A professora sarada

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Sempre fui um cara exemplar no meu trabalho, tanto com minhas alunas quanto com minhas colegas de trabalho, mas aquilo estava pra mudar quando conheci a Adriana. Drika, como todos chamavam, era formada em educação física com especialização em treinamento físico, trabalhava em várias academias, naquela manhã de segunda o gerente da academia um pouco antes de abrir chamou alguns funcionários para apresentar a nova professora. Quando ouvi aquele “prazer Drika” já me deu um frio na espinha, aquela morena estonteante, siliconada(logo percebi), bumbum arrebitado todo durinho, olhos esverdeados, cabelão cacheado me deixou nas nuvens. Logo percebi o anel no dedo da mão esquerda, mas algo me dizia que aquilo não seria um problema.
Na primeiro oportunidade me sentei ao lado dela no refeitório, logo me apresentei mais uma vez, começamos a falar sobre treinamento, trocamos telefone e informações de redes sociais.
Aquela morena ficou na minha cabeça, naquela sexta-feira trabalharia até meio dia, como sabia que ela estaria na academia mandei uma mensagem perguntando se ela toparia um almoço e quem sabe um happy hour, ela topou mas disse que precisava conversar antes, estranhei aquela atitude, inclusive porque ela me pediu para encontrar com ela no estacionamento próximo a academia onde ela parava o carro. Chegando entrei no carro dela, foi logo me dizendo que também tinha se interessado por mim mas que tudo teria que ser sigiloso pois era casada, respondi com um beijo. Aqueles lábios se entrelaçaram nos meus, a língua dela não parava, imaginei o que faria no meu pau. Parece que ela leu meus pensamentos, aquela mulher era um furacão, já foi logo patolando minha piroca e colocando pra fora da bermuda, naquele momento meu pau já estava bem duro, ela deu duas punhetadas, fez aquela carinha de putinha, deu um sorrisinho sacana e enfiou meu pau na boca, fazendo aquele vai e vem gostoso, só de olhar aquele rostinho lindo já me deu vontade de gozar, foi quando ela disse “se você conseguir gozar de novo, pode gozar agora”, foi a senha ara eu encher a boquinha daquela putinha de leite, ela não deixou cair nada, na medida que escorria pelo meu pau ela passava a lingua e engolia. Ela não parava de me chupar, começou a chupar meu saco, acariciando minhas bolas, isso fez meu pau continuar duro. Nesse momento eu já tinha abaixado parte da blusa e do short dela para acariciar seus peitos, bucetinha e cuzinho, vi que já estava molhadinha, ela perguntou se eu tinha camisinha, mas eu não tinha levado, não esperava que ia rolar ali, ela disse que eu teria que encher a bucetinha dela de leite então, eu não esquentei. Ela abaixou o short e tirou um lubrificante da bolsa, ficou de lado e pediu pra eu botar no cuzinho dela primeiro, mas a gozada teria que ser dentro da bucetinha. Meu pau nem amoleceu, comecei a socar o cuzinho dela, ouvindo aquele gemido gostoso, ela as vezes virava para trás e me beijava, quando eu disse que ela ia me fazer gozar de novo, ela pegou meu pau, tirou do cuzinho e apontou na buceta, quando enfiei ela já estava encharcada, nem aguentei socar muito, era tanto tesão que ela já tinha gozado e ficou repetindo pra mim “mistura sua porra na minha buceta gozada, goza pra mim, enche minha bucetinha de leite”. Na terceira vez que ela falou dei um jato que foi dentro do útero dela, continuei metendo e fazendo aquela espuma branca de leite batido, abracei ela por trás, que mulher era aquela. Agora sempre que dá a gente dá uma escapada para um motel, que sexo maravilhoso com essa mulher.


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