NÃO CONSEGUI EVITAR

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Meu pai e minha tia são sócios numa empresa de representação de máquinas agrícolas que é situada no interior de São Paulo. A empresa tem alguns empregados, mecânicos e demonstradores que vão a campo mostrar como funcionam colheitadeiras, irrigadores etc.

No grupo há o Nando, um negro de 42 anos, alto, sarado, que já trabalha na firma há uns 10 anos. Há um boato que ele e minha tia têm um relacionamento meio disfarçado tolerado pelo marido. Minha tia é bonitona, de quarenta e poucos anos, loira, com um corpo todo em forma, inclusive uma bunda bem chamativa. Eu tenho 17 anos e também sou loiro, 1,75m de altura, puxei o biótipo familiar e por isso me chateio por ter um pinto pequeno e a bunda saltada que às vezes me causa constrangimentos em vestiários ou com as meninas de quem me aproximo. Tenho uma namoradinha toda séria que não liga para esses detalhes e vamos levando. Pretendo cursar engenharia e por isso sou meio afeito aos negócios da empresa familiar. Nas últimas férias de escola, me pediram para ir com o Nando em uma feira agrícola no Mato Grosso, na cidade de Dourados, onde seriam demonstrados uns equipamentos da representação. Os equipamentos já estavam na feira, entregues pelas fabricantes e só nos competia ficar na barraca atendendo questões dos possíveis interessados e compradores. Por isso chegamos e ficamos num hotel, com um quarto com duas camas, uma de casal e outra de solteiro. Logo na primeira noite, na hora do banho fiquei impressionado com o Nando andando pelado no quarto com uma enorme vara balançando entre as pernas, impossível de desviar a atenção. Eu por minha vez fiquei mais tímido ainda, tirei a roupa e não sabia se mostrava meu pintinho pequeno ou minha bundinha saltada, quase feminina. Enrolei-me na toalha para evitar o constrangimento e fui para o banho. Quando eu estava frente a pia ele entrou no banheiro e ficou olhando pra minha bunda comentando que era uma das mais bonitas que já tinha visto. Eu olhei para ele que mexia no enorme cacete que foi endurecendo rápido e me dizia que a culpa era minha de deixar ele naquele estado. Disse que precisaria trepar ou se masturbar para não sentir dores no pau e no saco.

Pediu para ficar olhando para a minha bundinha enquanto se masturbava. Eu, pego de surpresa com aquela conversa não sabia o que fazer. Me cobri com a toalha e saí do banheiro com ele atrás de mim com olhar pidoncho e alisando o cacetão completamente duro. Pediu para mim só mostrar a bunda para ele continuar olhando e se punhetando. Depois de uma indecisão acabei mostrando o rabo pra ele que, gemendo de tesão, logo veio passar a mão e me deixar assustado com o avanço. Perguntei se estava a fim de trair a minha tia e ele falou que sim, que com o tesão que estava nem pensaria duas vezes em comer o meu rabinho. Me fez deitar de bruços e ficou passando a mão na minha bundinha arrebitada. Fechei os olhos e quando percebi ele estava lambendo o meu bumbum, passando a língua no meu rego e se concentrando no cuzinho. Senti uma sensação muito gostosa, mas disse que seria impossível dar para ele por causa do tamanho do seu cacete. Ele então confirmou que comia o rabo da minha tia e que ela gostava demais, porque ele era bem carinhoso e fodia ela sem maiores problemas. Disse que com cuidado eu ia aguentar a rola no rabo e que iria gostar bastante. Então, eu já estava na posição e ele se ajoelhou sobre mim, deu uma salivada no cacete e cuspiu no meu rabinho e foi encostando a cabeçona.

Pediu para eu relaxar e sentir a coisa entrando. Foi o que aconteceu, senti uma dor tipo queimando meu ânus, e aquela coisa enorme deslizando para dentro de mim até que por fim ele estava todo encostado na minha bunda com o pau todo atolado. Após uns 20 minutos de põe e tira ele acabou gozando, me deixando escorrendo sua porra abundante. Eu nunca tive a ideia de ser gay ou coisa parecida, mesmo tendo feito algumas troca-trocas quando mais novinho, onde acabava levando mais vara que o outro. Eu sabia como era, mas não com um cacete tão grande. A situação com o Nando ficou fora de controle e passei a admirar o cacetão dele e ficava ansioso para irmos logo para o quarto para entrar na vara e sentir o negão gemendo e me enchendo de porra. Durante o dia sentia meu cuzinho ardido e meio inchado, mas a vontade de ser enrabado passou a ser muito forte. Quando eu olhava para aquele cacete enorme imaginava também a minha namoradinha toda delicada gemendo com as pernas abertas para o Nando. Depois de um tempo perguntei para ela se não tinha vontade de experimentar um negão bem cacetudo, mas isso fica para a próxima.


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