Queria comer a filha, acabei comendo a mãe.

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Vou usar nomes fictícios.
Meu nome é Valter, na época eu tinha 32 anos, era eletricista e trabalhava em uma fábrica de móveis, quando não tinha serviço elétrico, eu ajudava na produção.
Seu Osvaldo tinha 56 anos, e trabalhava na fábrica à uns 25 anos.
Certa vez, eu estava pra tirar férias, e ele me chamou e me disse:
– Val, eu vou precisar do seu serviço, a minha casa é muito velha, e a fiação de lá está muito ruim, queima o chuveiro constantemente, muitas tomadas não funcionam, você pode ver pra mim, eu te pago como posso.
Tudo bem, ele era um cara muito bacana.
Em um sábao, antes de sair de férias, passei na casa dele, era uma casinha simples, 2 quartos, sala, cozinha e banheiro, realmente era muito antiga, e a fiação estava toda velha, os fios todos descascados.
Então eu disse a ele.
– Olha Osvaldo, vai ter que trocar toda a fiação.
– Vai ficar caro?
– Deixa comigo, tem uma loja no centro que por eu estar cadastrado lá como autônomo, eles vendem a um preço bem inferior.
Disse-lhe o valor que ele iria gastar, e ele falou:
– Tudo bem, você pode ir comprar na segunda, a minha filha vai com você.
A Rose, era uma mulher com seus 1,65 de altura, 25 anos, um corpo escultural, bunda arrebitada, seios fartos, e ela gostava de usar sempre calças bem enterradas. Assim que ela concordou, eu como não sou bobo, e sabendo que o ônibus no horário de rush vinha sempre cheio, eu lhe disse:
– Tudo bem, mas vamos bem cedo, porque a loja lota, e se a gente chegar tarde, não consegue pegar a senha do atendimento.
Então ficou combinado, sairíamos as 20 para as sete da segunda feira.
No horário marcado, eu cheguei, estava com uma calça de moletom, dessas bem finas e um pouco larga, como bom safado, estava de cueca samba canção tamanho g.
Quando ela apareceu, para meu desagrado, estava usando uma calça jeans, meio folgada, que não realçava muito o seu corpo, e junto com ela, veio a dona Marlene, sua mãe, uma mulher de 42 anos, mas que também era muito gostosa, ela veio com uma calça bem fina, meio justa na cintura, uma camiseta larga que lhe cobria o quadril.
Fomos para o ponto de ônibus, e quando este apareceu, não era de se esperar, estava lotado.
O coletivo era de piso baixo, e conseguimos entrar na porta, e a Rose parou no biombo de entrada, e ao seu lado ficou a dona Marlene, a Rose ficou meio de lado do biombo, e ficou uma senhora encostada bem atrás dela, e a minha frente ficou a dona Marlene, e quando foi entrar mais pessoas e terminar de lotar, ao ficar de frente para a dona Marlene, ela levantou sua camiseta e a prendeu em sua cintura, mosstrando todo o seu perfil, foi quando eu notei que ela não estava usando calcinha, e aquela calça bem fina se ajustou de uma maneira que ficou aparecendo todinha, a marca da sua buceta.
Meu pinto já endureceu na hora, e quando eu cheguei bem perto, ela dobrou seu corpo pra frente, deixando encostar bem.
A gente conversando, naquele aperto, o balanço, meu pinto roçando bem na entrada da sua buceta, parecia que ia entrar.
A cada balanço ela esfregava mais, e eu então afastava um pouco meu pinto bem duro da buceta dela, e devagar eu vinha esfregando até o fim, cada vez que eu esfregava meu pinto na buceta dela, ela balançava seu corpo pra cima e pra baixo, esfregando a buceta no meu pinto, e cada vez que ela esfregava sua buceta no meu pinto, ela olhava bem fundo nos meus olhos, como que me comendo vivo.
Assim seguimos até começar a esvaziar, e a Rose, de costas pra nós nem percebeu o movimento.
Quando nós voltamos, eu fui começar o serviço, então, dona Marlene, chamou a Rose e lhe pediu.
Ela lhe entregou uma roupa e disse:
– Olha minha filha, essa roupa aqui é da sua tia, dá pra você levar pra ela?
– Dá, a senhora tem o dinheiro da condução, porque ela mora longe.
– Eu tenho, e o rapaz pode deixar que eu cuido, ele está trabalhando lá em cima, se ele precisar de alguma ajuda eu atendo.
A tia da Rose morava em um bairro à uns 20 km de distância, e provavelmente ela voltaria só pra noite.
Assim que ela saiu, eu estava no forro medindo os fios pra cortar, quando dona Marlene me chamou.
– Val, eu fiz um cafésinho, vem vamos terminar o que nós começamos.
Prontamente eu desci, tomei o café que ela tinha feito, e para minha surpresa, ela veio e começou a me beijar na boca, e me chamou para ir para o quarto.
Apesar de coroa, ela era muito bonita e gostosa, e beijava com uma ardência, que me deixava louco.
Fomos para o quarto dela, e ela começou a tirar a minha camiseta, meu shorts, minha cueca, e imediatamente já abocanhou meu pinto e começou a chupar, enquanto tirava sua roupa.
Começamos a fazer um 69, ela chupava meu pinto, e eu chupava a buceta dela, e pegava em seus seios fartos e macios.
Então peguei ela de frente, e vi aquela bucetona gostosa se abrindo pro meu pinto, como que pedindo: “Me fode, me fode”.
Eu soquei tão forte naquela buceta, e soquei tanto, que ela gemia de tesão.
Que buceta gostosa, ele se abria e fechava pra frente e pra trás, toda vez que eu socava meu pinto com força.
Enquanto eu socava e metia gostoso, ela ficava arranhando de leve as minhas costas, e dizia no meu ouvido.
– Me fode, me fode gostoso, me come, me fode com esse pintão, deixa minha buceta bem arrombada, goza bastante, goza gostoso.
de tanto ela falar ao meu ouvido, e com todo o tesão que ela era e se mexia, eu agarrei bem ela, e dei aquela gozada gostosa.
Depois que terminamos, depois de um tempinho de folego, ela começou a chupar meu pinto novamente pra deixá-lo duro novamente, e quando ele já estava bem duro, ela virou de quatro, e me disse:
– Agora eu quero que você coma meu cu.
Eu olhei, passei a mão e comecei a enfiar o dedo, e ela começou a piscar o cusinho sem parar.
Quando eu encostei meu pinto em seu cu, eu vi aquele cusinho já meio aberto, piscando pedindo pinto.
Eu comecei a enfiar meu pinto no seu cu, e ele entrou macio, até o fim, então eu disse:
– Eh cusão arrombado.
Ela olhando pra trás pro meu rosto me disse:
Eu gosto de dar o cu, eu dou mesmo, meu marido me come o cu pelo menos 3 vezes por semana, meu marido não sabe, mas meu vizinho e seu filho, me come o cu todos os dias.
– É verdade, você gosta mesmo de dar o cu desse jeito?
– Eu dou mesmo, é gostoso, mas eu dou só o cu pros meus vizinhos, a minha buceta não, eu só tô dando pra você, porque eu fiquei muito instigada no ônibus, eu não aguentei.
Depois de dar aquela gozada no seu cu, voltamos aos nosso afazeres, ela pra cozinha e eu pro forro mexer nos fios.
Era um serviço de no máximo 5 dias, levei 22.


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