Ele tem o dobro da minha idade e uma tara no olhar.

Deitadinha de barriga pra cima na beira da piscina, com um biquinizinho vermelho, eu ajeitava os meus seios no top, pra caprichar nas marquinhas, e conversava coisas aleatórias com a minha amiga. Os coroas jogavam carta na frente da churrasqueira, e o amigo do meu pai estava sentado virado de frente pra mim.

Eu tava de óculos escuros, e podia olhar pra ele de forma discreta, mas o safado nem disfarçava de olhar pra mim. A filhinha gostosa do amigo, de biquinizinho e pernas entre abertas na frente dele. As minhas coxas grossas, os peitinhos firmes no top, o tecido fininho do fio dental tampando o montinho da minha bucetinha virada de frente pra ele.

O safado virava um copo de cerveja me olhando deitadinha pegando sol. Eu abria um pouco as minhas pernas, pra deixar um vão entre as minhas coxas e o capô da minha xotinha estufada virada pro amigo tarado do meu pai. Faziam meses, ou anos que ele me olhava daquele jeito, e eu sempre tentava me empinar de alguma forma.

A filha dele virada de frente pra mim, não percebia os olhares do pai na amiga exibida. Eu aproveitei pra virar de bruços e botar o bundão pro alto na cara de todo mundo.

23 aninhos, 1,60 de altura, 98 de quadril com a raba toda pro alto e toda de fora num micro fio dental vermelho completamente enterrado no meu rabo. Deu pra perceber o gole maldoso na cerveja, quando eu virei de costas na beira da água. Mantendo as perninhas entre abertas e o vãozinho mostrando a minha bucetinha por trás.

fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar umas fotos e vídeos de biquinezinho pra vocês imaginarem melhor. Sempre tento postar alguma coisa dos contos por lá, gosto de provocar os meus leitores também rs.

A visão do amigo do meu pai, me vendo deitadinha de bruços. O fio dental vermelho todo enfiado, o meu rabo todo de fora, os pezinhos balançando pro alto, as perninhas entre abertas e o montinho da minha buceta de ninfeta escancarado na cara do coroa. Eu dava umas ajeitadas na lateral do biquini, só pra provocar mais o coroa.

Os lábios da minha xaninha mastigando o tecido do fio dental e o meu pai ali do lado sem perceber toda essa maldade.

A novinha cavala de 98 de quadril, as coxas grossas esparramadas na beira da piscina, um fio dental vermelho todo enfiado, com o bundão todo pro alto brilhando no sol, o rabo virado de frente pro meu coroa voyeur. Eu fazia de sacanagem só pra dar corda nos olhares do amigo do papai.

O churrasco rolando, a cerveja descendo, o pagode tocando, quando o pessoal começou a se recolher pros quartos, praquela cochiladinha pós almoço. Eu dançava alguma coreografia com a minha amiga na beira da piscina, e o pai dela ajeitando as coisas na churrasqueira ali do lado. Rebolando de fio dental, reparando no coroa que não tirava os olhos do meu rabo.

O lugar tinha uma casa principal, de frente pra rua. Um quintal nos fundos com a piscina, uma área de churrasqueira e um banheirinho pra quem quisesse tomar uma ducha na volta da praia, sem precisar entrar na casa. E ali seria a cena do crime do nosso conto de hoje rs

Com as pessoas entrando na casa principal, pra dormir nos quartos, acabei ficando sozinha com o amigo do meu pai, que cuidava da área da churrasqueira. Perguntei se ainda tinha algum queijo coalho, e o safado prestativo tratou logo de botar um pedaço na brasa só pra me agradar.

– Eu faço um pra você agora, fica pronto em 2 minutinhos

– Não precisava tanto trabalho, mas brigada…

– Trabalho nenhum… Eu vi que você tava dançando ali na piscina, você dança muito bem…

– Aaahh…. Você tava olhando…?

Perguntei com a voz mais sonsa do mundo. Era óbvio que eu reparei no coroa safado me olhando. Eu tava dançando de propósito só pra rebolar o bundão de fio dental. Mas meu instinto de piranha sonsa falou mais alto, e tive que fazer esse charminho na resposta kkkkk

O coroa tava completamente alto das cervejas e do calor que fazia naquela tarde. A música já num som mais baixo pra não acordar o povo dormindo. Ninguém ali com a gente, e uma ninfeta de biquini vermelho comendo queijo coalho toda dengosinha na frente do tarado que tava doido pra meter a pica na filhinha safada do amigo dele.

O silêncio e a troca de olhares fazia transbordar a tensão sexual. Eu queria, ele queria MUITO, e a questão era achar uma brecha pra gente matar essa vontade. Resolvi aloprar e perguntei se poderia tomar uma chuveirada no banheiro da piscina antes de entrar pros quartos.

Sozinha num micro banheiro, tirei o top do meu biquini, e fiquei uns segundos parada na frente do espelho tomando coragem pra merda que eu ia fazer. Mas o álcool que eu tinha bebido, tomava conta da minha mente. E o fogo na minha bucetinha tomava conta do meu corpo. Eu me enrolei numa toalha e liguei o foda-se

– Tio… Me ajuda com a água quente, eu não sei usar esses chuveiros elétricos….

Pensem bem na situação, a filha gostosa do seu amigo, aparece toda enrolada numa toalha, com a voz mais dengosa e sorrisinho de putinha sonsa, pedindo ajuda com o chuveiro. Só esse “Tio….” com uma pausa, toda manhosa, já desmontou o coroa na mesma hora.

A toalha presa com um nozinho nos meus seios, fazendo um decote nos meus peitos. Os meus cabelos loiros presos num rabo de cavalo. A toalha curtinha, deixando as minhas coxas grossas de fora. Os pezinhos descalços e o sorrisinho de safada querendo pica. Acho que ele não escutou mais nada depois que eu falei aquele “Tio….” toda putinha…

E lá fomos nós, pro banheirinho da piscina, com o “Tio” regulando o chuveiro e a novinha sapeca toda risonha do lado dele. É obvio que eu fiz exatamente o que vocês estão pensando… Soltei o nozinho nos meus peitos e deixei a toalha cair, com o coroa safado na minha frente, de costas pra mim, todo esticado ajeitando o chuveiro elétrico.

Ele olhou rápido pra trás e levou um susto. A primeira reação dele foi de tentar pegar a toalha que caiu. A segunda foi olhar os meus seios nus na frente dele. Com toda firmeza da juventude que a esposa dele já não tinha mais. Peitinhos de ninfeta, empinados, com marquinha de biquini e biquinhos durinhos de tesão.

O cora pegou a toalha e deu na minha mão, sem que eu fizesse nenhum gesto de vontade de me enrolar de novo. Eu fiquei em pé, paradinha na frente dele, com os peitinhos de fora, mordendo a boquinha com cara de lolita provocadora. Eu queria pica, e ele ia me comer de qualquer maneira naquele dia!!!!

Com o tio paralisado na minha frente, hipnotizado pelos meus peitinhos, eu dei um passinho na direção dele e roubei um beijo no instinto. Ele imediatamente me abraçou e retribuiu o beijo de forma afobada e sem pensar. Á agua caindo no chuveiro do nosso lado, e eu só de fio dental beijando o amigo do meu pai.

A mão dele parou em segundos na minha bunda. Eu ainda estava com a calcinha do biquini, mas com a raba de fora por conta do fio dental. A mão dele apertou com vontade, mas com VONTADE MESMO. Mostrando os anos de provocação e vontade que o coroa safado tinha de fazer aquilo. Quase me levantando do chão, me segurando firme pela traseira.

Pele na pele, com os dedos agarrando e enchendo a mão no rabo da filhinha piranha do melhor amigo. Eu dei um sorrisinho de safada e um gritinho de susto, mas gostei da atitude de tarado. O volume no short dele esfregando na minha cintura mostrava o quanto ele tava tarado de apertar a minha bunda.

– Ainnn Tiooonnnnn….

Falei com a voz mais de vadia manhosa que eu conseguia fazer… Cada vez que eu gemia chamando ele de “tio” parecia que caia um raio na cabeça do tarado.

Com todo mundo dormindo nos quartos ali do lado. Com o pagode rolando baixinho, pra abafar o barulho que iríamos fazer naquele banheiro. Com as mãos dele descendo e arriando a calcinha do meu biquini. Com a boca dele mordendo e beijando os meus peitos. Eu me jogava no colinho do titio, com a água do chuveiro apagando o fogo da minha bucetinha.

Peladinha, com a xaninha lisinha de ninfeta. Toda baixinha, olhando de baixo pra cima, vendo um coroa de barba parecendo um adolescente tarado, querendo meter a rola na filhinha piranha do amigo dele. Na pressa, no tesão, carnal, sem pensar. A gente se agarrava e entrava debaixo da água do chuveiro, apenas no instinto sexual.

Não tinha amor, sentimentos, era apenas sexo. Desejo carnal da ninfeta provocadora e o coroa tarado. Eram anos de empinadas de shortinho com ele na minha casa. A tensão sexual tava esperando por aquele momento. A mão dele apertando a minha bunda representava bem isso.

Com a minha mãozinha delicada de patricinha, eu abria o short dele e enfiava por dentro, puxando uma piroca dura na minha frente. Eu olhava pro pau do “tio”, e olhava de volta encarando ele nos olhos. Com sorrisinho de putinha no rosto e mordidinhas na boquinha de menina sapeca. Eu segurava firme, com a mãozinha aberta na rola grossa, quase sem conseguir fechar.

Eu queria aquele cacete quente na minha xaninha fervendo!

Nós 2 em pé, dentro do chuveiro. Eu segurando uma rola na mãozinha, e ele me abraçando e enfiando a cara nos meus peitos. Fui sendo empurrada, até parar com as costas no azulejo frio do banheiro. Com cara de tarado comedor de novinhas, o meu coroa me prendia na parede e começava a se encaixar no meio das minhas coxas.

Sem tempo a perder, e com risco de sermos pegos no flagra, enrolei as minhas pernas em volta da cintura dele, pendurada com meus braços no pescoço dele, as costas na parede, penduradinha no ar, sendo segurada com as mãos dele sempre agarrando a bundinha carnuda e suculenta da filhinha gostosa do amigo dele.

Eu sentia a cabeça da pica forçando a entrada da minha bucetinha fogosa. Um caralhão grosso, uma xaninha apertada. Toda lisinha e depilada, com marquinhas de biquini e pele macia de princesa. Ele me segurava com mãos firmes, braços fortes e tara de lobo mal querendo devorar a chapeuzinho do biquini vermelho.

Suspensa no ar, com as pernas e braços enrolados no meu coroa, eu sentia e aguentava as primeiras pirocadas debaixo do chuveiro. Eram anos esperando por isso. Por todas as vezes que eu me empinei de shortinho ou rebolei de fio dental. Agora tava ali, sentindo a piroca me fodendo gostoso. Entrando até a metade e parando um pouquinho pra sentir toda a situação.

Meu pai dormindo ali do lado, a esposa dele por perto. E a piroca do amigo do papai me comendo todinha no banheiro da piscina.

As primeiras socadas, os primeiros vai e vem apressados. Toda penduradinha quicando na vara, subindo e descendo com as costas na parede. Eu dava pulinhos me segurando no pescoço do coroa. Minhas pernas enroladas, com os pezinhos balançando no ar. Meus peitinhos chacoalhando espremidos no peitoral dele.

A piroca grossa me socando, me fodendo, me comendo com vontade. Eram metidas secas, diretas, parecendo um cachorro no cio. Me arrancando gemidinhos manhosa…

– Ainnnn ainnnnn tiooooooooonnnnn

– Caralhoooo sua ninfetinha piranha… Cachorra!

– Ainhêê me come gostoso… Soca essa pica soca!

– Vagabunda…!!! Gostosa…!!!

– Ainn Tiooooooooonnnnnnnnnnnnn….

Eu gemia na orelha dele. Tentando não fazer muito barulho, mas com a respiração ofegante das pirocadas que eu tava levando. Pulando e quicando na vara. Com risinho de piranha tarada.

Cada vez que eu gemia chamando ele de “tionnn” dava pra sentir o corpo dele tremer. Me segurando, me fodendo, e tremendo todo de tesão, vendo a ninfetinha piranha filha do amigo dele, provocando toda manhosa gemendo daquele jeito. As minhas perninhas todas abertas, aguentando os trancos das cravadas que ele me dava.

– Ainn soca soca soca soca soca socaaaaannnnnnnnnnnnnnn

Ele socava. E socava com força….

Não demoramos 10 minutos naquele banheiro. E nem poderíamos demorar mais do que isso. Eu apertava o corpo dele com as minhas pernas, e mordia a orelha do meu coroa safado. Sentindo a barba dele no meu pescoço, a respiração quente na minha orelha, e a rola quente me fodendo todinha.

– Vaiiiinnn tioooooonnnn… Vaiiiiinnnn tiooooooooonnnn… Vai tiooooooooonnnnnnnnnnnnnnnn!!!

Eu gozei na pica do amigo do papai. O coroa gozou cravando a piroca na minha bucetinha e se tremendo todo me escutando chamar ele de “tioooonnn””

Debaixo da água. Dentro do chuveiro. Com todo mundo dormindo ali perto. A gente se olhava ofegante, pensando no que tinha acabado de fazer. Eu dei um sorrisinho de menina sapeca e arranquei outro beijo na boca dele. Com os cabelos molhados e a bucetinha mais calma.

Eu precisava de um banho de verdade. E ele precisava sair dali antes que alguém chegasse. Eu pedi pra ele botar mais um queijo na brasa. Tinha batido uma larica pós sexo rs. E era só o primeiro dia daquele final de semana. Vou escrever mais sobre o que rolou no dia seguinte.


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