DESCOBRINDO NOVAS TARAS

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Olá, me chamo Flávia e os fatos que irei relatar a seguir são verídicos e fiel em detalhes a tudo que vivenciei nesses meus 12 anos com meu marido Marcos, apenas os nomes foram trocados para preservar nossas identidades.

Comecei a namorar com o Marcos quando eu tinha 16 anos e embora naquela época já houvesse lido muito sobre sexo e visto alguns vídeos escondida, eu era virgem e completamente inexperiente. Começamos com olhares e rapidamente evoluiu para para troca de beijos, fiquei com um certo receio pois o Marcos era 5 anos mais velho que eu e quando conversei com meus pais sobre o namoro, eles agiram super bem e o apresentei. De cara o Marcos foi super bem aceito e só para sairmos que meus pais mantinham um certo controle, o que era muito fácil burlar, inventando que iríamos almoçar na casa dos pais dele.

O tempo foi passando e finalmente tivemos nossa chance e rolou nosso primeiro sexo, que nem compensa relatar, já que foi desajeitado pela nossa falta de experiência e muito dolorido. Mas, mesmo assim devido ao desejo, calor e adrenalina do momento, não só ele como eu desejava muito mais vezes e assim foi, sempre que tinhamos uma brecha, rolava uma brincadeira e até um sexo completo. Marcos era muito safado, me mandava vídeos e me incentivava a engolir o semen dele, o que eu fazia sem problema, mas fazer anal era mais dificil e muito dolorido. Eu amava todas as outras brincadeiras.

Quando o Marcos fez 26 anos, resolveu me pedir em casamento, nem tivemos festa de noivado, apenas o anel de compromisso. Logo nos casamos tínhamos uma vida sexual intensa, quente e gostosa. Eu com 21 anos era totalmente aberta as fantasias do Marcos e isso nos excitava muito. Ele sempre me chamava de puta, de vagabunda e isso mexia comigo me fazendo sempre molhar muito. Aos poucos nossa fantasia aumentava e ele me incentivava a falar o nome de homens conhecidos nossos, dizendo que eu havia transado com eles e como havia sido, ele gozava muito com isso e eu também adorava vê-lo com muito tesão.

Marcos ganhava bem e como eu não trabalhava, ele me incentivou a estudar e fazer academia. Meu corpo malhado me enchia de elogios dele e acabava criando mais clima para nossas fantasias eu citando casos que lá eu tinha, claro tudo apenas fantasia. Na verdade, eu não tinha coragem de algo real, embora eu já soubesse que ele iria adorar receber um par de chifres.

Uma dia, após seis anos de casados, ele chegou do trabalho com uma sacola, me beijou e disse que no sábado próximo ele me faria uma surpresa. Insisti para ele me contar, mas ele negou-se dizendo que eu teria que esperar, mas vindo dele e com o tesão que ele estava, eu sabia que era sobre sexo.

Passado os dias, finalmente o sábado chegou, levantamos e ele foi jogar bola como de costume, fiquei louca, mas nada perguntei sobre a surpresa. Após o meio dia, ele chegou, foi tomar banho e eu ali assistindo, quando ele veio todo cheiroso, de barba feita e carinhoso. Me beijou, e disse, que minha surpresa estava no nosso quarto sobre a cama, fiquei feliz e imaginei ser um presente comum. Mas, antes que eu fosse ver, ele me disse que o presente tinha que ser explicado. Me falou que tinha três presentes, um vestido, uma sandália e o terceiro presente eu deveria abrir, mas só coloca-lo se eu aceitasse ser sua escrava, ou seja, submissa por completo, como tínhamos visto em filmes, sem poder dizer “não” para os desejos dele, seja lá quais fossem. Eu ri, ele disse que era sério e me mandou ir pegar, mas não esquecer das circunstâncias, só colocar o terceiro se eu aceitasse os termos e que se sim, vestisse naquele momento que nós iríamos sair.

Chegando no quarto vi o vestido, bastante curto e de crepe, uma sandália com salto alto, sempre adorei roupas curtas e apertadas, embora ficasse claro que eu iria parecer uma puta vestida daquele modo. Vi um pacote, fiquei excitada e curiosa, abri e dentro tinha uma coleira com uma corrente, combinava com as cores do vestido e da sandália. Sentei na cama, fiquei com o coração a mil, um pouco assustada com as palavras dele, mas pensei, que mal tem, é meu marido, confio nele e sei que ele não vai exagerar.

Vesti o vestido, ficou lindo, coloquei a sandália e por pouco hesitei ao por a coleira, mas fiz. Fui até a sala e ele me recebeu com um sorriso e elogio que eu estava linda demais. Me falou que só faltava uma coisa, abaixou as alças do vestido e retirou meu sutiã, nem precisou levantar o vestido de tão curto, puxou minha calcinha deixando-a cair ao chão. Me ordenou, agora vai e pega meus documentos e a chave do carro, vamos sair. Fiquei atônita, interpelei dizendo se um vizinho me visse vestida daquele modo, mas ele disse que ele sentiria inveja dele por ter uma esposa tão linda e que você tinha muita sorte de poder se vestir como gosta com seu marido.

Saímos do apartamento e fomos para o elevador, dei sorte que não havia ninguém lá, mas parecia que estava demorando uma eternidade para chegar e até me escondi atrás dele para que eu não fosse vista pela câmera. Chegando na garagem, fiquei vermelha de vergonha, um casal idoso que eu não conhecia estava chegando, me viram e ficaram de olhos arregalados para comigo. Corri para o carro e entrei, saímos, sentada no carro o vestido era tão curto que dava pra ver os poucos pelos pubianos que eu deixava. Ele me mandou abrir o porta-luvas, dentro tinha um gel, me mandou pegar e me masturbar enquanto ele dirigia, obedeci, afinal ninguém estava me vendo com o carro em movimento, fiquei super excitada. Fomos em direção ao centro (São Paulo), mais precisamente na Praça da Sé. Ele parou o carro numa rua transversal e me ordenou, era pra eu ir andando até uma banca no meio da praça e comprar uma revista de sexo. Meu coração disparou novamente e implorei pra ele, pois alguém conhecido poderia me ver, ele disse que as chances eram poucas e que eu tinha aceitado, para eu lembrar do acordo.

Fui, minha cabeça a mil, morrendo de medo, a praça estava lotada, ouvi assobios e gracejos de alguns homens mais próximos, cheguei na primeira banca e entrei, passei os olhos rapidamente nas revistas e com pressa, achei a sessão porno, puxei uma sem nem atentar sobre que tipo de sexo ela era. Paguei, o vendedor sorrindo para mim, saí e na porta fui abordada por um senhor de uns 45 anos, me deu boa tarde e perguntou meu nome, eu disse a ele que estava com pressa, então ele me deu um cartão e disse que eu poderia ganhar muito dinheiro se aceitasse, agradeci e apressadamente voltei ao carro.

Chegando lá o Marcos nem olhou a resvista, a jogou no banco de trás e me indagou o que eu tinha conversado com aquele homem na banca, eu disse que nada e que ele apenas tinha me dado um cartão dizendo que eu poderia ganhar muito dinheiro (sobre isso falaremos no conto 02), Marcos olhando o cartão, riu alto e disse que eu estava tão puta que já tinha em 5 minutos na rua, achado um cafetão. Fiquei surpresa e ri também de toda aquela situação, o cartão era de uma boate.

Seguimos finalmente para um Motel, fiquei aliviada ao entrar, ledo engano, estava apenas começando minha sina. Lá dentro, descemos do carro e já veio a ordem para eu se ajoelhar. Obedeci, ele pegou a corrente e colocou na coleira. Agora você vai até o quarto de quatro, como uma cadela que é, e eu vou filmar você. Pegou o celular e fomos, achei desconfortável mas fiz, tudo pra deixar meu marido e agora suposto dono feliz. Enquanto eu ia na frente de quatro, ele filmava e dizia, olha essa escrava que obediente, safada ela.

Entramos, ele me mandou ficar de pé e me mandou tirar sua roupa, tentei beijá-lo, puxou meus cabelos com força e disse, faz apenas o que eu te ordenar. Assim o fiz, tirei camisa, abri a calça, puxei, tudo com cuidado, tirei os sapatos e meias. Ele me pegou no queixo, levantou minha cabeça e olhando nos meus olhos disse que eu estava se saindo muito bem, mas que qualquer falha eu seria punida daquele momento para frente. Me perguntou se eu estava bem e havia entendido, balancei a cabeça que sim, e ele me corrigiu, responda sempre “sim senhor”.

Ele me puxou pela corrente até a frente de um espelho grande, me olhando disse, olha como você ficou uma puta linda, deveria lhe deixar sempre vestida assim. Me abraçou por trás, levou uma mão a minha vagina e começou a beijar meu pescoço, gemi de tesão, passei a mão sobre o pescoço dele, me virou com força e me disse, te dei ordem pra me tocar? Foi, pegou sua cinta e pegou meus pulsos, amarrando a cinta com força dando várias voltas. Assim você se controla, me puxou pela corrente e me pos de quatro na cama.

Pegou o celular e tirou várias fotos abrindo minha bunda, mostrando meu ânus e vagina, me dedilhou e colocou o pênis para eu chupar, fiz com tesão, estava louca pra senti-lo dentro de mim. Falou pra eu chupar deixando bem molhado o pênis, veio um tapa forte na bunda, até doeu, falei bem molhado vadia, assim o fiz. Me virou e entrou de cabeça entre minhas pernas mergulhando a língua dentro de mim, gemi alto de tanto tesão.

Me colocou de joelhos na cama e ficou roçando o pênis na minha bunda e amassageando meus seios, implorei para ele me comer logo, mas foi em vão. Me falou que eu iria receber quando merecesse, perguntei o que era necessário, ele respondeu que eu continuasse a ser uma puta submissa e que voltasse ao carro para pegar o gel que eu havia deixado lá. Fui correndo, ao voltar ele me jogou sobre a mesa, me deixando com a bunda exposta, pegou o gel e jogou sobre as minhas costas, esfregando com uma das mãos até chegar ao meu ânus, dedilhou ao redor, colocou um dedo e fez movimentos, jogando mais gel, senti dois dedos abrindo meu ânus, meu tesão era tanto que eu estava até gostando. Aos poucos, senti o terceiro dedo, meu ânus quente doeu um pouco, mas nada demais, gemi muito, tirou os dedos e colocou mexendo por um bom tempo, senti seu pênis na entrada, começou a entrar no meu cu.

Começou os movimentos, mas logo disse que iria gozar porque eu era muito apertadinha atrás, me virou e com força me fez se abaixar forçando a entrada do pênis na minha boca, consenti e comecei a mamá-lo com vontade, veio uma gozada forte, enchendo minha boca, ele gemeu muito, tratei de engolir todo o semen e naquele momento eu me sentia a mais vagabunda das mulheres, mas feliz por dar tudo que meu dono desejava.

Deitamos na cama, nesse momento ele foi carinhoso e ficamos trocando carícias. Bebemos um pouco, e conversamos, falei que ele tinha sido um pouco extremo mas que eu havia adorado. Indaguei se eu não iria ganhar na frente, ele riu e disse que sim, se continuasse a ser obediente, dedicada e vagabunda. Que agora ele iria fazer umas perguntas e como escrava eu não poderia esconder nada ou mentir, concordei. Me perguntou se eu já havia lhe traído, eu disse não. Se eu já tinha tido vontade de fazer sexo mais alguém depois dele, disse sim, com um cara lindo que mora na rua do nosso condomínio, na hora vi o pênis dele crescer, incrível o quanto isso realmente mexia com ele. Perguntou se eu havia gostado de ser submissa, disse que um pouco. Perguntou se eu havia gostado de se vestir como uma puta em público, disse sim, que tinha me deixado louca de tesão.

Ele levantou, me colocou de quatro com as mãos apoiadas na cabeceira da cama e disse, você é uma puta mesmo e eu adoro isso. Colocou o penis na entrada da minha vagina e me penetrou, eu tinha sentido tanto tesão antes, que ela estava até aquele momento desejando isso, me fudeu com força, com muita força, e eu delirei de tesão com essa versão de macho do meu maridinho e agora dono. Ficamos um bom tempo assim, até eu ir pra cima dele e gozar forte cavalgando. Ele enfim, também gozou, descansamos e nos arrumamos para voltar pra casa.

Voltamos e eu nem pedi pra tirar a coleira, amei ela com essa nova versão nossa. Na volta era tarde no condominio e foi mais tranquilo sem pessoas se movimentando para me ver de puta. Poucas vezes repetimos a submissão, mas minha vida de puta tinha apenas começado e ele ficou mais feliz que nunca me enchendo de presentinhos e muito carinho.

Se você tem medo das taras do seu marido, não sabe o que está perdendo, as vezes precisamos de um empurrão para descobrir algo sobre nós que está muito profundo.

Beijos a todos que leram e curtiram meu relato. Lembrando que tem uma segunda parte sobre o desenrolar do cartão da boate, rsrsrs.


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